unittest
— Framework de Testes Unitários¶
Código-fonte: Lib/unittest/__init__.py
(Caso já estejas familiarizado com os conceitos básicos de testes, poderás querer ignorar a lista de métodos assertivos.)
O framework de testes unitários unittest
foi originalmente inspirado no JUnit e tem um sabor semelhante contendo as principais estruturas de teste de unidades existentes em outras linguagens. Ele suporta a automação de testes, compartilhamento de configuração e código de desligamento para testes, agregação de testes em coleções e independência dos testes do framework de relatórios.
Para conseguir isso, o módulo unittest
suporta alguns conceitos importantes de forma orientada a objetos:
- definição de contexto de teste
Uma definição de contexto de teste representa a preparação necessária pra performar um ou mais testes, além de quaisquer ações de limpeza relacionadas. Isso pode envolver, por exemplo, criar bancos de dados proxy ou temporários, diretórios ou iniciar um processo de servidor.
- caso de teste
Um test case é uma unidade de teste individual. O mesmo verifica uma resposta específica a um determinado conjunto de entradas. O
unittest
fornece uma classe base,TestCase
, que pode ser usada para criar novos casos de teste.- Suíte de Testes
Uma test suite é uma coleção de casos de teste, conjuntos de teste ou ambos. O mesmo é usado para agregar testes que devem ser executados juntos.
- test runner
Um test runner é um componente que orquestra a execução de testes e fornece o resultado para o usuário. O runner pode usar uma interface gráfica, uma interface textual ou retornar um valor especial para indicar os resultados da execução dos testes.
Ver também
- Módulo
doctest
Outro módulo de suporte a testes com um sabor muito diferente.
- Simple Smalltalk Testing: With Patterns
O documento original de Kent Beck sobre estruturas de teste usando o padrão compartilhado por
unittest
.- pytest
É um framework externo do unittest com uma sintaxe mais leve para escrever testes. Por exemplo,
assert func(10) == 42
.- The Python Testing Tools Taxonomy
Uma extensa lista de ferramentas para testar código Python, incluindo estruturas de teste funcionais e bibliotecas de objetos simulados.
- Testing in Python Mailing List
Um grupo de interesse especial para discussão de testes e ferramentas de teste, em Python.
O arquivo Tools/unittestgui/unittestgui.py
, na distribuição fonte do Python, é uma ferramenta com interface gráfica para descobrimento e execução de testes. Esta ferramenta é direcionada para facilitar o uso de quem está inciando com testes unitários. Para ambientes de produção, é recomendado que estes testes sejam executados em uma plataforma de integração contínua, como Buildbot, Jenkins ,`Travis-CI <https://travis-ci.com>`_, ou AppVeyor.
Exemplo Básico¶
O módulo unittest
fornece um conjunto amplo de ferramentas para a construção e execução de testes. Esta seção demonstra que um pequeno subconjunto das ferramentas é suficiente para atender às necessidades da maioria dos usuários.
Aqui temos um simples Script para testar três métodos de String:
import unittest
class TestStringMethods(unittest.TestCase):
def test_upper(self):
self.assertEqual('foo'.upper(), 'FOO')
def test_isupper(self):
self.assertTrue('FOO'.isupper())
self.assertFalse('Foo'.isupper())
def test_split(self):
s = 'hello world'
self.assertEqual(s.split(), ['hello', 'world'])
# check that s.split fails when the separator is not a string
with self.assertRaises(TypeError):
s.split(2)
if __name__ == '__main__':
unittest.main()
Para criar um testcase basta criar uma classe que estende de unittest.TestCase
. Os três testes individuais são definidos com métodos cujos nomes começam com as letras test
. Esta convenção na nomenclatura informa o runner a respeitos de quais métodos são, na verdade, testes.
O cerne de cada teste é a invocação de um método assertEqual()
para verificar se há um resultado esperado; assertTrue()
ou assertFalse()
para verificar uma condição; ou assertRaises()
para verificar se uma exceção específica será levantada. Esses métodos são usados ao invés de utilizar a expressão assert
para que o runner de teste possa acumular todos os resultados do teste e produzir um relatório.
Os métodos setUp()
e tearDown()
permitem que você defina instruções que serão executadas antes e depois de cada método de teste. Eles são abordados em mais detalhes na seção Organizando código teste.
O bloco final mostra uma maneira simples de executar os testes. A função unittest.main()
fornece uma interface de linha de comando para o Script de teste. Quando executado a partir da linha de comando, o Script acima produz uma saída que se parece com isso:
...
----------------------------------------------------------------------
Ran 3 tests in 0.000s
OK
Passando a opção -v
para o nosso Script de teste instruirá a função unittest.main()
a habilitar um nível mais alto de verbosidade e produzirá a seguinte saída:
test_isupper (__main__.TestStringMethods) ... ok
test_split (__main__.TestStringMethods) ... ok
test_upper (__main__.TestStringMethods) ... ok
----------------------------------------------------------------------
Ran 3 tests in 0.001s
OK
Os exemplos acima mostram os recursos mais utilizados unittest
que são suficientes para atender a muitas necessidades de testes diários. O restante da documentação explora o conjunto completo de recursos desde os primeiros princípios.
Interface de Linha de Comando¶
O módulo unittest pode ser usado diretamente da linha de comando para executar testes de módulos, classes ou mesmo testes de métodos individuais:
python -m unittest test_module1 test_module2
python -m unittest test_module.TestClass
python -m unittest test_module.TestClass.test_method
Você pode passar uma lista com qualquer combinação de nomes de módulos e nomes de classes ou métodos totalmente qualificados.
Os módulos de teste podem ser especificados por caminhos de arquivo também:
python -m unittest tests/test_something.py
Isso permite que você use o auto-completar do console/shell para especificar o módulo de teste. O arquivo especificado precisa ser “importável” como um módulo. O caminho é convertido para um nome de módulo ao remover a extensão .py e conversando os separadores do caminho em .. Se você quer executar um arquivo de teste que não é importável como um módulo, você deve executar o arquivo diretamente.
Você pode executar os testes com mais detalhes (maior verbosidade) ao usar o sinalizador -v:
python -m unittest -v test_module
Quando executado sem argumentos Test Discovery é iniciado:
python -m unittest
Para uma lista de todas as opções de linha de comando:
python -m unittest -h
Alterado na versão 3.2: Em versões mais antigas, era possível de executar apenas testes de métodos individuais e não de módulos ou classes.
Opções de linha de comando¶
unittest suporta as seguintes opções de linha de comando:
-
-b
,
--buffer
¶
Os streams da saída padrão e do erro padrão são carregados durante a execução do teste. A saída de um teste que passou é descartada. A saída geralmente é mostrada quando um teste falha e é adicionada às mensagens de falha.
-
-c
,
--catch
¶
Control-C durante a execução do teste aguarda até que o teste corrente termine e a partir disso mostra todos os resultados até o momento. Um segundo Control-C invoca uma exceção
KeyboardInterrupt
comum.Veja Signal Handling para as funções que provêm essa funcionalidade.
-
-f
,
--failfast
¶
Parar a execução do teste no primeiro erro ou falha.
-
-k
¶
Somente executa métodos de teste e classes que combinem com o padrão ou substring. Essa opção pode ser utilizada várias vezes, em cada caso todos os testes que combinam com o padrão dado serão incluídos.
Padrões que contém um caractere curinga (
*
) são combinados com os testes pelo métodofnmatch.fnmatchcase()
; caso contrário, é utilizada uma combinação simples de substrings, diferenciando-se letras maiúsculas e minúsculas.Padrões são combinados com o nome completo qualificado do método de teste no formato que ele é importado pelo carregador.
Por exemplo,
-k foo
combina comfoo_tests.SomeTest.test_something
,bar_tests.SomeTest.test_foo
, mas não combar_tests.FooTest.test_something
.
-
--locals
¶
Mostra variáveis locais no traceback.
Novo na versão 3.2: As opções de linha de comando -b
, -c
e -f
foram adicionadas.
Novo na versão 3.5: A opção de linha de comando --locals
.
Novo na versão 3.7: A opção de linha de comando -k
.
A linha de comando também pode ser usada para descobrir testes, para executar todos os testes de um projeto ou apenas de um subconjunto.
Test Discovery¶
Novo na versão 3.2.
Unittest oferece suporte para descobrimento simples de testes. Para serem compatíveis com o descobrimento de testes, todos os arquivos de teste devem ser módulos ou pacotes (incluindo pacotes de espaço de nomes) importáveis a partir do diretório raiz do projeto (isso significa que os nomes dos arquivos devem ser identificadores válidos).
O descobrimento de testes é implementado no TestLoader.discover()
, mas também pode ser utilizado a partir da linha de comando. O comando básico para uso é:
cd project_directory
python -m unittest discover
Nota
Como um atalho, python -m unittest
é o equivalente a python -m unittest discover
. Se você deseja passar argumentos para a descoberta de testes, o subcomando discover
deve ser usado explicitamente.
