FAQ referente a Programação¶
Sumário
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Existe um depurador a nível de código fonte que possui breakpoints, single-stepping e etc.?
Existe uma ferramenta que ajuda na detecção de bugs ou a realizar análises estáticas?
Como posso criar um binário independente a partir de um script Python?
Existem padrões para a codificação ou um guia de estilo utilizado pela comunidade Python?
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Porque estou recebo o erro UnboundLocalError quando a variável possui um valor associado?
Quais são as regras para variáveis locais e globais em Python?
Por que os lambdas definidos em um loop com valores diferentes retornam o mesmo resultado?
Quais são as “melhores práticas” quando fazemos uso da importação de módulos?
Como passar parâmetros opcionais ou parâmetros na forma de keyword de uma função a outra?
Como escrever uma função com parâmetros de saída (invocada por referência)?
É possível escrever instruções de uma só linha ofuscadas em Python?
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Como eu checo se um objeto é uma instância de uma dada classe ou de uma subclasse dela?
How do I call a method defined in a base class from a derived class that overrides it?
Como eu posso organizar meu código para facilitar a troca da classe base?
Como eu posso sobrecarregar construtores (ou métodos) em Python?
Eu tentei usar __spam e recebi um erro sobre _SomeClassName__spam.
Minhas classe define __del__ mas o mesmo não é chamado quando eu deleto o objeto.
Como eu consigo pegar uma lista de todas as instâncias de uma dada classe?
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Questões Gerais¶
Existe um depurador a nível de código fonte que possui breakpoints, single-stepping e etc.?¶
Sim.
O módulo pdb é um depurador cujo funcionamento ocorre em modo Console simples mas, adequado para o Python. Faz parte da biblioteca padrão do Python e está documentado em documented in the Library Reference Manual 1
. Caso necessário, também é possível a construção do seu próprio depurador usando o código do pdb como um exemplo.
O Ambiente de Desenvolvimento Interativo IDLE, que faz parte da distribuição padrão do Python (normalmente disponível em Tools/scripts/idle), inclui um depurador gráfico.
O PythonWin é uma IDE feita para o Python que inclui um depurador de GUI baseado no pdb. O depurador Pythonwin colora os pontos de interrupção e tem alguns recursos legais, como a depuração de programas que não são Pythonwin. O Pythonwin está disponível como parte do projeto Python for Windows Extensions e como parte da distribuição ActivePython (veja https://www.activestate.com/activepython).
O Boa Constructor é uma IDE e GUI que usa wxWidgets. Oferece criação e manipulação de frames visualmente, um inspetor de objetos, muitas visualizações do fonte, como navegadores de objetos, hierarquias de herança, documentação HTML gerada por uma seqüência de documentos, um depurador avançado, ajuda integrada e suporte ao Zope.
O Eric é uma IDE construída com o PyQt e fazendo uso do componente de edição Scintilla.
Pydb é uma versão do pdb padrão do depurador Python, modificado para uso com o DDD (depurador de exibição de dados), um front-end popular do depurador gráfico. Pydb pode ser encontrado em http://bashdb.sourceforge.net/pydb/ e DDD pode ser encontrado em https://www.gnu.org/software/ddd.
Há uma série de IDE comerciais para desenvolvimento com o Python que incluem depuradores gráficos. Dentre tantas temos:
Wing IDE (https://wingware.com/)
Komodo IDE (https://komodoide.com/)
PyCharm (https://www.jetbrains.com/pycharm/)
Existe uma ferramenta que ajuda na detecção de bugs ou a realizar análises estáticas?¶
Sim.
O PyChecker é uma ferramenta de análise estática que encontra erros no código-fonte do Python e exibe avisos sobre a complexidade e a estilização do código. Você pode obter PyChecker em http://pychecker.sourceforge.net/.
O Pylint é outra ferramenta que verifica se um módulo satisfaz um padrão de codificação e também permite escrever plug-ins para adicionar um recurso personalizado. Além da verificação de erros que o PyChecker executa, o Pylint oferece alguns recursos adicionais, como a verificação do comprimento da linha, se os nomes das variáveis estão bem formados e de acordo com padrão internacional de codificação, se as interfaces declaradas foram totalmente implementadas e muito mais. O https://docs.pylint.org/ fornece uma lista completa dos recursos do Pylint.
