FAQ de Bibliotecas e Extensões¶
Sumário
Questões gerais sobre bibliotecas¶
Como encontrar um módulo ou aplicação para realizar uma tarefa X?¶
Verifique a Referência de Bibliotecas para ver se há um módulo relevante da biblioteca padrão. (Eventualmente, você aprenderá o que está na biblioteca padrão e poderá pular esta etapa.)
Para pacotes de terceiros, pesquise no Python Package Index ou tente no Google ou outro buscador na Web. Pesquisando por “Python” mais uma ou duas palavras-chave do seu tópico de interesse geralmente encontrará algo útil.
Onde está o código fonte do math.py (socket.py, regex.py, etc.)?¶
Se você não conseguir encontrar um arquivo de origem para um módulo, ele pode ser um módulo interno ou carregado dinamicamente, implementado em C, C ++ ou outra linguagem compilada. Nesse caso, você pode não ter o arquivo de origem ou pode ser algo como: file: mathmodule.c, em algum lugar do diretório de origem C (não no caminho do Python).
Existem (pelo menos) três tipos de módulos no Python:
módulos escritos em Python (.py)
módulos escritos em C e carregados dinamicamente (.dll, .pyd, .so, .sl, etc.);
módulos escritos em C e vinculados ao interpretador; para obter uma dessas listas, digite:
import sys print(sys.builtin_module_names)
Como tornar um script Python executável no Unix?¶
Você precisa fazer duas coisas: o arquivo do script deve ser executável e a primeira linha deve começar com “#!” seguido do caminho do interpretador Python
O primeiro a se fazer é executar o chmod +x scriptfile
ou, talvez, o chmod 755 scriptfile
.
A segunda coisa pode ser feita de várias maneiras. A maneira mais direta é escrever
#!/usr/local/bin/python
como a primeira linha do seu arquivo, usando o endereço do caminho onde o interpretador Python está instalado.
Se você deseja que o script seja independente de onde o interpretador Python mora, você pode usar o programa: program: env. Quase todas as variantes do Unix suportam o seguinte, assumindo que o interpretador Python esteja em um diretório do usuário: enviar: PATH
#!/usr/bin/env python
Não faça isso para CGI scripts. A variável PATH
para CGI scripts é normalmente muito pequena, portanto, você precisa usar o caminho completo do interpretador
Occasionally, a user’s environment is so full that the /usr/bin/env program fails; or there’s no env program at all. In that case, you can try the following hack (due to Alex Rezinsky):
#! /bin/sh
""":"
exec python $0 ${1+"$@"}
"""
Uma pequena desvantagem é que isso define o script’s __doc__ string. Entretanto, você pode corrigir isso adicionando
__doc__ = """...Whatever..."""
Existe um pacote de curses/termcap para Python?¶
For Unix variants: The standard Python source distribution comes with a curses module in the Modules subdirectory, though it’s not compiled by default. (Note that this is not available in the Windows distribution – there is no curses module for Windows.)
The curses
module supports basic curses features as well as many additional
functions from ncurses and SYSV curses such as colour, alternative character set
support, pads, and mouse support. This means the module isn’t compatible with
operating systems that only have BSD curses, but there don’t seem to be any
currently maintained OSes that fall into this category.
Para Windows: use o módulo “consolelib” <http://effbot.org/zone/console-index.htm>`_.
Existe a função onexit() equivalente ao C no Python?¶
O módulo atexit
fornece uma função de registro similar ao C’s onexit()
.
Por que o meu manipulador de sinal não funciona?¶
O maior problema é que o manipulador de sinal é declarado com uma lista de argumentos incorretos. Isso é chamado como
handler(signum, frame)
portanto, isso deve ser declarado com dois argumentos
def handler(signum, frame):
...
Tarefas comuns¶
Como testar um programa ou componente Python?¶
A Python vem com dois frameworks de testes. O :mod:doctest busca por exemplos na docstring de um módulo e os executa, comparando o resultado com a saída esperada informada na docstring.
O módulo unittest
é uma estrutura de teste mais sofisticada, modelada nas estruturas de teste do Java e do Smalltalk.