O sub-comando discover
(descubra) tem as seguintes opções:
-
-v
,
--verbose
¶
Saída verbosa
-
-s
,
--start-directory
directory
¶ Diretório no qual se inicia o descobrimento (
.
por padrão)
-
-p
,
--pattern
pattern
¶ Padrão de texto para se descobrir os arquivos de teste (
test*.py
por padrão)
-
-t
,
--top-level-directory
directory
¶ Diretório raiz do projeto (diretório de início por padrão)
As opções -s
, -p
e -t
podem ser passadas como argumentos posicionais nessa ordem. As duas linhas de comando seguintes são equivalentes:
python -m unittest discover -s project_directory -p "*_test.py"
python -m unittest discover project_directory "*_test.py"
Além de aceitar caminhos, também é possível passar o nome de um pacote, como myproject.subpackage.test
, como diretório de início. O nome do pacote que for passado será importado e sua localização no sistema de arquivos será utilizada como diretório de início.
Cuidado
O descobridor de testes importa os testes para carregá-los. Uma vez que o descobridor tiver encontrado todos os arquivos de teste a partir do diretório de início especificado, ele transforma os caminhos em nomes de pacotes para conseguir importá-los. Por exemplo, foo/bar/baz.py
será importado como foo.bar.baz
.
Se você possuir um pacote instalado globalmente e tentar executar o descobrimento em uma versão diferente deste mesmo pacote, a importação pode acontecer do lugar errado. Se isso acontecer, o descobridor de testes irá emitir um alerta e encerrar a execução.
Se você configurar o diretório de início como sendo um nome de pacote, não um caminho para um diretório, o descobridor irá presumir que qualquer local do qual ele importar é o local correto. Neste caso, nenhum alerta será emitido.
Módulos de testes e pacotes podem conter customizações no carregamento de testes utilizando load_tests protocol.
Alterado na versão 3.4: Test discovery supports namespace packages
for start directory. Note that you need to the top level directory too.
(e.g. python -m unittest discover -s root/namespace -t root
).
Organizando código teste¶
O bloco básico de construção dos testes unitários são os casos de teste — cenários únicos que devem ser configurados e avaliados em sua correção. No unittest
, casos de teste são representados por instâncias unittest.TestCase
. Para criar seus próprios casos de teste, você deve escrever subclasses de TestCase
ou utilizar FunctionTestCase
.
O código de teste em uma instância da classe TestCase
deve ser completamente auto-contido, de maneira que ele possa ser executado isoladamente ou combinado, de forma arbitrária, com quaisquer outros casos de teste.
A mais simples subclasse de TestCase
irá implementar um método de teste (i.e. um método cujo nome começa com test
) para executar um teste:
import unittest
class DefaultWidgetSizeTestCase(unittest.TestCase):
def test_default_widget_size(self):
widget = Widget('The widget')
self.assertEqual(widget.size(), (50, 50))
Perceba que, para testar algo, utilizamos um dos métodos assert*()
da classe base TestCase
. Se o teste falhar, uma exceção será levantada com uma mensagem de explicação e o módulo unittest
irá considerar o resultado do caso de teste como uma falha. Quaisquer outras exceções serão tratadas como erros.
Os testes podem ser muitos, e as configurações podem ser repetitivas. Por sorte, temos como reaproveitar estas configurações implementando um método chamado setUp()
, o qual será automaticamente chamado pelo framework de teste para cada teste único que executarmos:
import unittest
class WidgetTestCase(unittest.TestCase):
def setUp(self):
self.widget = Widget('The widget')
def test_default_widget_size(self):
self.assertEqual(self.widget.size(), (50,50),
'incorrect default size')
def test_widget_resize(self):
self.widget.resize(100,150)
self.assertEqual(self.widget.size(), (100,150),
'wrong size after resize')
Nota
A ordem de execução dos testes será feita com base na ordenação dos nomes dos métodos de teste respeitando os critérios da ordenação de strings embutida.
Se o método setUp()
levantar uma exceção durante a sua execução, o framework irá considerar que o teste sofreu um erro e o método de teste não será executado.
De maneira similar, pode-se definir um método tearDown()
que limpa o ambiente após a execução do método de teste:
import unittest
class WidgetTestCase(unittest.TestCase):
def setUp(self):
self.widget = Widget('The widget')
def tearDown(self):
self.widget.dispose()
Se o método setUp()
for bem sucedido, o método tearDown()
será executado, independente do resultado do método de teste.
Tal ambiente de trabalho do código de teste é chamado de definição de contexto de teste. Uma nova instância TestCase é criada como uma única definição de contexto de teste usada para executar cada método de teste. Portanto, os métodos setUp()
, tearDown()
, e __init__()
serão chamados uma vez por teste.
É recomendado utilizar implementações de TestCase para agrupar testes de acordo com as funcionalidades que eles testam. unittest
disponibiliza um mecanismo para isso: a suíte de testes, representada pela classe TestSuite
do módulo unittest
. Em grande parte dos casos, chamar unittest.main()
é suficiente para coletar todos os casos de teste do módulo e executá-los para você.
Entretanto, caso você queira customizar a construção da sua suíte de testes, é possível fazê-la desta forma:
def suite():
suite = unittest.TestSuite()
suite.addTest(WidgetTestCase('test_default_widget_size'))
suite.addTest(WidgetTestCase('test_widget_resize'))
return suite
if __name__ == '__main__':
runner = unittest.TextTestRunner()
runner.run(suite())
Você pode colocar as definições dos casos de teste e suíte de testes em um mesmo módulo que contém o código a ser testado (tal como widget.py
), mas existem várias vantagens ao colocar o código dos testes em um módulo separado, como test_widget.py
:
O módulo de teste pode ser executado de maneira isolada a partir da linha de comando.
O código de teste pode ser mais facilmente separado do código a ser entregue.
Há uma menor tentação para modificar o código de teste para que ele se adéque ao código testado sem que haja uma boa razão.
O código de teste deve ser modificado muito menos frequentemente do que o código que ele testa.
Código testado pode ser reformulado mais facilmente.
Testes para módulos escritos em C devem ser, obrigatoriamente, colocados em módulos separados, então por que não manter a consistência?
Se as estratégias de teste mudarem, não há a necessidade de mudar o código-fonte.
Reutilizando códigos de teste antigos¶
Alguns usuários irão encontrar antigos códigos de teste que eles gostariam de executar com unittest
sem converter cada função antiga para uma subclasse de TestCase
.
Por isso, unittest
contém uma classe FunctionTestCase
. Esta subclasse de TestCase
pode ser utilizada para englobar funções de teste existentes. Funções de definição de estado inicial e final (set-up e tear-down) também podem ser fornecidas.
Dadas as seguintes funções de teste:
def testSomething():
something = makeSomething()
assert something.name is not None
# ...
é possível criar uma instância de caso de teste, com métodos opcionais de configuração inicial e final (set-up e tear-down), como mostrado a seguir:
testcase = unittest.FunctionTestCase(testSomething,
setUp=makeSomethingDB,
tearDown=deleteSomethingDB)
Nota
Apesar da classe FunctionTestCase
poder ser utilizada para converter rapidamente um teste existente em um teste do módulo unittest
, esta abordagem não é recomendada. Investir tempo para configurar corretamente uma subclasse de TestCase
irá tornar futuras refatorações infinitamente mais fáceis.
Em alguns casos, os testes existentes podem ter sido escritos utilizando o módulo doctest
. Se for o caso, doctest
contém a classe DocTestSuite
que pode construir, automaticamente, instâncias unittest.TestSuite
a partir dos testes baseados em doctest
.
Ignorando testes e falhas esperadas¶
Novo na versão 3.1.
Unittest suporta ignorar métodos de teste individuais e, até mesmo, classes de teste inteiras. Além disso, há suporte para a marcação de um teste como uma “falha esperada”, um teste que está incorreto e irá falhar, mas não deve ser considerado como uma falha no TestResult
.
Ignorar um teste é simplesmente uma questão de utilizar o decorador skip()
ou uma de suas variantes condicionais, chamando TestCase.skipTest()
em um setUp()
ou método de teste, ou levantando SkipTest
diretamente.
Ignorar se parece basicamente com:
class MyTestCase(unittest.TestCase):
@unittest.skip("demonstrating skipping")
def test_nothing(self):
self.fail("shouldn't happen")
@unittest.skipIf(mylib.__version__ < (1, 3),
"not supported in this library version")
def test_format(self):
# Tests that work for only a certain version of the library.
pass
@unittest.skipUnless(sys.platform.startswith("win"), "requires Windows")
def test_windows_support(self):
# windows specific testing code
pass
def test_maybe_skipped(self):
if not external_resource_available():
self.skipTest("external resource not available")
# test code that depends on the external resource
pass
Esta é a saída da execução do exemplo acima em modo verboso:
test_format (__main__.MyTestCase) ... skipped 'not supported in this library version'
test_nothing (__main__.MyTestCase) ... skipped 'demonstrating skipping'
test_maybe_skipped (__main__.MyTestCase) ... skipped 'external resource not available'
test_windows_support (__main__.MyTestCase) ... skipped 'requires Windows'
----------------------------------------------------------------------
Ran 4 tests in 0.005s
OK (skipped=4)
Classes podem ser puladas assim como métodos:
@unittest.skip("showing class skipping")
class MySkippedTestCase(unittest.TestCase):
def test_not_run(self):
pass
TestCase.setUp()
também pode ignorar o teste. Isso é útil quando um recurso que precisa ser configurado não está disponível.