Como posso criar um binário independente a partir de um script Python?¶
Não precisas possui a capacidade de compilar o código Python para C se o que desejas é um programa autônomo que os usuários possam baixar e executar sem ter que instalar a distribuição Python primeiro. Existem várias ferramentas que determinam o conjunto de módulos exigidos por um programa e vinculam esses módulos junto com o binário do Python para produzir um único executável.
Um deles é usar a ferramenta de freeze, que está inclusa na árvore de origem do Python como Tools/freeze
. A mesma converte o código bytecode do Python em matrizes C; com um compilador C poderás incorporar todos os módulos em um novo programa, que será então vinculado aos módulos padrão do Python.
Ela funciona escaneando seu código recursivamente pelas instruções de importação (ambas as formas) e procurando pelos módulos no caminho padrão do Python e também no diretório fonte (para módulos internos). Então torna o bytecode de módulos escritos em Python em código C (inicializadores de vetor que podem ser transformado em objetos código usando o módulo marshal) e cria um arquivo de configurações customizado que só contém aqueles módulos internos que são na realidade usados no programa. A ferramenta então compila os códigos gerados em C e liga como o resto do interpretador Python para formar um binário autônomo que age exatamente como seu script.
Obviamente, freeze requer um compilador C. Exitem diversos outros serviços que não requerem o compilador C. Uma opção é Thomas Heller’s py2exe (Somente no Windows)
Uma outra ferramenta é o Anthony Tuininga’s cx_Freeze.
Existem padrões para a codificação ou um guia de estilo utilizado pela comunidade Python?¶
Sim. O guia de estilo esperado para módulos e biblioteca padrão possui o nome de PEP8 e podes acessar a sua documentação em PEP 8.
Núcleo da Linguagem¶
Porque estou recebo o erro UnboundLocalError quando a variável possui um valor associado?¶
Talvez você se surpreenda ao receber UnboundLocalError num código que anteriormente funcionava quando este for modificado e adicionando uma declaração de atribuição em algum lugar no corpo de uma função.
Este código:
>>> x = 10
>>> def bar():
... print(x)
>>> bar()
10
funciona, mas este código:
>>> x = 10
>>> def foo():
... print(x)
... x += 1
resultará em um UnboundLocalError:
>>> foo()
Traceback (most recent call last):
...
UnboundLocalError: local variable 'x' referenced before assignment
Isso acontece devido ao fato de que quando realizamos uma tarefa numa variável de um determinado escopo, essa variável torna-se-á local desse escopo acabando por esconder qualquer variável similar que foi mencionada no escopo externo. Uma vez que a última declaração de foo atribuir um novo valor a x
, o compilador o reconhecera como uma variável local. Conseqüentemente, quando o print (x)
anterior tentar imprimir a variável local não inicializada acabará resultando num.
No exemplo acima, podemos acessar a variável do escopo externo declarando-o globalmente:
>>> x = 10
>>> def foobar():
... global x
... print(x)
... x += 1
>>> foobar()
10
Esta declaração explícita é necessária para lembrá-lo de que (ao contrário da situação superficialmente análoga com variáveis de classe e instância), você realmente está modificando o valor da variável no escopo externo:
>>> print(x)
11
Poderás fazer uma coisa semelhante num escopo aninhado usando a palavra-chave :keyword: nonlocal:
>>> def foo():
... x = 10
... def bar():
... nonlocal x
... print(x)
... x += 1
... bar()
... print(x)
>>> foo()
10
11
Quais são as regras para variáveis locais e globais em Python?¶
Em Python, as variáveis que são apenas utilizadas (referenciadas) dentro de uma função são implicitamente globais. Se uma variável for associada a um valor em qualquer lugar dentro do corpo da função, assume-se que a mesma será local, a menos que seja explicitamente declarado como global.
Embora um pouco surpreendente no início, um momento de consideração explica isso. Por um lado, exigir global
para variáveis atribuídas fornece uma barreira contra efeitos colaterais indesejados. Por outro lado, se global
fosse necessário para todas as referências globais, você estaria usando global
o tempo todo. Você teria que declarar como global todas as referências a uma função embutida ou a um componente de um módulo importado. Essa desordem anularia a utilidade da declaração de global
para identificar efeitos colaterais.
