sys — Parâmetros e funções específicas do sistema


Este módulo fornece acesso a algumas variáveis usadas ou mantidas pelo interpretador e a funções que interagem fortemente com o interpretador. Sempre disponível.

sys.abiflags

Em sistemas POSIX onde Python foi construído com o script configure padrão, ele contém os sinalizadores ABI conforme especificado por PEP 3149.

Novo na versão 3.2.

sys.argv

A lista de argumentos de linha de comando passados para um script Python. argv[0] é o nome do script (depende do sistema operacional se este é um nome de caminho completo ou não). Se o comando foi executado usando a opção de linha de comando -c para o interpretador, argv[0] é definido como a string '-c'. Se nenhum nome de script foi passado para o interpretador Python, argv[0] é a string vazia.

Para percorrer a entrada padrão ou a lista de arquivos fornecida na linha de comando, consulte o módulo fileinput.

Nota

No Unix, os argumentos da linha de comando são passados por bytes do sistema operacional. O Python os decodifica com a codificação do sistema de arquivos e o tratador de erros “surrogateescape”. Quando você precisar de bytes originais, você pode obtê-los por [os.fsencode(arg) for arg in sys.argv].

sys.base_exec_prefix

Definido durante a inicialização do Python, antes de site.py ser executado, para o mesmo valor que exec_prefix. Se não estiver executando em um ambiente virtual, os valores permanecerão os mesmos; se site.py descobrir que um ambiente virtual está em uso, os valores de prefix e exec_prefix serão alterados para apontar para o ambiente virtual, enquanto base_prefix e base_exec_prefix permanecerá apontando para a instalação base do Python (aquela a partir da qual o ambiente virtual foi criado).

Novo na versão 3.3.

sys.base_prefix

Definido durante a inicialização do Python, antes de site.py ser executado, para o mesmo valor que prefix. Se não estiver executando em um ambiente virtual, os valores permanecerão os mesmos; se site.py descobrir que um ambiente virtual está em uso, os valores de prefix e exec_prefix serão alterados para apontar para o ambiente virtual, enquanto base_prefix e base_exec_prefix permanecerá apontando para a instalação base do Python (aquela a partir da qual o ambiente virtual foi criado).

Novo na versão 3.3.

sys.byteorder

Um indicador da ordem nativa de bytes. Isso terá o valor 'big' em plataformas big endian (byte mais significativo primeiro) e 'little' em plataformas little endian (byte menos significativo primeiro).

sys.builtin_module_names

A tuple of strings giving the names of all modules that are compiled into this Python interpreter. (This information is not available in any other way — modules.keys() only lists the imported modules.)

sys.call_tracing(func, args)

Chama func(*args), enquanto o rastreamento está habilitado. O estado de rastreamento é salvo e restaurado posteriormente. Isso deve ser chamado de um depurador de um ponto de verificação, para depurar recursivamente algum outro código.

sys.copyright

Uma string contendo os direitos autorais pertencentes ao interpretador Python.

sys._clear_type_cache()

Limpa o cache de tipo interno. O cache de tipo é usado para acelerar pesquisas de atributos e métodos. Use a função apenas para descartar referências desnecessárias durante a depuração de vazamento de referência.

Esta função deve ser usada apenas para fins internos e especializados.

sys._current_frames()

Retorna um dicionário mapeando o identificador de cada encadeamento (thread) para o quadro de pilha mais alto atualmente ativo nesse encadeamento no momento em que a função é chamada. Observe que as funções no módulo traceback podem construir a pilha de chamadas dado tal quadro.

Isso é mais útil para depurar impasses: esta função não requer a cooperação dos encadeamentos em impasse e as pilhas de chamadas de tais encadeamentos são congeladas enquanto permanecerem em impasse (deadlock). O quadro retornado para um encadeamento sem impasse pode não ter nenhuma relação com a atividade atual desse encadeamento no momento em que o código de chamada examina o quadro.

Esta função deve ser usada apenas para fins internos e especializados.

sys.breakpointhook()

Esta função de gancho é chamada pela função embutida breakpoint(). Por padrão, ela leva você ao depurador pdb, mas pode ser configurado para qualquer outra função para que você possa escolher qual depurador será usado.

A assinatura dessa função depende do que ela chama. Por exemplo, a ligação padrão (por exemplo, pdb.set_trace()) não espera nenhum argumento, mas você pode vinculá-la a uma função que espera argumentos adicionais (posicionais e/ou nomeados). A função embutida breakpoint() passa seus *args e **kws diretamente. O que quer que breakpointhooks() retorne é retornado de breakpoint().

A implementação padrão primeiro consulta a variável de ambiente PYTHONBREAKPOINT. Se for definido como "0", então esta função retorna imediatamente; ou seja, é um no-op. Se a variável de ambiente não for definida, ou for definida como uma string vazia, pdb.set_trace() será chamado. Caso contrário, essa variável deve nomear uma função a ser executada, usando a nomenclatura de importação pontilhada do Python, por exemplo package.subpackage.module.function. Neste caso, package.subpackage.module seria importado e o módulo resultante deve ter um chamável chamado function(). Isso é executado, passando *args e **kws, e qualquer que seja o retorno de function(), sys.breakpointhook() retorna para a função embutida breakpoint().

Observe que se algo der errado ao importar o chamável nomeado por PYTHONBREAKPOINT, uma RuntimeWarning é relatado e o ponto de interrupção é ignorado.

Observe também que se sys.breakpointhook() for sobrescrito programaticamente, PYTHONBREAKPOINT não será consultado.

Novo na versão 3.7.

sys._debugmallocstats()

Imprima informações de baixo nível para stderr sobre o estado do alocador de memória do CPython.

If Python is configured –with-pydebug, it also performs some expensive internal consistency checks.

Novo na versão 3.3.

CPython implementation detail: Esta função é específica para CPython. O formato de saída exato não é definido aqui e pode mudar.

sys.dllhandle

Número inteiro que especifica o identificador da DLL do Python.