Falhas esperadas usam o decorador expectedFailure()
:
class ExpectedFailureTestCase(unittest.TestCase):
@unittest.expectedFailure
def test_fail(self):
self.assertEqual(1, 0, "broken")
É simples ignorar com decoradores customizados, basta fazer um decorador que chama skip()
no teste quando ele deve ser ignorado. Este decorador ignora o teste a não ser que o objeto fornecido tenha um determinado atributo:
def skipUnlessHasattr(obj, attr):
if hasattr(obj, attr):
return lambda func: func
return unittest.skip("{!r} doesn't have {!r}".format(obj, attr))
Os decoradores e exceção seguintes ignoram testes e falhas esperadas:
-
@
unittest.
skip
(reason)¶ Ignora incondicionalmente o teste decorado. reason deve descrever a razão pela qual o teste está sendo ignorado.
-
@
unittest.
skipIf
(condition, reason)¶ Ignora o teste decorado se condition for verdadeiro.
-
@
unittest.
skipUnless
(condition, reason)¶ Ignora o teste decorado a não ser que condition seja verdadeiro.
-
@
unittest.
expectedFailure
¶ Mark the test as an expected failure or error. If the test fails or errors it will be considered a success. If the test passes, it will be considered a failure.
-
exception
unittest.
SkipTest
(reason)¶ Esta exceção é levantada para ignorar um teste.
Normalmente, você pode utilizar
TestCase.skipTest()
ou um dos decoradores para ignorar sem ter de levantar esta exceção diretamente.
Testes ignorados não terão seus métodos setUp()
ou tearDown()
executados. Classes ignoradas não terão seus métodos setUpClass()
ou tearDownClass()
executados. Módulos ignorados não terão seus métodos setUpModule()
ou tearDownModule()
executados.
Distinguindo iterações de teste utilizando subtestes¶
Novo na versão 3.4.
Quando existem pequenas diferenças entre os seus testes, por exemplo alguns parâmetros, unittest permite que você distinga-os dentro do corpo de um método de teste utilizando o gerenciador de contexto subTest()
.
Por exemplo, o teste seguinte:
class NumbersTest(unittest.TestCase):
def test_even(self):
"""
Test that numbers between 0 and 5 are all even.
"""
for i in range(0, 6):
with self.subTest(i=i):
self.assertEqual(i % 2, 0)
irá produzir a seguinte saída:
======================================================================
FAIL: test_even (__main__.NumbersTest) (i=1)
----------------------------------------------------------------------
Traceback (most recent call last):
File "subtests.py", line 32, in test_even
self.assertEqual(i % 2, 0)
AssertionError: 1 != 0
======================================================================
FAIL: test_even (__main__.NumbersTest) (i=3)
----------------------------------------------------------------------
Traceback (most recent call last):
File "subtests.py", line 32, in test_even
self.assertEqual(i % 2, 0)
AssertionError: 1 != 0
======================================================================
FAIL: test_even (__main__.NumbersTest) (i=5)
----------------------------------------------------------------------
Traceback (most recent call last):
File "subtests.py", line 32, in test_even
self.assertEqual(i % 2, 0)
AssertionError: 1 != 0
Sem usar um subteste, a execução para depois da primeira falha e o erro será menos fácil de ser diagnosticado porque o valor de i
não será mostrado:
======================================================================
FAIL: test_even (__main__.NumbersTest)
----------------------------------------------------------------------
Traceback (most recent call last):
File "subtests.py", line 32, in test_even
self.assertEqual(i % 2, 0)
AssertionError: 1 != 0
Classes e funções¶
Esta seção descreve de maneira aprofundada a API do módulo unittest
.
Casos de teste¶
-
class
unittest.
TestCase
(methodName='runTest')¶ Instâncias da classe
TestCase
representam unidades lógicas de teste no universo dounittest
. Esta classe deve ser utilizada como classe base, com testes específicos sendo implementados por subclasses concretas. Esta classe implementa a interface requerida pelo executor de testes, para permitir o controle dos testes, e métodos que o código de teste pode utilizar para checar e reportar diversos tipos de falhas.Cada instância da classe
TestCase
irá executar um único método base: o método chamado methodName. Em muitos casos de uso da classeTestCase
, você não precisará modificar o methodName ou reimplementar o métodorunTest()
padrão.Alterado na versão 3.2:
TestCase
pode ser instanciada com sucesso sem fornecer um methodName. Isso torna mais fácil experimentar comTestCase
a partir de um interpretador interativo.Instâncias
TestCase
possuem três grupos de métodos: um grupo utilizado para executar o teste, outro utilizado pela implementação do teste para checar as condições e reportar falhas, e alguns métodos de investigação para permitir coletar dados sobre o teste em si.Os métodos do primeiro grupo (que executam os testes) são:
-
setUp
()¶ Método chamado para preparar a definição de contexto de teste. Chamado imediatamente após chamar o método de teste; exceto pelo
AssertionError
ouSkipTest
, qualquer exceção levantada por este método será considerada um erro além de uma simples falha de teste. A implementação padrão não faz nada.
-
tearDown
()¶ Método chamado imediatamente após o método de teste ter sido chamado e o resultado registrado. Este método é chamado mesmo se o método de teste tiver levantado uma exceção, então a implementação em subclasses deve ser feita com cautela ao verificar o estado interno. Qualquer exceção além de
AssertionError
ouSkipTest
levantada por este método será considerado um erro adicional, e não uma simples falha de teste (que incrementaria o número total de erros no relatório final de testes). Este método será executado apenas se o métodosetUp()
for bem sucedido, independente do resultado do método de teste. A implementação padrão não faz nada.
-
setUpClass
()¶ Um método de classe chamado antes da execução dos testes de uma classe específica. O método
setUpClass
é chamado com a classe sendo o único argumento e deve ser decorada como umclassmethod()
:@classmethod def setUpClass(cls): ...
Veja Classes e Módulos de Definição de Contexto para mais detalhes.
Novo na versão 3.2.
-
tearDownClass
()¶ Um método de classe chamado depois da execução dos testes de uma classe específica. O método
tearDownClass
é chamado com a classe sendo o único argumento e deve ser decorada como umclassmethod()
:@classmethod def tearDownClass(cls): ...
Veja Classes e Módulos de Definição de Contexto para mais detalhes.
Novo na versão 3.2.
-
run
(result=None)¶ Executa o teste, registrando as informações no objeto resultado
TestResult
, passado como result. Se result for omitido, ou definido comoNone
, um objeto resultado temporário é criado (chamando o métododefaultTestResult()
) e utilizado. O objeto resultado é retornado para quem chamou o métodorun()
.O mesmo efeito pode ser obtido ao chamar uma instância da classe
TestCase
.Alterado na versão 3.3: Versões anteriores de
run
não retornavam o resultado. Nem chamando por uma instância.
-
skipTest
(reason)¶ Ao se executar durante um método de teste ou
setUp()
, pula o teste em execução. Veja Ignorando testes e falhas esperadas para mais informações.Novo na versão 3.1.
-
subTest
(msg=None, **params)¶ Retorna um gerenciador de contexto que executa, como subteste, o bloco de código englobado. msg e params são valores opcionais e arbitrários que são mostrados sempre quando um subteste falha, permitindo identificá-los claramente.
Um caso de teste pode conter inúmeras declarações de subteste e elas podem ser aninhadas de forma arbitrária.
Veja Distinguindo iterações de teste utilizando subtestes para mais informações.
Novo na versão 3.4.
-
debug
()¶ Executa o teste sem coletar o resultado. Permite propagar exceções levantadas pelo teste e pode ser utilizado para oferecer suporte aos testes sob um depurador.
A classe
TestCase
oferece diversos métodos de asserção para checar e reportar falhas. A tabela a seguir lista os métodos mais utilizados (veja as tabelas abaixo para mais métodos de asserção).Método
Avalia se
Novo em
a == b
a != b
bool(x) is True
bool(x) is False
a is b
3.1
a is not b
3.1
x is None
3.1
x is not None
3.1
a in b
3.1
a not in b
3.1
isinstance(a, b)
3.2
not isinstance(a, b)
3.2
Todos os métodos de asserção aceitam um argumento msg que, se especificado, é utilizado como a mensagem de erro em caso de falha (veja também
longMessage
). Note que o argumento nomeado msg pode ser passado paraassertRaises()
,assertRaisesRegex()
,assertWarns()
eassertWarnsRegex()
apenas quando eles são utilizados como gerenciador de contexto.-
assertEqual
(first, second, msg=None)¶ Testa se first e second são iguais. Se o resultado da comparação não indicar igualdade, o teste irá falhar.
Além disso, se first e second são exatamente do mesmo tipo e são uma lista, tupla, dict, set, frozenset, str, ou qualquer outro tipo que é registrado na subclasse com
addTypeEqualityFunc()
, a função de igualdade específica do tipo é será chamada para gerar uma mensagem de erro mais útil (veja também lista de métodos específicos por tipo)Alterado na versão 3.1: Adição da chamada automática da função específica por tipo.