Por que os lambdas definidos em um loop com valores diferentes retornam o mesmo resultado?¶
Suponha que utilizes um loop for para definir algumas funções lambdas (ou mesmo funções simples), por exemplo.:
>>> squares = []
>>> for x in range(5):
... squares.append(lambda: x**2)
Isso oferece uma lista que contém 5 lambdas que calculam x**2
. Poderás esperar que, quando invocado, os mesmo retornem, respectivamente, 0
, 1
, 4
, 9
, e 16
. No entanto, quando realmente tentares, verás que todos retornam 16
:
>>> squares[2]()
16
>>> squares[4]()
16
Isso acontece porque x
não é local para o lambdas, mas é definido no escopo externo, e é acessado quando o lambda for chamado — não quando é definido. No final do loop, o valor de x
será 4
, e então, todas as funções agora retornarão 4**2
, ou seja, 16
. Também poderás verificar isso alterando o valor de x
e vendo como os resultados dos lambdas mudam:
>>> x = 8
>>> squares[2]()
64
Para evitar isso, precisarás salvar os valores nas variáveis locais para os lambdas, para que eles não dependam do valor de x
global:
>>> squares = []
>>> for x in range(5):
... squares.append(lambda n=x: n**2)
Aqui, n=x
cria uma nova variável n
local para o lambda e calculada quando o lambda será definido para que ele tenha o mesmo valor que x
tenha nesse ponto no loop. Isso significa que o valor de n
será 0
no primeiro “ciclo” do lambda, 1
no segundo “ciclo”, 2
no terceiro, e assim por diante. Portanto, cada lambda agora retornará o resultado correto:
>>> squares[2]()
4
>>> squares[4]()
16
Observe que esse comportamento não é peculiar dos lambdas, o mesmo também ocorre com as funções regulares.
Quais são as “melhores práticas” quando fazemos uso da importação de módulos?¶
Em geral, não use from modulename import *
. Ao fazê-lo, o namespace do importador é mais difícil e torna muito mais difícil para as ferramentas linters detectar nomes indefinidos.
Faça a importação de módulos na parte superior do arquivo. Isso deixa claro quais outros módulos nosso código necessita e evita dúvidas sobre por exemplo, se o nome do módulo está no escopo. Usar uma importação por linha facilita a adição e exclusão de importações de módulos, porém, usar várias importações num única linha, ocupa menos espaço da tela.
É uma boa prática importar os módulos na seguinte ordem:
módulos de biblioteca padrão, por exemplo:
sys
,os
,getopt
,re
módulos e biblioteca de terceiros (qualquer instalação feita contida no repositório de códigos na pasta site-packages) - por exemplo mx.DateTime, ZODB, PIL.Image, etc.
módulos desenvolvidos localmente
Às vezes, é necessário transferir as importações para uma função ou classe para evitar problemas com importação circular. Gordon McMillan diz:
As importações circulares estão bem onde ambos os módulos utilizam a forma de importação “import 1”. Eles falham quando o 2º módulo quer pegar um nome do primeiro (“from module import name”) e a importação está no nível superior. Isso porque os nomes no primeiro ainda não estão disponíveis, porque o primeiro módulo está ocupado importando o 2º.
Nesse caso, se o segundo módulo for usado apenas numa função, a importação pode ser facilmente movida para dentro do escopo dessa função. No momento em que a importação for chamada, o primeiro módulo terá finalizado a inicialização e o segundo módulo poderá ser importado sem maiores complicações.
Também poderá ser necessário mover as importações para fora do nível superior do código se alguns dos módulos forem específicos de uma determinada plataforma (SO). Nesse caso, talvez nem seja possível importar todos os módulos na parte superior do arquivo. Nessas situações devemos importar os módulos que são especificos de cada plataforma antes de necessitar utilizar os mesmos.