Disponibilidade: Windows.

sys.displayhook(value)

Se value não for None, esta função imprime repr(value) em sys.stdout, e salva value em builtins._. Se repr(value) não for codificável para sys.stdout.encoding com o tratador de erros sys.stdout.errors (que provavelmente é 'strict'), codifica-o para sys.stdout.encoding com tratador de erros 'backslashreplace'.

sys.displayhook é chamado no resultado da avaliação de uma expressão inserida em uma sessão interativa do Python. A exibição desses valores pode ser personalizada atribuindo outra função de um argumento a sys.displayhook.

Pseudocódigo:

def displayhook(value):
    if value is None:
        return
    # Set '_' to None to avoid recursion
    builtins._ = None
    text = repr(value)
    try:
        sys.stdout.write(text)
    except UnicodeEncodeError:
        bytes = text.encode(sys.stdout.encoding, 'backslashreplace')
        if hasattr(sys.stdout, 'buffer'):
            sys.stdout.buffer.write(bytes)
        else:
            text = bytes.decode(sys.stdout.encoding, 'strict')
            sys.stdout.write(text)
    sys.stdout.write("\n")
    builtins._ = value

Alterado na versão 3.2: Usa o tratador de erros 'backslashreplace' ao ser levantada UnicodeEncodeError.

sys.dont_write_bytecode

Se isso for true, o Python não tentará escrever arquivos .pyc na importação de módulos fonte. Este valor é inicialmente definido como True ou False dependendo da opção de linha de comando -B e da variável de ambiente PYTHONDONTWRITEBYTECODE, mas você mesmo pode configurá-lo para controlar geração de arquivo bytecode.

sys.excepthook(type, value, traceback)

Esta função imprime um determinado traceback (situação da pilha de execução) e exceção para sys.stderr.

Quando uma exceção é lançada e não capturada, o interpretador chama sys.excepthook com três argumentos, a classe de exceção, a instância de exceção e um objeto traceback. Em uma sessão interativa, isso acontece logo antes de o controle retornar ao prompt; em um programa Python, isso acontece pouco antes de o programa ser encerrado. A manipulação de tais exceções de nível superior pode ser personalizada atribuindo outra função de três argumentos a sys.excepthook.

sys.__breakpointhook__
sys.__displayhook__
sys.__excepthook__

These objects contain the original values of breakpointhook, displayhook, and excepthook at the start of the program. They are saved so that breakpointhook, displayhook and excepthook can be restored in case they happen to get replaced with broken or alternative objects.

Novo na versão 3.7: __breakpointhook__

sys.exc_info()

This function returns a tuple of three values that give information about the exception that is currently being handled. The information returned is specific both to the current thread and to the current stack frame. If the current stack frame is not handling an exception, the information is taken from the calling stack frame, or its caller, and so on until a stack frame is found that is handling an exception. Here, “handling an exception” is defined as “executing an except clause.” For any stack frame, only information about the exception being currently handled is accessible.

If no exception is being handled anywhere on the stack, a tuple containing three None values is returned. Otherwise, the values returned are (type, value, traceback). Their meaning is: type gets the type of the exception being handled (a subclass of BaseException); value gets the exception instance (an instance of the exception type); traceback gets a traceback object (see the Reference Manual) which encapsulates the call stack at the point where the exception originally occurred.

sys.exec_prefix

Uma string que fornece o prefixo do diretório específico do site onde os arquivos Python dependentes da plataforma são instalados; por padrão, também é '/usr/local'. Isso pode ser definido em tempo de compilação com o argumento --exec-prefix para o script configure. Especificamente, todos os arquivos de configuração (por exemplo, o arquivo de cabeçalho pyconfig.h) são instalados no diretório exec_prefix/lib/pythonX.Y/config, e os módulos da biblioteca compartilhada são instalados em exec_prefix/lib/pythonX.Y/lib-dynload, onde X.Y é o número da versão do Python, por exemplo 3.2.

Nota

Se um ambiente virtual estiver em vigor, este valor será alterado em site.py para apontar para o ambiente virtual. O valor para a instalação do Python ainda estará disponível, via base_exec_prefix.

sys.executable

Uma string que fornece o caminho absoluto do binário executável para o interpretador Python, em sistemas onde isso faz sentido. Se o Python não conseguir recuperar o caminho real para seu executável, sys.executable será uma string vazia ou None.

sys.exit([arg])

Exit from Python. This is implemented by raising the SystemExit exception, so cleanup actions specified by finally clauses of try statements are honored, and it is possible to intercept the exit attempt at an outer level.

O argumento opcional arg pode ser um número inteiro dando o status de saída (o padrão é zero) ou outro tipo de objeto. Se for um número inteiro, zero é considerado “terminação bem-sucedida” e qualquer valor diferente de zero é considerado “terminação anormal” por shells e similares. A maioria dos sistemas exige que ele esteja no intervalo de 0 a 127 e, caso contrário, produz resultados indefinidos. Alguns sistemas têm uma convenção para atribuir significados específicos a códigos de saída específicos, mas estes são geralmente subdesenvolvidos; Programas Unix geralmente usam 2 para erros de sintaxe de linha de comando e 1 para todos os outros tipos de erros. Se outro tipo de objeto for passado, None é equivalente a passar zero, e qualquer outro objeto é impresso em stderr e resulta em um código de saída de 1. Em particular, sys.exit( "alguma mensagem de erro") é uma maneira rápida de sair de um programa quando ocorre um erro.

Since exit() ultimately “only” raises an exception, it will only exit the process when called from the main thread, and the exception is not intercepted.