Alterado na versão 3.2: método
assertMultiLineEqual()
adicionado como função de igualdade padrão para o tipo string.
-
assertNotEqual
(first, second, msg=None)¶ Testa se first e second não são iguais. Se o resultado da comparação indicar igualdade, o teste irá falhar.
-
assertTrue
(expr, msg=None)¶ -
assertFalse
(expr, msg=None)¶ Testa se a expressão expr é verdadeira (ou falsa).
Note que isso é equivalente a
bool(expr) is True
e não aexpr is True
(useassertIs(expr, True)
neste último caso). Este método também deve ser evitado quando outros métodos mais específicos estão disponíveis (e.g.assertEqual(a, b)
no lugar deassertTrue(a == b)
), já que estes podem ter uma melhor mensagem de erro em caso de falha.
-
assertIs
(first, second, msg=None)¶ -
assertIsNot
(first, second, msg=None)¶ Testa que first e second são (ou não são) o mesmo objeto.
Novo na versão 3.1.
-
assertIsNone
(expr, msg=None)¶ -
assertIsNotNone
(expr, msg=None)¶ Testa se expr é (ou não é)
None
.Novo na versão 3.1.
-
assertIn
(member, container, msg=None)¶ -
assertNotIn
(member, container, msg=None)¶ Testa se member está (ou não está) em container.
Novo na versão 3.1.
-
assertIsInstance
(obj, cls, msg=None)¶ -
assertNotIsInstance
(obj, cls, msg=None)¶ Testa se obj é (ou não é) uma instância de cls (que pode ser uma classe ou uma tupla de classes, como suportado pela função
isinstance()
). Para checar pelo tipo exato, useassertIs(type(obj), cls)
.Novo na versão 3.2.
Também é possível checar a produção de exceções, avisos e mensagens de log usando os seguintes métodos:
Método
Avalia se
Novo em
fun(*args, **kwds)
levanta excfun(*args, **kwds)
levanta exc e a mensagem casa com a expressão regular r3.1
fun(*args, **kwds)
levanta warn3.2
fun(*args, **kwds)
levanta warn e a mensagem casa com a expressão regular r3.2
O bloco
with
registra logs no logger com pelo menos um nível levelMódulos para processamento de XML
-
assertRaises
(exception, callable, *args, **kwds)¶ -
assertRaises
(exception, *, msg=None) Testa se uma exceção é levantada quando callable é chamado com quaisquer argumentos nomeados ou posicionais que também são passados para
assertRaises()
. O teste passa se exception for levantada e falha se outra exceção ou nenhuma exceção for levantada.Se somente os argumentos exception e, possivelmente, msg forem passados, retorna um gerenciador de contexto para que o código sob teste possa ser escrito de forma embutida ao invés de ser definido como uma função:
with self.assertRaises(SomeException): do_something()
Quando utilizado como gerenciador de contexto,
assertRaises()
aceita o argumento nomeado adicional msg.O gerenciador de contexto irá armazenar o objeto exceção capturado no seu atributo
exception
. Isso pode ser útil se a intenção for realizar testes adicionais na exceção levantada:with self.assertRaises(SomeException) as cm: do_something() the_exception = cm.exception self.assertEqual(the_exception.error_code, 3)
Alterado na versão 3.1: Adicionada a possibilidade de se utilizar
assertRaises()
como gerenciador de contexto.Alterado na versão 3.2: Adicionado o atributo
exception
.Alterado na versão 3.3: Adicionado o argumento nomeado msg quando utilizado como gerenciador de contexto.
-
assertRaisesRegex
(exception, regex, callable, *args, **kwds)¶ -
assertRaisesRegex
(exception, regex, *, msg=None) Similar ao
assertRaises()
mas também testa se regex casa com a representação em string da exceção levantada. regex pode ser um objeto expressão regular ou uma string contendo uma expressão regular compatível com o uso pela funçãore.search()
. Exemplos:self.assertRaisesRegex(ValueError, "invalid literal for.*XYZ'$", int, 'XYZ')
or:
with self.assertRaisesRegex(ValueError, 'literal'): int('XYZ')
Novo na versão 3.1: Adicionado com o nome
assertRaisesRegexp
.Alterado na versão 3.2: Renomeado para
assertRaisesRegex()
.Alterado na versão 3.3: Adicionado o argumento nomeado msg quando utilizado como gerenciador de contexto.
-
assertWarns
(warning, callable, *args, **kwds)¶ -
assertWarns
(warning, *, msg=None) Testa se o aviso warning é acionado quando callable é chamado com quaisquer argumentos nomeados ou posicionais que também são passados para
assertWarns()
. O teste passa se warning for acionado e falha se não for. Qualquer exceção é considerada como falha. Para capturar qualquer aviso presente em um grupo de avisos, uma tupla contendo as classes de aviso podem ser passadas como warning.Se apenas os argumentos warning e, possivelmente, msg forem passados, retorna um gerenciador de contexto para que o código sob teste possa ser escrito de forma embutida ao invés de ser definido como uma função:
with self.assertWarns(SomeWarning): do_something()
Quando usado como gerenciador de contexto,
assertWarns()
aceita o argumento nomeado adicional msg.O gerenciador de contexto irá armazenar o objeto de aviso capturado no atributo
warning
e a linha de código fonte que acionou o aviso nos atributosfilename
elineno
. Isso pode ser útil se a intenção for executar verificações adicionais no aviso capturado:with self.assertWarns(SomeWarning) as cm: do_something() self.assertIn('myfile.py', cm.filename) self.assertEqual(320, cm.lineno)
Este método funciona independente dos filtros de aviso configurados no momento em que é chamado.
Novo na versão 3.2.
Alterado na versão 3.3: Adicionado o argumento nomeado msg quando utilizado como gerenciador de contexto.
-
assertWarnsRegex
(warning, regex, callable, *args, **kwds)¶ -
assertWarnsRegex
(warning, regex, *, msg=None) Similar ao
assertWarns()
mas também testa se regex casa com a mensagem do aviso acionado. regex pode ser um objeto expressão regular ou uma string contendo uma expressão regular compatível para uso pela funçãore.search()
. Exemplo:self.assertWarnsRegex(DeprecationWarning, r'legacy_function\(\) is deprecated', legacy_function, 'XYZ')
or:
with self.assertWarnsRegex(RuntimeWarning, 'unsafe frobnicating'): frobnicate('/etc/passwd')
Novo na versão 3.2.
Alterado na versão 3.3: Adicionado o argumento nomeado msg quando utilizado como gerenciador de contexto.
-
assertLogs
(logger=None, level=None)¶ Um gerenciador de contexto para testar se pelo menos uma mensagem é inserida em logger ou em um de seus filhos, com pelo menos um nível level.
Se fornecido, logger deve ser um objeto
logging.Logger
ou umastr
fornecendo o nome de um logger. O padrão é o logger root, o qual irá capturar todas as mensagens que não foram bloqueadas por um logger descendente não-propagante.Se passado, level deve ser um nível de log numérico ou a string equivalente (por exemplo,
"ERROR"
oulogging.ERROR
). O padrão élogging.INFO
.O teste passa se pelo menos uma das mensagens emitidas dentro do bloco
with
casa com as condições dadas por logger e level, falhando caso contrário.O objeto retornado pelo gerenciador de contexto é um registro auxiliar que mantém os rastros das mensagens de log capturadas de acordo com os critérios dados. Ele possui dois atributos:
-
records
¶ Uma lista de objetos de log da classe
logging.LogRecord
que foram compatíveis com os critérios dados.
-
output
¶ Uma lista de objetos da classe
str
com a saída formatada das mensagens de log compatíveis com os critérios dados.
Exemplo:
with self.assertLogs('foo', level='INFO') as cm: logging.getLogger('foo').info('first message') logging.getLogger('foo.bar').error('second message') self.assertEqual(cm.output, ['INFO:foo:first message', 'ERROR:foo.bar:second message'])
Novo na versão 3.4.
-
Existem também outros métodos usados para executar verificações mais específicas, como:
Método
Avalia se
Novo em
round(a-b, 7) == 0
round(a-b, 7) != 0
a > b
3.1
a >= b
3.1
a < b
3.1
a <= b
3.1
r.search(s)
3.1
not r.search(s)
3.2
a e b possuem os mesmos elementos na mesma quantidade, independente da sua ordem.
3.2
-
assertAlmostEqual
(first, second, places=7, msg=None, delta=None)¶ -
assertNotAlmostEqual
(first, second, places=7, msg=None, delta=None)¶ Testa se first e second são (ou não são) aproximadamente iguais considerando a diferença entre eles, arredondando para o número de casas decimais dado (7 por padrão), e comparando a zero. Note que estes métodos arredondam os valores considerando o número de casas decimais (i.e. como a função
round()
) e não o número de algarismos significativos.Se delta é fornecido no lugar de places, a diferença entre first e second deve ser menor ou igual a (ou maior que) delta.