Apenas mova as importações para um escopo local, como dentro da definição de função, se for necessário resolver algum tipo de problema, como exemplo, evitar importações circulares ou tentar reduzir o tempo de inicialização do módulo. Esta técnica é especialmente útil se muitas das importações forem desnecessárias, dependendo de como o programa é executado. Também podemos desejar mover as importações para uma função se os módulos forem usados somente nessa função. Note que carregar um módulo pela primeira vez pode ser demorado devido ao tempo de inicialização de cada módulo, no entanto, carregar um módulo várias vezes é praticamente imperceptível, tendo somente o custo de processamento de pesquisas no dicionário de nomes. Mesmo que o nome do módulo tenha saído do escopo, o módulo provavelmente estará disponível em sys.modules
.
Como passar parâmetros opcionais ou parâmetros na forma de keyword de uma função a outra?¶
Preceda os argumentos com o uso de especificadores (asteriscos) * `` ou ``** `` na lista de parâmetros da função; Isso faz com que os argumentos posicionais como uma tupla e os keyword arguments sejam passados como um dicionário. Poderás, também, passar esses argumentos ao invocar outra função usando ``* `` e `` **
:
def f(x, *args, **kwargs):
...
kwargs['width'] = '14.3c'
...
g(x, *args, **kwargs)
Qual a diferença entre argumentos e parâmetros?¶
Parameters 1 são definidos pelos nomes que aparecem na definição da função, enquanto que arguments 2 são os valores que serão passados para a função no momento em que esta estiver sendo invocada. Os parâmetros irão definir quais os tipos de argumentos que uma função pode receber. Por exemplo, dada a definição da função:
def func(foo, bar=None, **kwargs):
pass
foo, bar e kwargs são parâmetros de func
. Dessa forma, ao invocar func
, por exemplo:
func(42, bar=314, extra=somevar)
os valores 42
, 314
, e somevar
são os argumentos.
Por que ao alterar a lista ‘y’ também altera a lista ‘x’?¶
Se escreveres um código como:
>>> x = []
>>> y = x
>>> y.append(10)
>>> y
[10]
>>> x
[10]
Poderás estar se perguntando por que acrescentar um elemento a y
também mudou x
.
Há 2 fatores que produzem esse resultado, são eles:
As variáveis são simplesmente nomes que referem-se a objetos. Ao escrevermos
y=x
não criará uma cópia da lista - criará uma nova variávely
que irá se referir ao mesmo objeto quex
está se referindo. Isso significa que existe apenas um objeto (lista), e ambos nomes (variáveis)x
ey
estão associados ao mesmo.Listas são objetos mutáveis mutable, o que significa que você pode alterar o seu conteúdo.
Após invocar para append()
, o conteúdo do objeto mutável alterou-se de []
para [10]
. Uma vez que ambas as variáveis referem-se ao mesmo objeto, usar qualquer um dos nomes acessará o valor modificado ``[10] ``.
Se por acaso, atribuímos um objeto imutável a x
:
>>> x = 5 # ints are immutable
>>> y = x
>>> x = x + 1 # 5 can't be mutated, we are creating a new object here
>>> x
6
>>> y
5
veremos que nesse caso x
e y
não são mais iguais. Isso ocorre porque os números inteiros são immutable, e quando fizermos x=x+1
não estaremos mudando o int 5
e incrementando o seu valor; em vez disso, estamos criando um novo objeto (o int 6
) e associando x
(isto é, mudando para o objeto no qual x
se refere). Após esta tarefa, temos dois objetos (os ints 6
e 5
) e duas variáveis que referem-se a elas (x
agora se refere a 6
mas y
ainda refere-se a 5
).
Algumas operações (por exemplo, y.append(10)
e y.sort()
) alteram o objeto, enquanto operações superficialmente semelhantes (por exemplo y = y + [10]
e sorted(y)
) cria um novo objeto. Em geral em Python (e em todos os casos na biblioteca padrão) um método que transforma um objeto retornará None
para ajudar a evitar confundir os dois tipos de operações. Portanto, se você escrever por engano y.sort()
pensando que lhe dará uma cópia ordenada de y
, você terminará com None
, o que provavelmente fará com que seu programa gere um erro facilmente diagnosticado.