To make testing easier, you should use good modular design in your program. Your program should have almost all functionality encapsulated in either functions or class methods – and this sometimes has the surprising and delightful effect of making the program run faster (because local variable accesses are faster than global accesses). Furthermore the program should avoid depending on mutating global variables, since this makes testing much more difficult to do.
A lógica principal do seu programa pode tão simples quanto
if __name__ == "__main__":
main_logic()
no botão do módulo principal do seus programa.
Once your program is organized as a tractable collection of functions and class behaviours you should write test functions that exercise the behaviours. A test suite that automates a sequence of tests can be associated with each module. This sounds like a lot of work, but since Python is so terse and flexible it’s surprisingly easy. You can make coding much more pleasant and fun by writing your test functions in parallel with the “production code”, since this makes it easy to find bugs and even design flaws earlier.
“Support modules” that are not intended to be the main module of a program may include a self-test of the module.
if __name__ == "__main__":
self_test()
Até mesmo quando as interfaces externas não estiverem disponíveis, os programas que interagem com interfaces externas complexas podem ser testados usando as interfaces ‘fakes’ implementadas no Python.
Como faço para criar uma documentação de doc strings?¶
The pydoc
module can create HTML from the doc strings in your Python
source code. An alternative for creating API documentation purely from
docstrings is epydoc. Sphinx can also include docstring content.
Como faço para pressionar uma tecla de cada vez?¶
Para variantes do Unix existem várias soluções. Apesar de ser um módulo grande para aprender, é simples fazer isso usando o módulo curses.
Threads¶
Como faço para programar usando threads¶
Be sure to use the threading
module and not the _thread
module.
The threading
module builds convenient abstractions on top of the
low-level primitives provided by the _thread
module.
Aahz tem um conjunto de tutoriais threading que são úteis; veja em: http://www.pythoncraft.com/OSCON2001/.
Nenhuma de minhas threads parece funcionar, por quê?¶
Assim que a thread principal acaba, todas as threads são eliminadas. Sua thread principal está sendo executado tão rápida que não está dando tempo para realizar qualquer trabalho.
Uma solução simples é adicionar um tempo de espera no final do programa até que todos os threads sejam concluídos:
import threading, time
def thread_task(name, n):
for i in range(n):
print(name, i)
for i in range(10):
T = threading.Thread(target=thread_task, args=(str(i), i))
T.start()
time.sleep(10) # <---------------------------!
But now (on many platforms) the threads don’t run in parallel, but appear to run sequentially, one at a time! The reason is that the OS thread scheduler doesn’t start a new thread until the previous thread is blocked.
Uma solução simples é adicionar um pequeno tempo de espera ( método “sleep”) no início da função
def thread_task(name, n):
time.sleep(0.001) # <--------------------!
for i in range(n):
print(name, i)
for i in range(10):
T = threading.Thread(target=thread_task, args=(str(i), i))
T.start()
time.sleep(10)
Instead of trying to guess a good delay value for time.sleep()
,
it’s better to use some kind of semaphore mechanism. One idea is to use the
queue
module to create a queue object, let each thread append a token to
the queue when it finishes, and let the main thread read as many tokens from the
queue as there are threads.
How do I parcel out work among a bunch of worker threads?¶
The easiest way is to use the new concurrent.futures
module,
especially the ThreadPoolExecutor
class.
Or, if you want fine control over the dispatching algorithm, you can write
your own logic manually. Use the queue
module to create a queue
containing a list of jobs. The Queue
class maintains a
list of objects and has a .put(obj)
method that adds items to the queue and
a .get()
method to return them. The class will take care of the locking
necessary to ensure that each job is handed out exactly once.
Aqui está um exemplo simples:
import threading, queue, time
# The worker thread gets jobs off the queue. When the queue is empty, it
# assumes there will be no more work and exits.
# (Realistically workers will run until terminated.)
def worker():
print('Running worker')
time.sleep(0.1)
while True:
try:
arg = q.get(block=False)
except queue.Empty:
print('Worker', threading.currentThread(), end=' ')
print('queue empty')
break
else:
print('Worker', threading.currentThread(), end=' ')
print('running with argument', arg)
time.sleep(0.5)
# Create queue
q = queue.Queue()
# Start a pool of 5 workers
for i in range(5):
t = threading.Thread(target=worker, name='worker %i' % (i+1))
t.start()
# Begin adding work to the queue
for i in range(50):
q.put(i)
# Give threads time to run
print('Main thread sleeping')
time.sleep(5)
Quando executado, isso produzirá a seguinte saída:
Running worker
Running worker
Running worker
Running worker
Running worker
Main thread sleeping
Worker <Thread(worker 1, started 130283832797456)> running with argument 0
Worker <Thread(worker 2, started 130283824404752)> running with argument 1
Worker <Thread(worker 3, started 130283816012048)> running with argument 2
Worker <Thread(worker 4, started 130283807619344)> running with argument 3
Worker <Thread(worker 5, started 130283799226640)> running with argument 4
Worker <Thread(worker 1, started 130283832797456)> running with argument 5
...
Consulte a documentação dos módulos para mais detalhes; a classe :~queue.Queue fornece uma interface com recursos.
Que tipos de variáveis globais mutáveis são seguras para thread?¶
A global interpreter lock (GIL) is used internally to ensure that only one
thread runs in the Python VM at a time. In general, Python offers to switch
among threads only between bytecode instructions; how frequently it switches can
be set via sys.setswitchinterval()
. Each bytecode instruction and
therefore all the C implementation code reached from each instruction is
therefore atomic from the point of view of a Python program.
In theory, this means an exact accounting requires an exact understanding of the PVM bytecode implementation. In practice, it means that operations on shared variables of built-in data types (ints, lists, dicts, etc) that “look atomic” really are.
For example, the following operations are all atomic (L, L1, L2 are lists, D, D1, D2 are dicts, x, y are objects, i, j are ints):
L.append(x)
L1.extend(L2)
x = L[i]
x = L.pop()
L1[i:j] = L2
L.sort()
x = y
x.field = y
D[x] = y
D1.update(D2)
D.keys()
Esses não são:
i = i+1
L.append(L[-1])
L[i] = L[j]
D[x] = D[x] + 1
Operations that replace other objects may invoke those other objects’
__del__()
method when their reference count reaches zero, and that can
affect things. This is especially true for the mass updates to dictionaries and
lists. When in doubt, use a mutex!
Não podemos remover o Bloqueio Global do interpretador?¶
The global interpreter lock (GIL) is often seen as a hindrance to Python’s deployment on high-end multiprocessor server machines, because a multi-threaded Python program effectively only uses one CPU, due to the insistence that (almost) all Python code can only run while the GIL is held.
Back in the days of Python 1.5, Greg Stein actually implemented a comprehensive patch set (the “free threading” patches) that removed the GIL and replaced it with fine-grained locking. Adam Olsen recently did a similar experiment in his python-safethread project. Unfortunately, both experiments exhibited a sharp drop in single-thread performance (at least 30% slower), due to the amount of fine-grained locking necessary to compensate for the removal of the GIL.
This doesn’t mean that you can’t make good use of Python on multi-CPU machines!
You just have to be creative with dividing the work up between multiple
processes rather than multiple threads. The
ProcessPoolExecutor
class in the new
concurrent.futures
module provides an easy way of doing so; the
multiprocessing
module provides a lower-level API in case you want
more control over dispatching of tasks.
Judicious use of C extensions will also help; if you use a C extension to
perform a time-consuming task, the extension can release the GIL while the
thread of execution is in the C code and allow other threads to get some work
done. Some standard library modules such as zlib
and hashlib
already do this.
It has been suggested that the GIL should be a per-interpreter-state lock rather than truly global; interpreters then wouldn’t be able to share objects. Unfortunately, this isn’t likely to happen either. It would be a tremendous amount of work, because many object implementations currently have global state. For example, small integers and short strings are cached; these caches would have to be moved to the interpreter state. Other object types have their own free list; these free lists would have to be moved to the interpreter state. And so on.
And I doubt that it can even be done in finite time, because the same problem exists for 3rd party extensions. It is likely that 3rd party extensions are being written at a faster rate than you can convert them to store all their global state in the interpreter state.
E finalmente, uma vez que você tem vários interpretadores que não compartilham seu estado, o que você ganhou ao executar processos separados em cada interpretador?