Passar delta e places ao mesmo tempo levanta a exceção
TypeError
.Alterado na versão 3.2:
assertAlmostEqual()
considera, automaticamente, objetos quase iguais que possuem a comparação de igualdade dada como verdadeira.assertNotAlmostEqual()
falha automaticamente se os objetos possuem a comparação de igualdade dada como verdadeira. Adicionado o argumento nomeado delta.
-
assertGreater
(first, second, msg=None)¶ -
assertGreaterEqual
(first, second, msg=None)¶ -
assertLess
(first, second, msg=None)¶ -
assertLessEqual
(first, second, msg=None)¶ Testa que first é respectivamente >, >=, < ou <= que second, dependendo do nome do método. Se não for, o teste irá falhar:
>>> self.assertGreaterEqual(3, 4) AssertionError: "3" unexpectedly not greater than or equal to "4"
Novo na versão 3.1.
-
assertRegex
(text, regex, msg=None)¶ -
assertNotRegex
(text, regex, msg=None)¶ Testa que uma procura por regex corresponde (ou não corresponde) a text. Em caso de falha, a mensagem de erro irá incluir o padrão e o text (ou o padrão e a parte do text que inesperadamente correspondeu). regex pode ser um objeto de expressão regular ou uma string contendo uma expressão regular adequada para uso por
re.search()
.Novo na versão 3.1: Adicionada abaixo do nome
assertRegexpMatches
.Alterado na versão 3.2: O método
assertRegexpMatches()
foi renomeado paraassertRegex()
.Novo na versão 3.2:
assertNotRegex()
.Novo na versão 3.5: O nome
assertNotRegexpMatches
é um apelido descontinuado paraassertNotRegex()
.
-
assertCountEqual
(first, second, msg=None)¶ Test that sequence first contains the same elements as second, regardless of their order. When they don’t, an error message listing the differences between the sequences will be generated.
Elementos duplicados não são ignorados ao comparar first e second. É verificado se cada elemento tem a mesma contagem em ambas sequências. Equivalente a:
assertEqual(Counter(list(first)), Counter(list(second)))
, mas também funciona com sequências de objetos não hasheáveis.Novo na versão 3.2.
The
assertEqual()
method dispatches the equality check for objects of the same type to different type-specific methods. These methods are already implemented for most of the built-in types, but it’s also possible to register new methods usingaddTypeEqualityFunc()
:-
addTypeEqualityFunc
(typeobj, function)¶ Registers a type-specific method called by
assertEqual()
to check if two objects of exactly the same typeobj (not subclasses) compare equal. function must take two positional arguments and a third msg=None keyword argument just asassertEqual()
does. It must raiseself.failureException(msg)
when inequality between the first two parameters is detected – possibly providing useful information and explaining the inequalities in details in the error message.Novo na versão 3.1.
The list of type-specific methods automatically used by
assertEqual()
are summarized in the following table. Note that it’s usually not necessary to invoke these methods directly.Método
Usado para comparar
Novo em
strings
3.1
sequências
3.1
listas
3.1
tuplas
3.1
sets ou frozensets
3.1
dicionários
3.1
-
assertMultiLineEqual
(first, second, msg=None)¶ Test that the multiline string first is equal to the string second. When not equal a diff of the two strings highlighting the differences will be included in the error message. This method is used by default when comparing strings with
assertEqual()
.Novo na versão 3.1.
-
assertSequenceEqual
(first, second, msg=None, seq_type=None)¶ Tests that two sequences are equal. If a seq_type is supplied, both first and second must be instances of seq_type or a failure will be raised. If the sequences are different an error message is constructed that shows the difference between the two.
This method is not called directly by
assertEqual()
, but it’s used to implementassertListEqual()
andassertTupleEqual()
.Novo na versão 3.1.
-
assertListEqual
(first, second, msg=None)¶ -
assertTupleEqual
(first, second, msg=None)¶ Tests that two lists or tuples are equal. If not, an error message is constructed that shows only the differences between the two. An error is also raised if either of the parameters are of the wrong type. These methods are used by default when comparing lists or tuples with
assertEqual()
.Novo na versão 3.1.
-
assertSetEqual
(first, second, msg=None)¶ Tests that two sets are equal. If not, an error message is constructed that lists the differences between the sets. This method is used by default when comparing sets or frozensets with
assertEqual()
.Fails if either of first or second does not have a
set.difference()
method.Novo na versão 3.1.
-
assertDictEqual
(first, second, msg=None)¶ Test that two dictionaries are equal. If not, an error message is constructed that shows the differences in the dictionaries. This method will be used by default to compare dictionaries in calls to
assertEqual()
.Novo na versão 3.1.
Finally the
TestCase
provides the following methods and attributes:-
fail
(msg=None)¶ Signals a test failure unconditionally, with msg or
None
for the error message.
-
failureException
¶ This class attribute gives the exception raised by the test method. If a test framework needs to use a specialized exception, possibly to carry additional information, it must subclass this exception in order to “play fair” with the framework. The initial value of this attribute is
AssertionError
.
-
longMessage
¶ This class attribute determines what happens when a custom failure message is passed as the msg argument to an assertXYY call that fails.
True
is the default value. In this case, the custom message is appended to the end of the standard failure message. When set toFalse
, the custom message replaces the standard message.The class setting can be overridden in individual test methods by assigning an instance attribute, self.longMessage, to
True
orFalse
before calling the assert methods.The class setting gets reset before each test call.
Novo na versão 3.1.
-
maxDiff
¶ This attribute controls the maximum length of diffs output by assert methods that report diffs on failure. It defaults to 80*8 characters. Assert methods affected by this attribute are
assertSequenceEqual()
(including all the sequence comparison methods that delegate to it),assertDictEqual()
andassertMultiLineEqual()
.Setting
maxDiff
toNone
means that there is no maximum length of diffs.Novo na versão 3.2.
Frameworks de teste podem usar os seguintes métodos para coletar informações sobre o teste:
-
countTestCases
()¶ Retorna o número de testes representados por esse objeto de teste. Para instâncias
TestCase
será sempre1
.
-
defaultTestResult
()¶ Return an instance of the test result class that should be used for this test case class (if no other result instance is provided to the
run()
method).For
TestCase
instances, this will always be an instance ofTestResult
; subclasses ofTestCase
should override this as necessary.
-
id
()¶ Retorna uma string identificando o caso de teste específico. Geralmente é o nome completo do método do teste, incluindo o módulo e o nome da classe.
-
shortDescription
()¶ Retorna uma descrição do teste ou
None
se nenhuma descrição for fornecida. A implementação padrão desse método retorna a primeira linha da docstring do método do teste, se disponível, ouNone
.Alterado na versão 3.1: In 3.1 this was changed to add the test name to the short description even in the presence of a docstring. This caused compatibility issues with unittest extensions and adding the test name was moved to the
TextTestResult
in Python 3.2.
-
addCleanup
(function, *args, **kwargs)¶ Add a function to be called after
tearDown()
to cleanup resources used during the test. Functions will be called in reverse order to the order they are added (LIFO). They are called with any arguments and keyword arguments passed intoaddCleanup()
when they are added.If
setUp()
fails, meaning thattearDown()
is not called, then any cleanup functions added will still be called.Novo na versão 3.1.
-
doCleanups
()¶ This method is called unconditionally after
tearDown()
, or aftersetUp()
ifsetUp()
raises an exception.It is responsible for calling all the cleanup functions added by
addCleanup()
. If you need cleanup functions to be called prior totearDown()
then you can calldoCleanups()
yourself.doCleanups()
pops methods off the stack of cleanup functions one at a time, so it can be called at any time.Novo na versão 3.1.
-
classmethod
addClassCleanup
(function, /, *args, **kwargs)¶ Add a function to be called after
tearDownClass()
to cleanup resources used during the test class. Functions will be called in reverse order to the order they are added (LIFO). They are called with any arguments and keyword arguments passed intoaddClassCleanup()
when they are added.If
setUpClass()
fails, meaning thattearDownClass()
is not called, then any cleanup functions added will still be called.Novo na versão 3.8.
-
classmethod
doClassCleanups
()¶ This method is called unconditionally after
tearDownClass()
, or aftersetUpClass()
ifsetUpClass()
raises an exception.It is responsible for calling all the cleanup functions added by
addClassCleanup()
. If you need cleanup functions to be called prior totearDownClass()
then you can calldoClassCleanups()
yourself.doClassCleanups()
pops methods off the stack of cleanup functions one at a time, so it can be called at any time.Novo na versão 3.8.
-
-
class
unittest.
IsolatedAsyncioTestCase
(methodName='runTest')¶ This class provides an API similar to
TestCase
and also accepts coroutines as test functions.Novo na versão 3.8.
-
coroutine
asyncSetUp
()¶ Method called to prepare the test fixture. This is called after
setUp()
. This is called immediately before calling the test method; other thanAssertionError
orSkipTest
, any exception raised by this method will be considered an error rather than a test failure. The default implementation does nothing.