No entanto, há uma classe de operações em que a mesma operação às vezes tem comportamentos diferentes com tipos diferentes: os operadores de atribuição aumentada. Por exemplo, +=
transforma listas, mas não tuplas ou ints (a_list += [1, 2, 3]
é equivalente a``a_list.extend([1, 2, 3])`` a altera a_list
, sendo que some_tuple += (1, 2, 3)
e some_int += 1
cria novos objetos).
Em outras palavras:
Se tivermos objetos mutáveis (
list
,dict
,set
, etc.), podemos usar algumas operações específicas para altera-lo e todas as variáveis que se referem a ela sofreram também a mudança.Caso tenhamos um objeto imutável (
str
,int
,tuple
, etc.), todas as variáveis que se referem as mesmas sempre verão o mesmo valor, mas as operações que transformam-se nesses valores sempre retornarão novos objetos.
Se quiseres saber se duas variáveis se referem ao mesmo objeto ou não, podes usar a palavra-chave is
, ou a função builtin id()
.
Como escrever uma função com parâmetros de saída (invocada por referência)?¶
Lembre-se de que os argumentos são passados por atribuição em Python. Uma vez que a tarefa apenas cria referências a objetos, não existe “alias” entre um nome de argumento naquele que invocado e o destinatário, portanto, não há referência de chamada por si. Podes alcançar o efeito desejado de várias maneiras.
Retornando um Tupla com os resultados:
def func2(a, b): a = 'new-value' # a and b are local names b = b + 1 # assigned to new objects return a, b # return new values x, y = 'old-value', 99 x, y = func2(x, y) print(x, y) # output: new-value 100
Esta quase sempre é a solução mais clara.
Utilizando variáveis globais. Essa forma de trabalho não é segura para uso com thread e portanto, a mesma não é recomendada.
Pela passagem de um objeto mutável (que possa ser alterado no local)
def func1(a): a[0] = 'new-value' # 'a' references a mutable list a[1] = a[1] + 1 # changes a shared object args = ['old-value', 99] func1(args) print(args[0], args[1]) # output: new-value 100
Pela passagem de um dicionário que seja mutável:
def func3(args): args['a'] = 'new-value' # args is a mutable dictionary args['b'] = args['b'] + 1 # change it in-place args = {'a': 'old-value', 'b': 99} func3(args) print(args['a'], args['b'])
Ou agrupando valores numa instância de classe:
class callByRef: def __init__(self, **args): for (key, value) in args.items(): setattr(self, key, value) def func4(args): args.a = 'new-value' # args is a mutable callByRef args.b = args.b + 1 # change object in-place args = callByRef(a='old-value', b=99) func4(args) print(args.a, args.b)
Quase nunca existe uma boa razão para complicar isso.
A sua melhor escolha será retornar uma Tupla contendo os múltiplos resultados.
Como fazer uma função de ordem superior em Python?¶
Existem duas opções: podes usar escopos aninhados ou poderás usar objetos invocáveis. Por exemplo, suponha que desejasses definir que linear(a,b)
retorne uma função f(x)
que calcule o valor a*x+b
. Usando escopos aninhados, temos:
def linear(a, b):
def result(x):
return a * x + b
return result
Ou utilizando objetos invocáveis:
class linear:
def __init__(self, a, b):
self.a, self.b = a, b
def __call__(self, x):
return self.a * x + self.b
Em ambos os casos:
taxes = linear(0.3, 2)
dado um objeto invocável, onde taxes(10e6) == 0.3 * 10e6 + 2
.
A abordagem do objeto invocável tem a desvantagem de que é um pouco mais lento e resulta num código ligeiramente mais longo. No entanto, note que uma coleção de callables pode compartilhar sua assinatura via herança:
class exponential(linear):
# __init__ inherited
def __call__(self, x):
return self.a * (x ** self.b)
Objetos podem encapsular o estado para vários métodos:
class counter:
value = 0
def set(self, x):
self.value = x
def up(self):
self.value = self.value + 1
def down(self):
self.value = self.value - 1
count = counter()
inc, dec, reset = count.up, count.down, count.set
Aqui inc()
, dec()
e reset()
funcionam como funções que compartilham a mesma variável contadora.
Como faço para copiar um objeto no Python?¶
Basicamente, tente utilizar a função copy.copy()
ou a função copy.deepcopy()
para casos gerais. Nem todos os objetos podem ser copiados, mas a maioria poderá.