Alterado na versão 3.6: Se ocorrer um erro na limpeza após o interpretador Python ter capturado SystemExit (como um erro ao liberar dados em buffer nos fluxos padrão), o status de saída é alterado para 120.

sys.flags

A tupla nomeada flags expõe o status dos sinalizadores de linha de comando. Os atributos são somente leitura.

atributo

sinalizador

debug

-d

inspect

-i

interactive

-i

isolated

-I

optimize

-O or -OO

dont_write_bytecode

-B

no_user_site

-s

no_site

-S

ignore_environment

-E

verbose

-v

bytes_warning

-b

quiet

-q

hash_randomization

-R

dev_mode

-X dev

utf8_mode

-X utf8

int_max_str_digits

-X int_max_str_digits (integer string conversion length limitation)

Alterado na versão 3.2: Adicionado o atributo quiet para o novo sinalizador -q.

Novo na versão 3.2.3: O atributo hash_randomization.

Alterado na versão 3.3: Removido o atributo obsoleto division_warning.

Alterado na versão 3.4: Adicionado o atributo isolated para o sinalizador:option:-I isolated.

Alterado na versão 3.7: Added dev_mode attribute for the new -X dev flag and utf8_mode attribute for the new -X utf8 flag.

Alterado na versão 3.7.14: Added the int_max_str_digits attribute.

sys.float_info

Uma tupla nomeada contendo informações sobre o tipo float, ponto flutuante. Ele contém informações de baixo nível sobre a precisão e a representação interna. Os valores correspondem às várias constantes de ponto flutuante definidas no arquivo de cabeçalho padrão float.h para a linguagem de programação ‘C’; consulte a seção 5.2.4.2.2 do padrão ISO/IEC C de 1999 [C99], ‘Características dos tipos flutuantes’, para obter detalhes.

atributo

macro em float.h

explicação

epsilon

DBL_EPSILON

diferença entre 1,0 e o menor valor maior que 1,0 que pode ser representado como ponto flutuante

dig

DBL_DIG

número máximo de dígitos decimais que podem ser fielmente representados em um ponto flutuante; Veja abaixo

mant_dig

DBL_MANT_DIG

precisão do ponto flutuante: o número de dígitos de base radix no significando de um ponto flutuante

max

DBL_MAX

ponto flutuante finito positivo máximo representável

max_exp

DBL_MAX_EXP

inteiro máximo e de tal modo que``radix**(e-1)`` é um ponto flutuante finito representável

max_10_exp

DBL_MAX_10_EXP

inteiro máximo e de tal modo que``10**e`` é um intervalo de pontos flutuantes finitos representáveis

min

DBL_MIN

ponto flutuante normalizado positivo mínimo representável

min_exp

DBL_MIN_EXP

inteiro mínimo e de tal modo que radix**(e-1) é um ponto flutuante normalizado

min_10_exp

DBL_MIN_10_EXP

inteiro mínimo e de tal modo que 10**e é um ponto flutuante normalizado

radix

FLT_RADIX

raiz da representação do expoente

rounds

FLT_ROUNDS

integer constant representing the rounding mode used for arithmetic operations. This reflects the value of the system FLT_ROUNDS macro at interpreter startup time. See section 5.2.4.2.2 of the C99 standard for an explanation of the possible values and their meanings.

O atributo sys.float_info.dig precisa de mais explicações. Se s for qualquer string representando um número decimal com no máximo sys.float_info.dig dígitos significativos, então converter s para ponto flutuante e vice-versa recuperará uma string representando o mesmo decimal valor:

>>> import sys
>>> sys.float_info.dig
15
>>> s = '3.14159265358979'    # decimal string with 15 significant digits
>>> format(float(s), '.15g')  # convert to float and back -> same value
'3.14159265358979'

Mas para strings com mais de sys.float_info.dig dígitos significativos, isso nem sempre é verdade:

>>> s = '9876543211234567'    # 16 significant digits is too many!
>>> format(float(s), '.16g')  # conversion changes value
'9876543211234568'
sys.float_repr_style

Uma string indicando como a função repr() se comporta para floats. Se a string tem valor 'short' então para um ponto flutuante finito x, repr(x) visa produzir uma string curta com a propriedade que float(repr(x)) == x. Este é o comportamento usual no Python 3.1 e posterior. Caso contrário, float_repr_style tem valor 'legacy' e repr(x) se comporta da mesma forma que nas versões do Python anteriores a 3.1.

Novo na versão 3.1.

sys.getallocatedblocks()

Retorna o número de blocos de memória atualmente alocados pelo interpretador, independentemente de seu tamanho. Esta função é útil principalmente para rastrear e depurar vazamentos de memória. Devido aos caches internos do interpretador, o resultado pode variar de chamada para chamada; você pode ter que chamar _clear_type_cache() e gc.collect() para obter resultados mais previsíveis.

Se uma construção ou implementação do Python não puder computar razoavelmente essas informações, getallocatedblocks() poderá retornar 0 em seu lugar.

Novo na versão 3.4.

sys.getandroidapilevel()

Retorna a versão da API de tempo de compilação do Android como um número inteiro.

Disponibilidade: Android.

Novo na versão 3.7.

sys.getcheckinterval()

Return the interpreter’s “check interval”; see setcheckinterval().

Obsoleto desde a versão 3.2: Use getswitchinterval() instead.

sys.getdefaultencoding()

Retorna o nome da codificação de string padrão atual usada pela implementação Unicode.

sys.getdlopenflags()

Retorna o valor atual dos sinalizadores que são usados para chamadas dlopen(). Nomes simbólicos para os valores dos sinalizadores podem ser encontrados no módulo os (constantes RTLD_xxx, por exemplo os.RTLD_LAZY).

Disponibilidade: Unix.

sys.getfilesystemencoding()

Return the name of the encoding used to convert between Unicode filenames and bytes filenames. For best compatibility, str should be used for filenames in all cases, although representing filenames as bytes is also supported. Functions accepting or returning filenames should support either str or bytes and internally convert to the system’s preferred representation.

This encoding is always ASCII-compatible.

os.fsencode() e os.fsdecode() devem ser usados para garantir que a codificação correta e o modo de erros sejam usados.

  • In the UTF-8 mode, the encoding is utf-8 on any platform.