-
coroutine
asyncTearDown
()¶ Method called immediately after the test method has been called and the result recorded. This is called before
tearDown()
. This is called even if the test method raised an exception, so the implementation in subclasses may need to be particularly careful about checking internal state. Any exception, other thanAssertionError
orSkipTest
, raised by this method will be considered an additional error rather than a test failure (thus increasing the total number of reported errors). This method will only be called if theasyncSetUp()
succeeds, regardless of the outcome of the test method. The default implementation does nothing.
-
addAsyncCleanup
(function, /, *args, **kwargs)¶ This method accepts a coroutine that can be used as a cleanup function.
-
run
(result=None)¶ Sets up a new event loop to run the test, collecting the result into the
TestResult
object passed as result. If result is omitted orNone
, a temporary result object is created (by calling thedefaultTestResult()
method) and used. The result object is returned torun()
’s caller. At the end of the test all the tasks in the event loop are cancelled.
An example illustrating the order:
from unittest import IsolatedAsyncioTestCase events = [] class Test(IsolatedAsyncioTestCase): def setUp(self): events.append("setUp") async def asyncSetUp(self): self._async_connection = await AsyncConnection() events.append("asyncSetUp") async def test_response(self): events.append("test_response") response = await self._async_connection.get("https://example.com") self.assertEqual(response.status_code, 200) self.addAsyncCleanup(self.on_cleanup) def tearDown(self): events.append("tearDown") async def asyncTearDown(self): await self._async_connection.close() events.append("asyncTearDown") async def on_cleanup(self): events.append("cleanup") if __name__ == "__main__": unittest.main()
After running the test,
events
would contain["setUp", "asyncSetUp", "test_response", "asyncTearDown", "tearDown", "cleanup"]
.-
coroutine
-
class
unittest.
FunctionTestCase
(testFunc, setUp=None, tearDown=None, description=None)¶ This class implements the portion of the
TestCase
interface which allows the test runner to drive the test, but does not provide the methods which test code can use to check and report errors. This is used to create test cases using legacy test code, allowing it to be integrated into aunittest
-based test framework.
Deprecated aliases¶
For historical reasons, some of the TestCase
methods had one or more
aliases that are now deprecated. The following table lists the correct names
along with their deprecated aliases:
Método
Apelido descontinuado
Apelido descontinuado
failUnlessEqual
assertEquals
failIfEqual
assertNotEquals
failUnless
assert_
failIf
failUnlessRaises
failUnlessAlmostEqual
assertAlmostEquals
failIfAlmostEqual
assertNotAlmostEquals
assertRegexpMatches
assertNotRegexpMatches
assertRaisesRegexp
Obsoleto desde a versão 3.1: The fail* aliases listed in the second column have been deprecated.
Obsoleto desde a versão 3.2: The assert* aliases listed in the third column have been deprecated.
Obsoleto desde a versão 3.2:
assertRegexpMatches
andassertRaisesRegexp
have been renamed toassertRegex()
andassertRaisesRegex()
.Obsoleto desde a versão 3.5: The
assertNotRegexpMatches
name is deprecated in favor ofassertNotRegex()
.
Grouping tests¶
-
class
unittest.
TestSuite
(tests=())¶ This class represents an aggregation of individual test cases and test suites. The class presents the interface needed by the test runner to allow it to be run as any other test case. Running a
TestSuite
instance is the same as iterating over the suite, running each test individually.If tests is given, it must be an iterable of individual test cases or other test suites that will be used to build the suite initially. Additional methods are provided to add test cases and suites to the collection later on.
TestSuite
objects behave much likeTestCase
objects, except they do not actually implement a test. Instead, they are used to aggregate tests into groups of tests that should be run together. Some additional methods are available to add tests toTestSuite
instances:-
addTests
(tests)¶ Add all the tests from an iterable of
TestCase
andTestSuite
instances to this test suite.This is equivalent to iterating over tests, calling
addTest()
for each element.
TestSuite
shares the following methods withTestCase
:-
run
(result)¶ Run the tests associated with this suite, collecting the result into the test result object passed as result. Note that unlike
TestCase.run()
,TestSuite.run()
requires the result object to be passed in.
-
debug
()¶ Run the tests associated with this suite without collecting the result. This allows exceptions raised by the test to be propagated to the caller and can be used to support running tests under a debugger.
-
countTestCases
()¶ Return the number of tests represented by this test object, including all individual tests and sub-suites.
-
__iter__
()¶ Tests grouped by a
TestSuite
are always accessed by iteration. Subclasses can lazily provide tests by overriding__iter__()
. Note that this method may be called several times on a single suite (for example when counting tests or comparing for equality) so the tests returned by repeated iterations beforeTestSuite.run()
must be the same for each call iteration. AfterTestSuite.run()
, callers should not rely on the tests returned by this method unless the caller uses a subclass that overridesTestSuite._removeTestAtIndex()
to preserve test references.Alterado na versão 3.2: In earlier versions the
TestSuite
accessed tests directly rather than through iteration, so overriding__iter__()
wasn’t sufficient for providing tests.Alterado na versão 3.4: In earlier versions the
TestSuite
held references to eachTestCase
afterTestSuite.run()
. Subclasses can restore that behavior by overridingTestSuite._removeTestAtIndex()
.
In the typical usage of a
TestSuite
object, therun()
method is invoked by aTestRunner
rather than by the end-user test harness.-
Carregando e executando testes¶
-
class
unittest.
TestLoader
¶ The
TestLoader
class is used to create test suites from classes and modules. Normally, there is no need to create an instance of this class; theunittest
module provides an instance that can be shared asunittest.defaultTestLoader
. Using a subclass or instance, however, allows customization of some configurable properties.Objetos da classe
TestLoader
possuem os seguintes atributos:-
errors
¶ A list of the non-fatal errors encountered while loading tests. Not reset by the loader at any point. Fatal errors are signalled by the relevant a method raising an exception to the caller. Non-fatal errors are also indicated by a synthetic test that will raise the original error when run.
Novo na versão 3.5.
Objetos da classe
TestLoader
possuem os seguintes métodos:-
loadTestsFromTestCase
(testCaseClass)¶ Return a suite of all test cases contained in the
TestCase
-derivedtestCaseClass
.A test case instance is created for each method named by
getTestCaseNames()
. By default these are the method names beginning withtest
. IfgetTestCaseNames()
returns no methods, but therunTest()
method is implemented, a single test case is created for that method instead.
-
loadTestsFromModule
(module, pattern=None)¶ Return a suite of all test cases contained in the given module. This method searches module for classes derived from
TestCase
and creates an instance of the class for each test method defined for the class.Nota
While using a hierarchy of
TestCase
-derived classes can be convenient in sharing fixtures and helper functions, defining test methods on base classes that are not intended to be instantiated directly does not play well with this method. Doing so, however, can be useful when the fixtures are different and defined in subclasses.If a module provides a
load_tests
function it will be called to load the tests. This allows modules to customize test loading. This is the load_tests protocol. The pattern argument is passed as the third argument toload_tests
.Alterado na versão 3.2: Suporte para
load_tests
adicionado.Alterado na versão 3.5: The undocumented and unofficial use_load_tests default argument is deprecated and ignored, although it is still accepted for backward compatibility. The method also now accepts a keyword-only argument pattern which is passed to
load_tests
as the third argument.
-
loadTestsFromName
(name, module=None)¶ Return a suite of all test cases given a string specifier.
The specifier name is a “dotted name” that may resolve either to a module, a test case class, a test method within a test case class, a
TestSuite
instance, or a callable object which returns aTestCase
orTestSuite
instance. These checks are applied in the order listed here; that is, a method on a possible test case class will be picked up as “a test method within a test case class”, rather than “a callable object”.For example, if you have a module
SampleTests
containing aTestCase
-derived classSampleTestCase
with three test methods (test_one()
,test_two()
, andtest_three()
), the specifier'SampleTests.SampleTestCase'
would cause this method to return a suite which will run all three test methods. Using the specifier'SampleTests.SampleTestCase.test_two'
would cause it to return a test suite which will run only thetest_two()
test method. The specifier can refer to modules and packages which have not been imported; they will be imported as a side-effect.O método opcionalmente resolve o nome relativo ao módulo dado.
Alterado na versão 3.5: If an
ImportError
orAttributeError
occurs while traversing name then a synthetic test that raises that error when run will be returned. These errors are included in the errors accumulated by self.errors.
-
loadTestsFromNames
(names, module=None)¶ Similar to
loadTestsFromName()
, but takes a sequence of names rather than a single name. The return value is a test suite which supports all the tests defined for each name.
-
getTestCaseNames
(testCaseClass)¶ Return a sorted sequence of method names found within testCaseClass; this should be a subclass of
TestCase
.
-
discover
(start_dir, pattern='test*.py', top_level_dir=None)¶ Find all the test modules by recursing into subdirectories from the specified start directory, and return a TestSuite object containing them. Only test files that match pattern will be loaded. (Using shell style pattern matching.) Only module names that are importable (i.e. are valid Python identifiers) will be loaded.
All test modules must be importable from the top level of the project. If the start directory is not the top level directory then the top level directory must be specified separately.