Alguns objetos podem ser copiados com mais facilidade. Os dicionários têm um método copy()
:
newdict = olddict.copy()
As sequências podem ser copiadas através do uso do slicing:
new_l = l[:]
Como posso encontrar os métodos ou atributos de um objeto?¶
Para uma instância X de uma classe definida pelo usuário, dir(x)
retorna uma lista organizada alfabeticamente dos nomes contidos, os atributos da instância e os métodos e atributos definidos por sua classe.
Como que o meu código pode descobrir o nome de um objeto?¶
De um modo geral, não pode, porque os objetos realmente não têm nomes. Essencialmente, a atribuição sempre vincula um nome a um valor; O mesmo é verdade para as declarações def
e class
, mas nesse caso o valor é um callable. Considere o seguinte código:
>>> class A:
... pass
...
>>> B = A
>>> a = B()
>>> b = a
>>> print(b)
<__main__.A object at 0x16D07CC>
>>> print(a)
<__main__.A object at 0x16D07CC>
Provavelmente, a classe tem um nome: mesmo que seja vinculada a dois nomes e invocada através do nome B, a instância criada ainda é relatada como uma instância da classe A. No entanto, é impossível dizer se o nome da instância é A ou B, uma vez que ambos os nomes estão vinculados ao mesmo valor.
De um modo geral, não deveria ser necessário que o seu código “conheça os nomes” de valores específicos. A menos que escrevas deliberadamente programas introspectivos, isso geralmente é uma indicação de que uma mudança de abordagem pode ser benéfica.
Em comp.lang.python, Fredrik Lundh deu uma excelente analogia em resposta a esta pergunta:
Da mesma forma que você pega o nome daquele gato que encontrou na sua varanda: o próprio gato (objeto) não pode lhe dizer o seu nome, e ele realmente não se importa – então a única maneira de descobrir como ele se chama é perguntar a todos os seus vizinhos (espaços de nomes) se é o gato deles (objeto)…
….e não fique surpreso se você encontrar que é conhecido por muitos nomes, ou até mesmo nenhum nome.
O que há com a precedência do operador vírgula?¶
A vírgula não é um operador em Python. Considere este código:
>>> "a" in "b", "a"
(False, 'a')
Uma vez que a vírgula não seja um operador, mas um separador entre as expressões acima, o código será avaliado como se tivéssemos entrado:
("a" in "b"), "a"
não:
"a" in ("b", "a")
O mesmo é verdade para as várias operações de atribuição (=
,``+=`` etc). Eles não são operadores de verdade mas delimitadores sintáticos em instruções de atribuição.
Existe um equivalente ao operador “?:” ternário do C?¶
Sim existe. A sintaxe é a seguinte:
[on_true] if [expression] else [on_false]
x, y = 50, 25
small = x if x < y else y
Antes que essa sintaxe fosse introduzida no Python 2.5, um idioma comum era usar operadores lógicos:
[expression] and [on_true] or [on_false]
No entanto, essa forma não é segura, pois pode dar resultados inesperados quando on_true possuir um valor booleano Falso. Portanto, é sempre melhor usar a forma ``… if … else …`.
É possível escrever instruções de uma só linha ofuscadas em Python?¶
Yes. Usually this is done by nesting lambda
within
lambda
. See the following three examples, due to Ulf Bartelt:
from functools import reduce
# Primes < 1000
print(list(filter(None,map(lambda y:y*reduce(lambda x,y:x*y!=0,
map(lambda x,y=y:y%x,range(2,int(pow(y,0.5)+1))),1),range(2,1000)))))
# First 10 Fibonacci numbers
print(list(map(lambda x,f=lambda x,f:(f(x-1,f)+f(x-2,f)) if x>1 else 1:
f(x,f), range(10))))
# Mandelbrot set
print((lambda Ru,Ro,Iu,Io,IM,Sx,Sy:reduce(lambda x,y:x+y,map(lambda y,
Iu=Iu,Io=Io,Ru=Ru,Ro=Ro,Sy=Sy,L=lambda yc,Iu=Iu,Io=Io,Ru=Ru,Ro=Ro,i=IM,
Sx=Sx,Sy=Sy:reduce(lambda x,y:x+y,map(lambda x,xc=Ru,yc=yc,Ru=Ru,Ro=Ro,
i=i,Sx=Sx,F=lambda xc,yc,x,y,k,f=lambda xc,yc,x,y,k,f:(k<=0)or (x*x+y*y
>=4.0) or 1+f(xc,yc,x*x-y*y+xc,2.0*x*y+yc,k-1,f):f(xc,yc,x,y,k,f):chr(
64+F(Ru+x*(Ro-Ru)/Sx,yc,0,0,i)),range(Sx))):L(Iu+y*(Io-Iu)/Sy),range(Sy
))))(-2.1, 0.7, -1.2, 1.2, 30, 80, 24))
# \___ ___/ \___ ___/ | | |__ lines on screen
# V V | |______ columns on screen
# | | |__________ maximum of "iterations"
# | |_________________ range on y axis
# |____________________________ range on x axis
Não tente isso em casa, crianças!