Entrada e Saída¶
Como faço para excluir um arquivo? (E outras perguntas sobre arquivos)¶
Use os.remove(filename)
ou os.unlink(filename)
;para documentação, veja o módulo os
. As duas funções são idênticas; unlink()
é simplesmente o nome da chamada do sistema para esta função no Unix.
To remove a directory, use os.rmdir()
; use os.mkdir()
to create one.
os.makedirs(path)
will create any intermediate directories in path
that
don’t exist. os.removedirs(path)
will remove intermediate directories as
long as they’re empty; if you want to delete an entire directory tree and its
contents, use shutil.rmtree()
.
Para renomear um arquivos, use os.rename(old_path, new_path)
.
To truncate a file, open it using f = open(filename, "rb+")
, and use
f.truncate(offset)
; offset defaults to the current seek position. There’s
also os.ftruncate(fd, offset)
for files opened with os.open()
, where
fd is the file descriptor (a small integer).
The shutil
module also contains a number of functions to work on files
including copyfile()
, copytree()
, and
rmtree()
.
Como eu copio um arquivo?¶
The shutil
module contains a copyfile()
function. Note
that on MacOS 9 it doesn’t copy the resource fork and Finder info.
Como leio (ou escrevo) dados binários?¶
To read or write complex binary data formats, it’s best to use the struct
module. It allows you to take a string containing binary data (usually numbers)
and convert it to Python objects; and vice versa.
For example, the following code reads two 2-byte integers and one 4-byte integer in big-endian format from a file:
import struct
with open(filename, "rb") as f:
s = f.read(8)
x, y, z = struct.unpack(">hhl", s)
The ‘>’ in the format string forces big-endian data; the letter ‘h’ reads one “short integer” (2 bytes), and ‘l’ reads one “long integer” (4 bytes) from the string.
For data that is more regular (e.g. a homogeneous list of ints or floats),
you can also use the array
module.
Porque não consigo usar os os.read() em um pipe criado com os.popen();¶
os.read()
is a low-level function which takes a file descriptor, a small
integer representing the opened file. os.popen()
creates a high-level
file object, the same type returned by the built-in open()
function.
Thus, to read n bytes from a pipe p created with os.popen()
, you need to
use p.read(n)
.
Como acesso a porta serial RS232?¶
Para Win32, POSIX (Linux, BSD, etc.), Jython:
Para Unix, veja uma postagem da Usenet de Mitch Chapman:
Por que o sys.stdout (stdin, stderr) não fecha?¶
Python file objects are a high-level layer of abstraction on low-level C file descriptors.
For most file objects you create in Python via the built-in open()
function, f.close()
marks the Python file object as being closed from
Python’s point of view, and also arranges to close the underlying C file
descriptor. This also happens automatically in f
’s destructor, when
f
becomes garbage.
But stdin, stdout and stderr are treated specially by Python, because of the
special status also given to them by C. Running sys.stdout.close()
marks
the Python-level file object as being closed, but does not close the
associated C file descriptor.
To close the underlying C file descriptor for one of these three, you should
first be sure that’s what you really want to do (e.g., you may confuse
extension modules trying to do I/O). If it is, use os.close()
:
os.close(stdin.fileno())
os.close(stdout.fileno())
os.close(stderr.fileno())
Ou você pode usar as constantes numérias 0, 1 e 2, respectivamente.
Programação Rede / Internet¶
Quais ferramentas WWW existem no Python?¶
See the chapters titled Protocolos de Internet e Suporte and Manuseio de Dados na Internet in the Library Reference Manual. Python has many modules that will help you build server-side and client-side web systems.
Um resumo dos frameworks disponíveis é disponibilizado por Paul Boddie em https://wiki.python.org/moin/WebProgramming.
Cameron Laird maintains a useful set of pages about Python web technologies at http://phaseit.net/claird/comp.lang.python/web_python.
Como submeter o envio do formulário mimic CGI (METHOD=POST)?¶
Gostaria de recuperar páginas da WEB resultantes de um formulário POST. Existe algum código que consigo fazer isso facilmente?
Sim. Aqui está um exemplo simples que usa urllib.request:
#!/usr/local/bin/python
import urllib.request
# build the query string
qs = "First=Josephine&MI=Q&Last=Public"
# connect and send the server a path
req = urllib.request.urlopen('http://www.some-server.out-there'
'/cgi-bin/some-cgi-script', data=qs)
with req:
msg, hdrs = req.read(), req.info()
Note that in general for percent-encoded POST operations, query strings must be
quoted using urllib.parse.urlencode()
. For example, to send
name=Guy Steele, Jr.