If importing a module fails, for example due to a syntax error, then this will be recorded as a single error and discovery will continue. If the import failure is due to
SkipTest
being raised, it will be recorded as a skip instead of an error.If a package (a directory containing a file named
__init__.py
) is found, the package will be checked for aload_tests
function. If this exists then it will be calledpackage.load_tests(loader, tests, pattern)
. Test discovery takes care to ensure that a package is only checked for tests once during an invocation, even if the load_tests function itself callsloader.discover
.If
load_tests
exists then discovery does not recurse into the package,load_tests
is responsible for loading all tests in the package.The pattern is deliberately not stored as a loader attribute so that packages can continue discovery themselves. top_level_dir is stored so
load_tests
does not need to pass this argument in toloader.discover()
.start_dir can be a dotted module name as well as a directory.
Novo na versão 3.2.
Alterado na versão 3.4: Modules that raise
SkipTest
on import are recorded as skips, not errors.Alterado na versão 3.4: start_dir can be a namespace packages.
Alterado na versão 3.4: Paths are sorted before being imported so that execution order is the same even if the underlying file system’s ordering is not dependent on file name.
Alterado na versão 3.5: Found packages are now checked for
load_tests
regardless of whether their path matches pattern, because it is impossible for a package name to match the default pattern.
The following attributes of a
TestLoader
can be configured either by subclassing or assignment on an instance:-
testMethodPrefix
¶ String giving the prefix of method names which will be interpreted as test methods. The default value is
'test'
.This affects
getTestCaseNames()
and all theloadTestsFrom*()
methods.
-
sortTestMethodsUsing
¶ Function to be used to compare method names when sorting them in
getTestCaseNames()
and all theloadTestsFrom*()
methods.
-
suiteClass
¶ Callable object that constructs a test suite from a list of tests. No methods on the resulting object are needed. The default value is the
TestSuite
class.This affects all the
loadTestsFrom*()
methods.
-
testNamePatterns
¶ List of Unix shell-style wildcard test name patterns that test methods have to match to be included in test suites (see
-v
option).If this attribute is not
None
(the default), all test methods to be included in test suites must match one of the patterns in this list. Note that matches are always performed usingfnmatch.fnmatchcase()
, so unlike patterns passed to the-v
option, simple substring patterns will have to be converted using*
wildcards.This affects all the
loadTestsFrom*()
methods.Novo na versão 3.7.
-
-
class
unittest.
TestResult
¶ This class is used to compile information about which tests have succeeded and which have failed.
A
TestResult
object stores the results of a set of tests. TheTestCase
andTestSuite
classes ensure that results are properly recorded; test authors do not need to worry about recording the outcome of tests.Testing frameworks built on top of
unittest
may want access to theTestResult
object generated by running a set of tests for reporting purposes; aTestResult
instance is returned by theTestRunner.run()
method for this purpose.TestResult
instances have the following attributes that will be of interest when inspecting the results of running a set of tests:-
errors
¶ A list containing 2-tuples of
TestCase
instances and strings holding formatted tracebacks. Each tuple represents a test which raised an unexpected exception.
-
failures
¶ A list containing 2-tuples of
TestCase
instances and strings holding formatted tracebacks. Each tuple represents a test where a failure was explicitly signalled using theTestCase.assert*()
methods.
-
skipped
¶ A list containing 2-tuples of
TestCase
instances and strings holding the reason for skipping the test.Novo na versão 3.1.
-
expectedFailures
¶ A list containing 2-tuples of
TestCase
instances and strings holding formatted tracebacks. Each tuple represents an expected failure or error of the test case.
-
unexpectedSuccesses
¶ A list containing
TestCase
instances that were marked as expected failures, but succeeded.
-
testsRun
¶ The total number of tests run so far.
-
buffer
¶ If set to true,
sys.stdout
andsys.stderr
will be buffered in betweenstartTest()
andstopTest()
being called. Collected output will only be echoed onto the realsys.stdout
andsys.stderr
if the test fails or errors. Any output is also attached to the failure / error message.Novo na versão 3.2.
-
failfast
¶ Se definido como true (verdadeiro)
stop()
será chamado na primeira falha ou erro, interrompendo a execução do teste.Novo na versão 3.2.
-
tb_locals
¶ If set to true then local variables will be shown in tracebacks.
Novo na versão 3.5.
-
wasSuccessful
()¶ Return
True
if all tests run so far have passed, otherwise returnsFalse
.Alterado na versão 3.4: Returns
False
if there were anyunexpectedSuccesses
from tests marked with theexpectedFailure()
decorator.
-
stop
()¶ This method can be called to signal that the set of tests being run should be aborted by setting the
shouldStop
attribute toTrue
.TestRunner
objects should respect this flag and return without running any additional tests.For example, this feature is used by the
TextTestRunner
class to stop the test framework when the user signals an interrupt from the keyboard. Interactive tools which provideTestRunner
implementations can use this in a similar manner.
The following methods of the
TestResult
class are used to maintain the internal data structures, and may be extended in subclasses to support additional reporting requirements. This is particularly useful in building tools which support interactive reporting while tests are being run.-
startTest
(test)¶ Called when the test case test is about to be run.
-
stopTest
(test)¶ Called after the test case test has been executed, regardless of the outcome.
-
startTestRun
()¶ Called once before any tests are executed.
Novo na versão 3.1.
-
stopTestRun
()¶ Called once after all tests are executed.
Novo na versão 3.1.
-
addError
(test, err)¶ Called when the test case test raises an unexpected exception. err is a tuple of the form returned by
sys.exc_info()
:(type, value, traceback)
.The default implementation appends a tuple
(test, formatted_err)
to the instance’serrors
attribute, where formatted_err is a formatted traceback derived from err.
-
addFailure
(test, err)¶ Called when the test case test signals a failure. err is a tuple of the form returned by
sys.exc_info()
:(type, value, traceback)
.The default implementation appends a tuple
(test, formatted_err)
to the instance’sfailures
attribute, where formatted_err is a formatted traceback derived from err.
-
addSuccess
(test)¶ Called when the test case test succeeds.
The default implementation does nothing.
-
addSkip
(test, reason)¶ Called when the test case test is skipped. reason is the reason the test gave for skipping.
The default implementation appends a tuple
(test, reason)
to the instance’sskipped
attribute.
-
addExpectedFailure
(test, err)¶ Called when the test case test fails or errors, but was marked with the
expectedFailure()
decorator.The default implementation appends a tuple
(test, formatted_err)
to the instance’sexpectedFailures
attribute, where formatted_err is a formatted traceback derived from err.
-
addUnexpectedSuccess
(test)¶ Called when the test case test was marked with the
expectedFailure()
decorator, but succeeded.The default implementation appends the test to the instance’s
unexpectedSuccesses
attribute.
-
addSubTest
(test, subtest, outcome)¶ Called when a subtest finishes. test is the test case corresponding to the test method. subtest is a custom
TestCase
instance describing the subtest.If outcome is
None
, the subtest succeeded. Otherwise, it failed with an exception where outcome is a tuple of the form returned bysys.exc_info()
:(type, value, traceback)
.The default implementation does nothing when the outcome is a success, and records subtest failures as normal failures.
Novo na versão 3.4.
-
-
class
unittest.
TextTestResult
(stream, descriptions, verbosity)¶ A concrete implementation of
TestResult
used by theTextTestRunner
.Novo na versão 3.2: This class was previously named
_TextTestResult
. The old name still exists as an alias but is deprecated.
-
unittest.
defaultTestLoader
¶ Instance of the
TestLoader
class intended to be shared. If no customization of theTestLoader
is needed, this instance can be used instead of repeatedly creating new instances.
-
class
unittest.
TextTestRunner
(stream=None, descriptions=True, verbosity=1, failfast=False, buffer=False, resultclass=None, warnings=None, *, tb_locals=False)¶ A basic test runner implementation that outputs results to a stream. If stream is
None
, the default,sys.stderr
is used as the output stream. This class has a few configurable parameters, but is essentially very simple. Graphical applications which run test suites should provide alternate implementations. Such implementations should accept**kwargs
as the interface to construct runners changes when features are added to unittest.By default this runner shows
DeprecationWarning
,PendingDeprecationWarning
,ResourceWarning
andImportWarning
even if they are ignored by default. Deprecation warnings caused by deprecated unittest methods are also special-cased and, when the warning filters are'default'
or'always'
, they will appear only once per-module, in order to avoid too many warning messages. This behavior can be overridden using Python’s-Wd
or-Wa
options (see Warning control) and leaving warnings toNone
.Alterado na versão 3.2: Added the
warnings
argument.Alterado na versão 3.2: The default stream is set to
sys.stderr
at instantiation time rather than import time.Alterado na versão 3.5: Added the tb_locals parameter.
-
_makeResult
()¶ This method returns the instance of
TestResult
used byrun()
. It is not intended to be called directly, but can be overridden in subclasses to provide a customTestResult
._makeResult()
instantiates the class or callable passed in theTextTestRunner
constructor as theresultclass
argument. It defaults toTextTestResult
if noresultclass
is provided. The result class is instantiated with the following arguments:stream, descriptions, verbosity
-
run
(test)¶ This method is the main public interface to the
TextTestRunner
. This method takes aTestSuite
orTestCase
instance. ATestResult
is created by calling_makeResult()
and the test(s) are run and the results printed to stdout.