Números e Strings¶
Como faço para especificar números inteiros hexadecimais e octal?¶
Para especificar um dígito no formato octal, preceda o valor octal com um zero e, em seguida, um “o” minúsculo ou maiúsculo. Por exemplo, para definir a variável “a” para o valor octal “10” (8 em decimal), digite:
>>> a = 0o10
>>> a
8
Hexadecimal é bem fácil. Basta preceder o número hexadecimal com um zero e, em seguida, um “x” minúsculo ou maiúsculo. Os dígitos hexadecimais podem ser especificados em letras maiúsculas e minúsculas. Por exemplo, no interpretador Python:
>>> a = 0xa5
>>> a
165
>>> b = 0XB2
>>> b
178
Por que -22 // 10 retorna -3?¶
É principalmente direcionado pelo desejo de que i % j
possui o mesmo sinal que j
. Se quiseres isso, e também se desejares:
i == (i // j) * j + (i % j)
então a divisão inteira deve retornar o piso. C também requer que essa identidade seja mantida, e então os compiladores que truncarem i // j
precisam fazer com que i % j
tenham o mesmo sinal que i
.
Existem poucos casos de uso reais para i % j
quando j
é negativo. Quando j
é positivo, existem muitos, e em virtualmente todos eles é mais útil para i % j
ser >= 0
. Se o relógio marca 10 agora, o que dizia há 200 horas? -190 % 12 == 2
é útil, enquanto -190 % 12 == -10
é um bug esperando para morder.
Como faço para converter uma String em um número?¶
Para inteiros, use o tipo built-in int()
, por exemplo, int('144') == 144
. Da mesma forma, float()
converterá para um valor do tipo ponto flutuante, por exemplo float('144') == 144.0
.
By default, these interpret the number as decimal, so that int('0144') ==
144
and int('0x144')
raises ValueError
. int(string, base)
takes
the base to convert from as a second optional argument, so int('0x144', 16) ==
324
. If the base is specified as 0, the number is interpreted using Python’s
rules: a leading ‘0o’ indicates octal, and ‘0x’ indicates a hex number.
Não use a função embutida eval()
se tudo que você precisa é converter strings em números. eval()
será significativamente mais lento e apresenta um risco de segurança: alguém pode passar a você uma expressão Python que pode ter efeitos colaterais indesejados. Por exemplo, alguém poderia passar __import__('os').system("rm -rf $HOME")
que apagaria seu diretório pessoal.
eval()
também tem o efeito de interpretar números como expressões Python, para que, por exemplo, eval('09')
dá um erro de sintaxe porque Python não permite ‘0’ inicial em um número decimal (exceto ‘0’).
Como faço para converter um número numa string?¶
Para converter, por exemplo, o número 144 para a string ‘144’, use o tipo builtin str()
. Caso queiras uma representação hexadecimal ou octal, use as funções internas hex()
ou oct()
. Para a formatação extravagante, veja as seções Literais de string formatados e Sintaxe das strings de formato, e. {:04d}”.format(144)`` yields '0144'
e "{:.3f}".format(1.0/3.0)
yields '0.333'
.