  • On Mac OS X, the encoding is 'utf-8'.

  • On Unix, the encoding is the locale encoding.

  • On Windows, the encoding may be 'utf-8' or 'mbcs', depending on user configuration.

Alterado na versão 3.2: O resultado de getfilesystemencoding() não pode mais ser None.

Alterado na versão 3.6: O Windows não tem mais garantia de retornar 'mbcs'. Veja PEP 529 e _enablelegacywindowsfsencoding() para mais informações.

Alterado na versão 3.7: Return ‘utf-8’ in the UTF-8 mode.

sys.getfilesystemencodeerrors()

Return the name of the error mode used to convert between Unicode filenames and bytes filenames. The encoding name is returned from getfilesystemencoding().

os.fsencode() e os.fsdecode() devem ser usados para garantir que a codificação correta e o modo de erros sejam usados.

Novo na versão 3.6.

sys.get_int_max_str_digits()

Returns the current value for the integer string conversion length limitation. See also set_int_max_str_digits().

Novo na versão 3.7.14.

sys.getrefcount(object)

Retorna a contagem de referências do object. A contagem retornada é geralmente um valor maior do que o esperado, porque inclui a referência (temporária) como um argumento para getrefcount().

sys.getrecursionlimit()

Retorna o valor atual do limite de recursão, a profundidade máxima da pilha do interpretador Python. Esse limite evita que a recursão infinita cause um estouro da pilha C e falhe o Python. Pode ser definido por setrecursionlimit().

sys.getsizeof(object[, default])

Retorna o tamanho de um objeto em bytes. O objeto pode ser qualquer tipo de objeto. Todos os objetos embutidos retornarão resultados corretos, mas isso não precisa ser verdadeiro para extensões de terceiros, pois é específico da implementação.

Apenas o consumo de memória diretamente atribuído ao objeto é contabilizado, não o consumo de memória dos objetos a que ele se refere.

Se fornecido, default será retornado se o objeto não fornecer meios para recuperar o tamanho. Caso contrário, uma exceção TypeError será levantada.

getsizeof() chama o método __sizeof__ do objeto e adiciona uma sobrecarga adicional do coletor de lixo se o objeto for gerenciado pelo coletor de lixo.

Consulte receita de tamanho recursivo para obter um exemplo de uso de getsizeof() recursivamente para encontrar o tamanho dos contêineres e todo o seu conteúdo.

sys.getswitchinterval()

Retorna o “intervalo de troca de thread” do interpretador; veja setswitchinterval().

Novo na versão 3.2.

sys._getframe([depth])

Retorna um objeto quadro da pilha de chamadas. Se o inteiro opcional depth for fornecido, retorna o objeto de quadro que muitos chamam abaixo do topo da pilha. Se for mais profundo do que a pilha de chamadas, ValueError é levantada. O padrão para depth é zero, retornando o quadro no topo da pilha de chamadas.

CPython implementation detail: Esta função deve ser usada apenas para fins internos e especializados. Não é garantido que exista em todas as implementações do Python.

sys.getprofile()

Obtém a função do criador de perfil conforme definido por setprofile().

sys.gettrace()

Obtém a função trace conforme definido por settrace().

CPython implementation detail: A função gettrace() destina-se apenas à implementação de depuradores, criadores de perfil, ferramentas de cobertura e similares. Seu comportamento faz parte da plataforma de implementação, e não da definição da linguagem e, portanto, pode não estar disponível em todas as implementações do Python.

sys.getwindowsversion()

Retorna uma tupla nomeada que descreve a versão do Windows em execução no momento. Os elementos nomeados são major, minor, build, platform, service_pack, service_pack_minor, service_pack_major, suite_mask, product_type e platform_version. service_pack contém uma string, platform_version uma tupla de 3 elementos e todos os outros valores são inteiros. Os componentes também podem ser acessados pelo nome, então sys.getwindowsversion()[0] é equivalente a sys.getwindowsversion().major. Para compatibilidade com versões anteriores, apenas os primeiros 5 elementos são recuperáveis por indexação.

platform será 2 (VER_PLATFORM_WIN32_NT).

product_type pode ser um dos seguintes valores:

Constante

Significado

1 (VER_NT_WORKSTATION)

O sistema é uma estação de trabalho

2 (VER_NT_DOMAIN_CONTROLLER)

O sistema é um controlador de domínio.

3 (VER_NT_SERVER)

O sistema é um servidor, mas não um controlador de domínio.

Esta função atua como um envólucro em volta da função Win32 GetVersionEx(); consulte a documentação da Microsoft em OSVERSIONINFOEX() para obter mais informações sobre esses campos.

platform_version returns the accurate major version, minor version and build number of the current operating system, rather than the version that is being emulated for the process. It is intended for use in logging rather than for feature detection.

Disponibilidade: Windows.

Alterado na versão 3.2: Alterado para uma tupla nomeada e adicionado service_pack_minor, service_pack_major, suite_mask e product_type.

Alterado na versão 3.6: Adicionado platform_version

sys.get_asyncgen_hooks()

Returns an asyncgen_hooks object, which is similar to a namedtuple of the form (firstiter, finalizer), where firstiter and finalizer are expected to be either None or functions which take an asynchronous generator iterator as an argument, and are used to schedule finalization of an asynchronous generator by an event loop.

Novo na versão 3.6: Veja PEP 525 para mais detalhes.

Nota

Esta função foi adicionada provisoriamente (veja PEP 411 para detalhes.)

sys.get_coroutine_origin_tracking_depth()

Obtém a profundidade de rastreamento da origem da corrotina atual, conforme definido por set_coroutine_origin_tracking_depth().

Novo na versão 3.7.

Nota

Esta função foi adicionada provisoriamente (veja PEP 411 para detalhes.) Use-a apenas para propósitos de depuração.

sys.get_coroutine_wrapper()

Returns None, or a wrapper set by set_coroutine_wrapper().

Novo na versão 3.5: See PEP 492 for more details.