:
>>> import urllib.parse
>>> urllib.parse.urlencode({'name': 'Guy Steele, Jr.'})
'name=Guy+Steele%2C+Jr.'
Ver também
Como Buscar Recursos Da Internet Usando O Pacote urllib para mais exemplos.
Qual módulo devo usar para ajudar na geração do HTML?¶
Você pode encontrar uma coleção de links úteis na página wiki de programação da Web <https://wiki.python.org/moin/WebProgramming>`_.
Como envio um e-mail de um script Python?¶
Use a biblioteca padrão do módulo smtplib
.
Aqui está um remetente de email interativo muito simples. Este método funcionará em qualquer host que suporte o protocolo SMTP.
import sys, smtplib
fromaddr = input("From: ")
toaddrs = input("To: ").split(',')
print("Enter message, end with ^D:")
msg = ''
while True:
line = sys.stdin.readline()
if not line:
break
msg += line
# The actual mail send
server = smtplib.SMTP('localhost')
server.sendmail(fromaddr, toaddrs, msg)
server.quit()
A Unix-only alternative uses sendmail. The location of the sendmail program
varies between systems; sometimes it is /usr/lib/sendmail
, sometimes
/usr/sbin/sendmail
. The sendmail manual page will help you out. Here’s
some sample code:
import os
SENDMAIL = "/usr/sbin/sendmail" # sendmail location
p = os.popen("%s -t -i" % SENDMAIL, "w")
p.write("To: receiver@example.com\n")
p.write("Subject: test\n")
p.write("\n") # blank line separating headers from body
p.write("Some text\n")
p.write("some more text\n")
sts = p.close()
if sts != 0:
print("Sendmail exit status", sts)
Como evito o bloqueio do método connect() de um soquete?¶
O módulo :mod:`select`é normalmente usado para ajudar com E/S assíncrona nos soquetes.
To prevent the TCP connect from blocking, you can set the socket to non-blocking
mode. Then when you do the connect()
, you will either connect immediately
(unlikely) or get an exception that contains the error number as .errno
.
errno.EINPROGRESS
indicates that the connection is in progress, but hasn’t
finished yet. Different OSes will return different values, so you’re going to
have to check what’s returned on your system.
You can use the connect_ex()
method to avoid creating an exception. It will
just return the errno value. To poll, you can call connect_ex()
again later
– 0
or errno.EISCONN
indicate that you’re connected – or you can pass this
socket to select to check if it’s writable.
Base de Dados¶
Existem interfaces para banco de dados em Python?¶
Sim.
Interfaces to disk-based hashes such as DBM
and GDBM
are also included with standard Python. There is also the
sqlite3
module, which provides a lightweight disk-based relational
database.
Suporte para a maioria dos bancos de dados relacionais está disponível. Para mais detalhes, veja a página wike de programação de banco de dados em https://wiki.python.org/moin/DatabaseProgramming>`
Como você implementa objetos persistentes no Python?¶
The pickle
library module solves this in a very general way (though you
still can’t store things like open files, sockets or windows), and the
shelve
library module uses pickle and (g)dbm to create persistent
mappings containing arbitrary Python objects.
Matemáticos e Numéricos¶
Como gero número aleatórios no Python?¶
O módulo padrão random
implementa um gerador de números aleatórios. O uso é simples
import random
random.random()
Isso retorna um número flutuante aleatório no intervalo [0, 1).
Existem também muitos outros geradores aleatórios neste módulo, como:
randrange(a, b)
escolhe um número inteiro entre [a, b).uniform(a, b)
escolhe um número float no intervalo [a, b).normalvariate(mean, sdev)
samples the normal (Gaussian) distribution.
Algumas funções de nível elevado operam diretamente em sequencia, como:
choice(S)
escolhe um elemento aleatório de uma determinada sequênciashuffle(L)
shuffles a list in-place, i.e. permutes it randomly
Existe também uma classe Random` que você pode instanciar para criar vários geradores de números aleatórios independentes.