-
-
unittest.
main
(module='__main__', defaultTest=None, argv=None, testRunner=None, testLoader=unittest.defaultTestLoader, exit=True, verbosity=1, failfast=None, catchbreak=None, buffer=None, warnings=None)¶ A command-line program that loads a set of tests from module and runs them; this is primarily for making test modules conveniently executable. The simplest use for this function is to include the following line at the end of a test script:
if __name__ == '__main__': unittest.main()
You can run tests with more detailed information by passing in the verbosity argument:
if __name__ == '__main__': unittest.main(verbosity=2)
The defaultTest argument is either the name of a single test or an iterable of test names to run if no test names are specified via argv. If not specified or
None
and no test names are provided via argv, all tests found in module are run.O argumento argv pode ser uma lista de opções passada para o programa, com o primeiro elemento sendo o nome do programa. Se não for especificado ou for
None
, os valores desys.argv
são usados.The testRunner argument can either be a test runner class or an already created instance of it. By default
main
callssys.exit()
with an exit code indicating success or failure of the tests run.The testLoader argument has to be a
TestLoader
instance, and defaults todefaultTestLoader
.main
supports being used from the interactive interpreter by passing in the argumentexit=False
. This displays the result on standard output without callingsys.exit()
:>>> from unittest import main >>> main(module='test_module', exit=False)
The failfast, catchbreak and buffer parameters have the same effect as the same-name command-line options.
The warnings argument specifies the warning filter that should be used while running the tests. If it’s not specified, it will remain
None
if a-W
option is passed to python (see Warning control), otherwise it will be set to'default'
.Calling
main
actually returns an instance of theTestProgram
class. This stores the result of the tests run as theresult
attribute.Alterado na versão 3.1: The exit parameter was added.
Alterado na versão 3.2: The verbosity, failfast, catchbreak, buffer and warnings parameters were added.
Alterado na versão 3.4: The defaultTest parameter was changed to also accept an iterable of test names.
load_tests Protocol¶
Novo na versão 3.2.
Modules or packages can customize how tests are loaded from them during normal
test runs or test discovery by implementing a function called load_tests
.
If a test module defines load_tests
it will be called by
TestLoader.loadTestsFromModule()
with the following arguments:
load_tests(loader, standard_tests, pattern)
where pattern is passed straight through from loadTestsFromModule
. It
defaults to None
.
It should return a TestSuite
.
loader is the instance of TestLoader
doing the loading.
standard_tests are the tests that would be loaded by default from the
module. It is common for test modules to only want to add or remove tests
from the standard set of tests.
The third argument is used when loading packages as part of test discovery.
A typical load_tests
function that loads tests from a specific set of
TestCase
classes may look like:
test_cases = (TestCase1, TestCase2, TestCase3)
def load_tests(loader, tests, pattern):
suite = TestSuite()
for test_class in test_cases:
tests = loader.loadTestsFromTestCase(test_class)
suite.addTests(tests)
return suite
If discovery is started in a directory containing a package, either from the
command line or by calling TestLoader.discover()
, then the package
__init__.py
will be checked for load_tests
. If that function does
not exist, discovery will recurse into the package as though it were just
another directory. Otherwise, discovery of the package’s tests will be left up
to load_tests
which is called with the following arguments:
load_tests(loader, standard_tests, pattern)
This should return a TestSuite
representing all the tests
from the package. (standard_tests
will only contain tests
collected from __init__.py
.)
Because the pattern is passed into load_tests
the package is free to
continue (and potentially modify) test discovery. A ‘do nothing’
load_tests
function for a test package would look like:
def load_tests(loader, standard_tests, pattern):
# top level directory cached on loader instance
this_dir = os.path.dirname(__file__)
package_tests = loader.discover(start_dir=this_dir, pattern=pattern)
standard_tests.addTests(package_tests)
return standard_tests
Alterado na versão 3.5: Discovery no longer checks package names for matching pattern due to the impossibility of package names matching the default pattern.
Classes e Módulos de Definição de Contexto¶
Definições de contexto em um nível de classe e módulo são implementadas na classe TestSuite
. Quando a suíte de testes encontrar um teste de uma nova classe, o método tearDownClass()
da classe anterior (se houver alguma) é chamado logo antes da chamada do método setUpClass()
da nova classe.
Similarly if a test is from a different module from the previous test then
tearDownModule
from the previous module is run, followed by
setUpModule
from the new module.
Após executar todos os testes, haverá a execução final do tearDownClass
e do tearDownModule
.
Note that shared fixtures do not play well with [potential] features like test parallelization and they break test isolation. They should be used with care.
The default ordering of tests created by the unittest test loaders is to group
all tests from the same modules and classes together. This will lead to
setUpClass
/ setUpModule
(etc) being called exactly once per class and
module. If you randomize the order, so that tests from different modules and
classes are adjacent to each other, then these shared fixture functions may be
called multiple times in a single test run.
Shared fixtures are not intended to work with suites with non-standard
ordering. A BaseTestSuite
still exists for frameworks that don’t want to
support shared fixtures.
If there are any exceptions raised during one of the shared fixture functions
the test is reported as an error. Because there is no corresponding test
instance an _ErrorHolder
object (that has the same interface as a
TestCase
) is created to represent the error. If you are just using
the standard unittest test runner then this detail doesn’t matter, but if you
are a framework author it may be relevant.
setUpClass and tearDownClass¶
These must be implemented as class methods:
import unittest
class Test(unittest.TestCase):
@classmethod
def setUpClass(cls):
cls._connection = createExpensiveConnectionObject()
@classmethod
def tearDownClass(cls):
cls._connection.destroy()
If you want the setUpClass
and tearDownClass
on base classes called
then you must call up to them yourself. The implementations in
TestCase
are empty.
If an exception is raised during a setUpClass
then the tests in the class
are not run and the tearDownClass
is not run. Skipped classes will not
have setUpClass
or tearDownClass
run. If the exception is a
SkipTest
exception then the class will be reported as having been skipped
instead of as an error.
setUpModule and tearDownModule¶
These should be implemented as functions:
def setUpModule():
createConnection()
def tearDownModule():
closeConnection()
If an exception is raised in a setUpModule
then none of the tests in the
module will be run and the tearDownModule
will not be run. If the exception is a
SkipTest
exception then the module will be reported as having been skipped
instead of as an error.
To add cleanup code that must be run even in the case of an exception, use
addModuleCleanup
:
-
unittest.
addModuleCleanup
(function, /, *args, **kwargs)¶ Add a function to be called after
tearDownModule()
to cleanup resources used during the test class. Functions will be called in reverse order to the order they are added (LIFO). They are called with any arguments and keyword arguments passed intoaddModuleCleanup()
when they are added.If
setUpModule()
fails, meaning thattearDownModule()
is not called, then any cleanup functions added will still be called.Novo na versão 3.8.
-
unittest.
doModuleCleanups
()¶ This function is called unconditionally after
tearDownModule()
, or aftersetUpModule()
ifsetUpModule()
raises an exception.It is responsible for calling all the cleanup functions added by
addCleanupModule()
. If you need cleanup functions to be called prior totearDownModule()
then you can calldoModuleCleanups()
yourself.doModuleCleanups()
pops methods off the stack of cleanup functions one at a time, so it can be called at any time.Novo na versão 3.8.
Tratamento de sinal¶
Novo na versão 3.2.
The -c/--catch
command-line option to unittest,
along with the catchbreak
parameter to unittest.main()
, provide
more friendly handling of control-C during a test run. With catch break
behavior enabled control-C will allow the currently running test to complete,
and the test run will then end and report all the results so far. A second
control-c will raise a KeyboardInterrupt
in the usual way.
The control-c handling signal handler attempts to remain compatible with code or
tests that install their own signal.SIGINT
handler. If the unittest
handler is called but isn’t the installed signal.SIGINT
handler,
i.e. it has been replaced by the system under test and delegated to, then it
calls the default handler. This will normally be the expected behavior by code
that replaces an installed handler and delegates to it. For individual tests
that need unittest
control-c handling disabled the removeHandler()
decorator can be used.
There are a few utility functions for framework authors to enable control-c handling functionality within test frameworks.
-
unittest.
installHandler
()¶ Install the control-c handler. When a
signal.SIGINT
is received (usually in response to the user pressing control-c) all registered results havestop()
called.
-
unittest.
registerResult
(result)¶ Register a
TestResult
object for control-c handling. Registering a result stores a weak reference to it, so it doesn’t prevent the result from being garbage collected.Registering a
TestResult
object has no side-effects if control-c handling is not enabled, so test frameworks can unconditionally register all results they create independently of whether or not handling is enabled.
-
unittest.
removeResult
(result)¶ Remove um resultado registrado. Dado que um resultado for removido, então
stop()
não será mais chamado no objeto resultado em resposta a um Ctrl+C
-
unittest.
removeHandler
(function=None)¶ When called without arguments this function removes the control-c handler if it has been installed. This function can also be used as a test decorator to temporarily remove the handler while the test is being executed:
@unittest.removeHandler def test_signal_handling(self): ...