Nota

Esta função foi adicionada provisoriamente (veja PEP 411 para detalhes.) Use-a apenas para propósitos de depuração.

Obsoleto desde a versão 3.7: The coroutine wrapper functionality has been deprecated, and will be removed in 3.8. See bpo-32591 for details.

sys.hash_info

Uma tupla nomeada fornecendo parâmetros da implementação de hash numérico. Para mais detalhes sobre hashing de tipos numéricos, veja Hashing de tipos numéricos.

atributo

explicação

width

largura em bits usada para fazer hash de valores

modulus

módulo primo P usado para esquema de hash numérico

inf

valor de hash retornado para um infinito positivo

nan

hash value returned for a nan

imag

multiplicador usado para a parte imaginária de um número complexo

algorithm

nome do algoritmo para hash de str, bytes e memoryview

hash_bits

tamanho da saída interna do algoritmo de hash

seed_bits

tamanho da chave semente do algoritmo hash

Novo na versão 3.2.

Alterado na versão 3.4: Adicionado algorithm, hash_bits e seed_bits

sys.hexversion

O número da versão codificado como um único inteiro. Isso é garantido para aumentar com cada versão, incluindo suporte adequado para lançamentos de não produção. Por exemplo, para testar se o interpretador Python é pelo menos a versão 1.5.2, use:

if sys.hexversion >= 0x010502F0:
    # use some advanced feature
    ...
else:
    # use an alternative implementation or warn the user
    ...

Isso é chamado hexversion já que só parece realmente significativo quando visto como o resultado de passá-lo para a função embutida hex(). A tupla nomeada sys.version_info pode ser usada para uma codificação mais amigável das mesmas informações.

Mais detalhes sobre hexversion podem ser encontrados em API e versionamento ABI.

sys.implementation

Um objeto que contém informações sobre a implementação do interpretador Python em execução no momento. Os atributos a seguir devem existir em todas as implementações do Python.

name é o identificador da implementação, por exemplo 'cpython'. A string real é definida pela implementação do Python, mas é garantido que seja minúscula.

version is a named tuple, in the same format as sys.version_info. It represents the version of the Python implementation. This has a distinct meaning from the specific version of the Python language to which the currently running interpreter conforms, which sys.version_info represents. For example, for PyPy 1.8 sys.implementation.version might be sys.version_info(1, 8, 0, 'final', 0), whereas sys.version_info would be sys.version_info(2, 7, 2, 'final', 0). For CPython they are the same value, since it is the reference implementation.

hexversion is the implementation version in hexadecimal format, like sys.hexversion.

cache_tag is the tag used by the import machinery in the filenames of cached modules. By convention, it would be a composite of the implementation’s name and version, like 'cpython-33'. However, a Python implementation may use some other value if appropriate. If cache_tag is set to None, it indicates that module caching should be disabled.

sys.implementation may contain additional attributes specific to the Python implementation. These non-standard attributes must start with an underscore, and are not described here. Regardless of its contents, sys.implementation will not change during a run of the interpreter, nor between implementation versions. (It may change between Python language versions, however.) See PEP 421 for more information.

Novo na versão 3.3.

Nota

The addition of new required attributes must go through the normal PEP process. See PEP 421 for more information.

sys.int_info

A named tuple that holds information about Python’s internal representation of integers. The attributes are read only.

Atributo

Explanação

bits_per_digit

number of bits held in each digit. Python integers are stored internally in base 2**int_info.bits_per_digit

sizeof_digit

size in bytes of the C type used to represent a digit

default_max_str_digits

default value for sys.get_int_max_str_digits() when it is not otherwise explicitly configured.

str_digits_check_threshold

minimum non-zero value for sys.set_int_max_str_digits(), PYTHONINTMAXSTRDIGITS, or -X int_max_str_digits.

Novo na versão 3.1.

Alterado na versão 3.7.14: Added default_max_str_digits and str_digits_check_threshold.

sys.__interactivehook__

When this attribute exists, its value is automatically called (with no arguments) when the interpreter is launched in interactive mode. This is done after the PYTHONSTARTUP file is read, so that you can set this hook there. The site module sets this.

Novo na versão 3.4.

sys.intern(string)

Enter string in the table of “interned” strings and return the interned string – which is string itself or a copy. Interning strings is useful to gain a little performance on dictionary lookup – if the keys in a dictionary are interned, and the lookup key is interned, the key comparisons (after hashing) can be done by a pointer compare instead of a string compare. Normally, the names used in Python programs are automatically interned, and the dictionaries used to hold module, class or instance attributes have interned keys.

Interned strings are not immortal; you must keep a reference to the return value of intern() around to benefit from it.

sys.is_finalizing()

Return True if the Python interpreter is shutting down, False otherwise.

Novo na versão 3.5.

sys.last_type
sys.last_value
sys.last_traceback

These three variables are not always defined; they are set when an exception is not handled and the interpreter prints an error message and a stack traceback. Their intended use is to allow an interactive user to import a debugger module and engage in post-mortem debugging without having to re-execute the command that caused the error. (Typical use is import pdb; pdb.pm() to enter the post-mortem debugger; see pdb module for more information.)

The meaning of the variables is the same as that of the return values from exc_info() above.

sys.maxsize

An integer giving the maximum value a variable of type Py_ssize_t can take. It’s usually 2**31 - 1 on a 32-bit platform and 2**63 - 1 on a 64-bit platform.

sys.maxunicode

An integer giving the value of the largest Unicode code point, i.e. 1114111 (0x10FFFF in hexadecimal).

Alterado na versão 3.3: Before PEP 393, sys.maxunicode used to be either 0xFFFF or 0x10FFFF, depending on the configuration option that specified whether Unicode characters were stored as UCS-2 or UCS-4.

sys.meta_path

A list of meta path finder objects that have their find_spec() methods called to see if one of the objects can find the module to be imported. The find_spec() method is called with at least the absolute name of the module being imported. If the module to be imported is contained in a package, then the parent package’s __path__ attribute is passed in as a second argument. The method returns a module spec, or None if the module cannot be found.

Ver também

importlib.abc.MetaPathFinder

The abstract base class defining the interface of finder objects on meta_path.

importlib.machinery.ModuleSpec

The concrete class which find_spec() should return instances of.

Alterado na versão 3.4: Module specs were introduced in Python 3.4, by PEP 451. Earlier versions of Python looked for a method called find_module(). This is still called as a fallback if a meta_path entry doesn’t have a find_spec() method.

sys.modules

This is a dictionary that maps module names to modules which have already been loaded. This can be manipulated to force reloading of modules and other tricks. However, replacing the dictionary will not necessarily work as expected and deleting essential items from the dictionary may cause Python to fail.

sys.path

A list of strings that specifies the search path for modules. Initialized from the environment variable PYTHONPATH, plus an installation-dependent default.

As initialized upon program startup, the first item of this list, path[0], is the directory containing the script that was used to invoke the Python interpreter. If the script directory is not available (e.g. if the interpreter is invoked interactively or if the script is read from standard input), path[0] is the empty string, which directs Python to search modules in the current directory first. Notice that the script directory is inserted before the entries inserted as a result of PYTHONPATH.

A program is free to modify this list for its own purposes. Only strings and bytes should be added to sys.path; all other data types are ignored during import.

Ver também

Module site This describes how to use .pth files to extend sys.path.

sys.path_hooks

A list of callables that take a path argument to try to create a finder for the path. If a finder can be created, it is to be returned by the callable, else raise ImportError.

Originally specified in PEP 302.

sys.path_importer_cache

A dictionary acting as a cache for finder objects. The keys are paths that have been passed to sys.path_hooks and the values are the finders that are found. If a path is a valid file system path but no finder is found on sys.path_hooks then None is stored.

Originally specified in PEP 302.

Alterado na versão 3.3: None is stored instead of imp.NullImporter when no finder is found.

sys.platform

This string contains a platform identifier that can be used to append platform-specific components to sys.path, for instance.

For Unix systems, except on Linux, this is the lowercased OS name as returned by uname -s with the first part of the version as returned by uname -r appended, e.g. 'sunos5' or 'freebsd8', at the time when Python was built. Unless you want to test for a specific system version, it is therefore recommended to use the following idiom:

if sys.platform.startswith('freebsd'):
    # FreeBSD-specific code here...
elif sys.platform.startswith('linux'):
    # Linux-specific code here...

For other systems, the values are:

System

platform value

Linux

'linux'

Windows

'win32'

Windows/Cygwin

'cygwin'

Mac OS X

'darwin'

Alterado na versão 3.3: On Linux, sys.platform doesn’t contain the major version anymore. It is always 'linux', instead of 'linux2' or 'linux3'. Since older Python versions include the version number, it is recommended to always use the startswith idiom presented above.

Ver também

os.name has a coarser granularity. os.uname() gives system-dependent version information.

O módulo platform fornece verificações detalhadas sobre a identificação do sistema.

sys.prefix

A string giving the site-specific directory prefix where the platform independent Python files are installed; by default, this is the string '/usr/local'. This can be set at build time with the --prefix argument to the configure script. The main collection of Python library modules is installed in the directory prefix/lib/pythonX.Y while the platform independent header files (all except pyconfig.h) are stored in prefix/include/pythonX.Y, where X.Y is the version number of Python, for example 3.2.

Nota

If a virtual environment is in effect, this value will be changed in site.py to point to the virtual environment. The value for the Python installation will still be available, via base_prefix.

sys.ps1
sys.ps2

Strings specifying the primary and secondary prompt of the interpreter. These are only defined if the interpreter is in interactive mode. Their initial values in this case are '>>> ' and '... '. If a non-string object is assigned to either variable, its str() is re-evaluated each time the interpreter prepares to read a new interactive command; this can be used to implement a dynamic prompt.

sys.setcheckinterval(interval)

Set the interpreter’s “check interval”. This integer value determines how often the interpreter checks for periodic things such as thread switches and signal handlers. The default is 100, meaning the check is performed every 100 Python virtual instructions. Setting it to a larger value may increase performance for programs using threads. Setting it to a value <= 0 checks every virtual instruction, maximizing responsiveness as well as overhead.

Obsoleto desde a versão 3.2: This function doesn’t have an effect anymore, as the internal logic for thread switching and asynchronous tasks has been rewritten. Use setswitchinterval() instead.

sys.setdlopenflags(n)

Set the flags used by the interpreter for dlopen() calls, such as when the interpreter loads extension modules. Among other things, this will enable a lazy resolving of symbols when importing a module, if called as sys.setdlopenflags(0). To share symbols across extension modules, call as sys.setdlopenflags(os.RTLD_GLOBAL). Symbolic names for the flag values can be found in the os module (RTLD_xxx constants, e.g. os.RTLD_LAZY).

Disponibilidade: Unix.

sys.set_int_max_str_digits(n)

Set the integer string conversion length limitation used by this interpreter. See also get_int_max_str_digits().

Novo na versão 3.7.14.

sys.setprofile(profilefunc)

Set the system’s profile function, which allows you to implement a Python source code profiler in Python. See chapter The Python Profilers for more information on the Python profiler. The system’s profile function is called similarly to the system’s trace function (see settrace()), but it is called with different events, for example it isn’t called for each executed line of code (only on call and return, but the return event is reported even when an exception has been set). The function is thread-specific, but there is no way for the profiler to know about context switches between threads, so it does not make sense to use this in the presence of multiple threads. Also, its return value is not used, so it can simply return None. Error in the profile function will cause itself unset.

Profile functions should have three arguments: frame, event, and arg. frame is the current stack frame. event is a string: 'call', 'return', 'c_call', 'c_return', or 'c_exception'. arg depends on the event type.

The events have the following meaning:

'call'

A function is called (or some other code block entered). The profile function is called; arg is None.

'return'

A function (or other code block) is about to return. The profile function is called; arg is the value that will be returned, or None if the event is caused by an exception being raised.

'c_call'

A C function is about to be called. This may be an extension function or a built-in. arg is the C function object.

'c_return'

A C function has returned. arg is the C function object.

'c_exception'

A C function has raised an exception. arg is the C function object.

sys.setrecursionlimit(limit)

Set the maximum depth of the Python interpreter stack to limit. This limit prevents infinite recursion from causing an overflow of the C stack and crashing Python.

The highest possible limit is platform-dependent. A user may need to set the limit higher when they have a program that requires deep recursion and a platform that supports a higher limit. This should be done with care, because a too-high limit can lead to a crash.

If the new limit is too low at the current recursion depth, a RecursionError exception is raised.

Alterado na versão 3.5.1: A RecursionError exception is now raised if the new limit is too low at the current recursion depth.

sys.setswitchinterval(interval)

Set the interpreter’s thread switch interval (in seconds). This floating-point value determines the ideal duration of the “timeslices” allocated to concurrently running Python threads. Please note that the actual value can be higher, especially if long-running internal functions or methods are used. Also, which thread becomes scheduled at the end of the interval is the operating system’s decision. The interpreter doesn’t have its own scheduler.

Novo na versão 3.2.

sys.settrace(tracefunc)

Set the system’s trace function, which allows you to implement a Python source code debugger in Python. The function is thread-specific; for a debugger to support multiple threads, it must register a trace function using settrace() for each thread being debugged or use threading.settrace().

Trace functions should have three arguments: frame, event, and arg. frame is the current stack frame. event is a string: 'call', 'line', 'return', 'exception' or 'opcode'. arg depends on the event type.

The trace function is invoked (with event set to 'call') whenever a new local scope is entered; it should return a reference to a local trace function to be used for the new scope, or None if the scope shouldn’t be traced.

The local trace function should return a reference to itself (or to another function for further tracing in that scope), or None to turn off tracing in that scope.

If there is any error occurred in the trace function, it will be unset, just like settrace(None) is called.

The events have the following meaning:

'call'

A function is called (or some other code block entered). The global trace function is called; arg is None; the return value specifies the local trace function.

'line'

The interpreter is about to execute a new line of code or re-execute the condition of a loop. The local trace function is called; arg is None; the return value specifies the new local trace function. See Objects/lnotab_notes.txt for a detailed explanation of how this works. Per-line events may be disabled for a frame by setting f_trace_lines to False on that frame.

'return'

A function (or other code block) is about to return. The local trace function is called; arg is the value that will be returned, or None if the event is caused by an exception being raised. The trace function’s return value is ignored.

'exception'

An exception has occurred. The local trace function is called; arg is a tuple (exception, value, traceback); the return value specifies the new local trace function.

'opcode'

The interpreter is about to execute a new opcode (see dis for opcode details). The local trace function is called; arg is None; the return value specifies the new local trace function. Per-opcode events are not emitted by default: they must be explicitly requested by setting f_trace_opcodes to True on the frame.

Note that as an exception is propagated down the chain of callers, an 'exception' event is generated at each level.

For more fine-grained usage, it’s possible to set a trace function by assigning frame.f_trace = tracefunc explicitly, rather than relying on it being set indirectly via the return value from an already installed trace function. This is also required for activating the trace function on the current frame, which settrace() doesn’t do. Note that in order for this to work, a global tracing function must have been installed with settrace() in order to enable the runtime tracing machinery, but it doesn’t need to be the same tracing function (e.g. it could be a low overhead tracing function that simply returns None to disable itself immediately on each frame).

For more information on code and frame objects, refer to A hierarquia de tipos padrão.

CPython implementation detail: The settrace() function is intended only for implementing debuggers, profilers, coverage tools and the like. Its behavior is part of the implementation platform, rather than part of the language definition, and thus may not be available in all Python implementations.

Alterado na versão 3.7: 'opcode' event type added; f_trace_lines and f_trace_opcodes attributes added to frames

sys.set_asyncgen_hooks(firstiter, finalizer)

Accepts two optional keyword arguments which are callables that accept an asynchronous generator iterator as an argument. The firstiter callable will be called when an asynchronous generator is iterated for the first time. The finalizer will be called when an asynchronous generator is about to be garbage collected.

Novo na versão 3.6: See PEP 525 for more details, and for a reference example of a finalizer method see the implementation of asyncio.Loop.shutdown_asyncgens in Lib/asyncio/base_events.py

Nota

Esta função foi adicionada provisoriamente (veja PEP 411 para detalhes.)

sys.set_coroutine_origin_tracking_depth(depth)

Allows enabling or disabling coroutine origin tracking. When enabled, the cr_origin attribute on coroutine objects will contain a tuple of (filename, line number, function name) tuples describing the traceback where the coroutine object was created, with the most recent call first. When disabled, cr_origin will be None.

To enable, pass a depth value greater than zero; this sets the number of frames whose information will be captured. To disable, pass set depth to zero.

This setting is thread-specific.

Novo na versão 3.7.

Nota

Esta função foi adicionada provisoriamente (veja PEP 411 para detalhes.) Use-a apenas para propósitos de depuração.

sys.set_coroutine_wrapper(wrapper)

Allows intercepting creation of coroutine objects (only ones that are created by an async def function; generators decorated with types.coroutine() or asyncio.coroutine() will not be intercepted).

The wrapper argument must be either:

  • a callable that accepts one argument (a coroutine object);

  • None, to reset the wrapper.

If called twice, the new wrapper replaces the previous one. The function is thread-specific.

The wrapper callable cannot define new coroutines directly or indirectly:

def wrapper(coro):
    async def wrap(coro):
        return await coro
    return wrap(coro)
sys.set_coroutine_wrapper(wrapper)

async def foo():
    pass

# The following line will fail with a RuntimeError, because
# ``wrapper`` creates a ``wrap(coro)`` coroutine:
foo()

See also get_coroutine_wrapper().

Novo na versão 3.5: See PEP 492 for more details.

Nota

Esta função foi adicionada provisoriamente (veja PEP 411 para detalhes.) Use-a apenas para propósitos de depuração.

Obsoleto desde a versão 3.7: The coroutine wrapper functionality has been deprecated, and will be removed in 3.8. See bpo-32591 for details.

sys._enablelegacywindowsfsencoding()

Changes the default filesystem encoding and errors mode to ‘mbcs’ and ‘replace’ respectively, for consistency with versions of Python prior to 3.6.

This is equivalent to defining the PYTHONLEGACYWINDOWSFSENCODING environment variable before launching Python.

Disponibilidade: Windows.

Novo na versão 3.6: Veja PEP 529 para mais detalhes.

sys.stdin
sys.stdout
sys.stderr

File objects used by the interpreter for standard input, output and errors:

  • stdin is used for all interactive input (including calls to input());

  • stdout is used for the output of print() and expression statements and for the prompts of input();

  • The interpreter’s own prompts and its error messages go to stderr.

These streams are regular text files like those returned by the open() function. Their parameters are chosen as follows:

  • The character encoding is platform-dependent. Non-Windows platforms use the locale encoding (see locale.getpreferredencoding()).

    On Windows, UTF-8 is used for the console device. Non-character devices such as disk files and pipes use the system locale encoding (i.e. the ANSI codepage). Non-console character devices such as NUL (i.e. where isatty() returns True) use the value of the console input and output codepages at startup, respectively for stdin and stdout/stderr. This defaults to the system locale encoding if the process is not initially attached to a console.

    The special behaviour of the console can be overridden by setting the environment variable PYTHONLEGACYWINDOWSSTDIO before starting Python. In that case, the console codepages are used as for any other character device.

    Under all platforms, you can override the character encoding by setting the PYTHONIOENCODING environment variable before starting Python or by using the new -X utf8 command line option and PYTHONUTF8 environment variable. However, for the Windows console, this only applies when PYTHONLEGACYWINDOWSSTDIO is also set.

  • When interactive, stdout and stderr streams are line-buffered. Otherwise, they are block-buffered like regular text files. You can override this value with the -u command-line option.

Nota

To write or read binary data from/to the standard streams, use the underlying binary buffer object. For example, to write bytes to stdout, use sys.stdout.buffer.write(b'abc').

However, if you are writing a library (and do not control in which context its code will be executed), be aware that the standard streams may be replaced with file-like objects like io.StringIO which do not support the buffer attribute.

sys.__stdin__
sys.__stdout__
sys.__stderr__

These objects contain the original values of stdin, stderr and stdout at the start of the program. They are used during finalization, and could be useful to print to the actual standard stream no matter if the sys.std* object has been redirected.

It can also be used to restore the actual files to known working file objects in case they have been overwritten with a broken object. However, the preferred way to do this is to explicitly save the previous stream before replacing it, and restore the saved object.

Nota

Under some conditions stdin, stdout and stderr as well as the original values __stdin__, __stdout__ and __stderr__ can be None. It is usually the case for Windows GUI apps that aren’t connected to a console and Python apps started with pythonw.

sys.thread_info

A named tuple holding information about the thread implementation.

Atributo

Explanação

name

Name of the thread implementation:

  • 'nt': Windows threads

  • 'pthread': threads POSIX

  • 'solaris': Solaris threads

lock

Name of the lock implementation:

  • 'semaphore': a lock uses a semaphore

  • 'mutex+cond': a lock uses a mutex and a condition variable

  • None if this information is unknown

version

Name and version of the thread library. It is a string, or None if this information is unknown.

Novo na versão 3.3.

sys.tracebacklimit

When this variable is set to an integer value, it determines the maximum number of levels of traceback information printed when an unhandled exception occurs. The default is 1000. When set to 0 or less, all traceback information is suppressed and only the exception type and value are printed.

sys.version

A string containing the version number of the Python interpreter plus additional information on the build number and compiler used. This string is displayed when the interactive interpreter is started. Do not extract version information out of it, rather, use version_info and the functions provided by the platform module.

sys.api_version

The C API version for this interpreter. Programmers may find this useful when debugging version conflicts between Python and extension modules.

sys.version_info

A tuple containing the five components of the version number: major, minor, micro, releaselevel, and serial. All values except releaselevel are integers; the release level is 'alpha', 'beta', 'candidate', or 'final'. The version_info value corresponding to the Python version 2.0 is (2, 0, 0, 'final', 0). The components can also be accessed by name, so sys.version_info[0] is equivalent to sys.version_info.major and so on.

Alterado na versão 3.1: Added named component attributes.

sys.warnoptions

This is an implementation detail of the warnings framework; do not modify this value. Refer to the warnings module for more information on the warnings framework.

sys.winver

The version number used to form registry keys on Windows platforms. This is stored as string resource 1000 in the Python DLL. The value is normally the first three characters of version. It is provided in the sys module for informational purposes; modifying this value has no effect on the registry keys used by Python.

Disponibilidade: Windows.

sys._xoptions

A dictionary of the various implementation-specific flags passed through the -X command-line option. Option names are either mapped to their values, if given explicitly, or to True. Example:

$ ./python -Xa=b -Xc
Python 3.2a3+ (py3k, Oct 16 2010, 20:14:50)
[GCC 4.4.3] on linux2
Type "help", "copyright", "credits" or "license" for more information.
>>> import sys
>>> sys._xoptions
{'a': 'b', 'c': True}

CPython implementation detail: This is a CPython-specific way of accessing options passed through -X. Other implementations may export them through other means, or not at all.

Novo na versão 3.2.

Citations

C99

ISO/IEC 9899:1999. “Programming languages – C.” A public draft of this standard is available at http://www.open-std.org/jtc1/sc22/wg14/www/docs/n1256.pdf.