Como faço para modificar uma string no lugar?¶
Você não poder fazer isso as Strings são objetos imutáveis. Na maioria das situações, você simplesmente deve construir uma nova string a partir das várias partes das quais desejas que a sua nova String tenha. No entanto, se precisares de um objeto com a capacidade de modificar dados Unicode localmente, tente usar a classe io.StringIO
ou o módulo array
:
>>> import io
>>> s = "Hello, world"
>>> sio = io.StringIO(s)
>>> sio.getvalue()
'Hello, world'
>>> sio.seek(7)
7
>>> sio.write("there!")
6
>>> sio.getvalue()
'Hello, there!'
>>> import array
>>> a = array.array('u', s)
>>> print(a)
array('u', 'Hello, world')
>>> a[0] = 'y'
>>> print(a)
array('u', 'yello, world')
>>> a.tounicode()
'yello, world'
Como faço para invocar funções/métodos através de uma String?¶
Existem várias técnicas.
A melhor forma é usar um dicionário que mapeie a Strings para funções. A principal vantagem desta técnica é que as Strings não precisam combinar os nomes das funções. Esta é também a principal técnica utilizada para emular uma construção de maiúsculas e minúsculas
def a(): pass def b(): pass dispatch = {'go': a, 'stop': b} # Note lack of parens for funcs dispatch[get_input()]() # Note trailing parens to call function
Utilize a função built-in
getattr()
:import foo getattr(foo, 'bar')()
Observe que a fução
getattr()
funciona com qualquer objeto, incluindo classes, instâncias de classe, módulos e assim por diante.A mesma é usado em vários lugares na biblioteca padrão, como este:
class Foo: def do_foo(self): ... def do_bar(self): ... f = getattr(foo_instance, 'do_' + opname) f()
Utilize a função
locals()
ou a funçãoeval()
para resolver o nome da funçãodef myFunc(): print("hello") fname = "myFunc" f = locals()[fname] f() f = eval(fname) f()
Note: Usar a função
eval()
é lento e perigoso. Se você não tiver controle absoluto sobre o conteúdo da String, alguém pode passar uma String que resulte numa função arbitrária sendo executada dentro da sua aplicação
Existe um equivalente em Perl chomp()
para remover linhas novas de uma String?¶
Podes utilizar S.rstrip("\r\n")
para remover todas as ocorrência de qualquer terminador de linha que esteja no final da String``S`` sem remover os espaços em branco. Se a string S
representar mais de uma linha, contendo várias linhas vazias no final, os terminadores de linha de todas linhas em branco serão removidos:
>>> lines = ("line 1 \r\n"
... "\r\n"
... "\r\n")
>>> lines.rstrip("\n\r")
'line 1 '
Geralmente isso só é desejado ao ler um texto linha por linha, usando S.rstrip()
dessa maneira funciona bem.
Existe uma função scanf() ou sscanf() ou algo equivalente?¶
Não como tal.
Para a análise de entrada simples, a abordagem mais fácil geralmente é dividir a linha em palavras delimitadas por espaços em branco usando o método str.split()
de objetos Strings e, em seguida, converter as Strings decimais para valores numéricos usando a função int()
ou a função float()
. A função split()
suporta um parâmetro “sep” opcional que é útil se a linha utilizar algo diferente de espaço em branco como separador.
Para entradas de textos mais complicadas, as expressões regulares são mais poderosas do que as funções C’s sscanf()
e mais adequadas para essa tarefa.
Performance¶
Meu programa está muito lento. Como faço para melhorar a performance?¶
Isso geralmente é algo difícil de conseguir. Primeiro, aqui está uma lista de situações que devemos lembrar para melhorar a performance da nossa aplicação antes de buscarmos outras soluções:
As características relacionadas ao desempenho variam em todas as implementações do Python. Esta FAQ foca somente nisso CPython.
O comportamento pode variar em cada Sistemas Operacionais, especialmente quando estivermos tratando de I/o ou multi-threading.
Sempre devemos encontrar os hot spots em nosso programa antes de tentar otimizar qualquer código (veja o módulo
profile
).Escrever Scripts de benchmark permitirá iterar rapidamente buscando melhorias (veja o módulo
timeit
).É altamente recomendável ter boa cobertura de código (através de testes de unidade ou qualquer outra técnica) antes de potencialmente apresentar regressões escondidas em otimizações sofisticadas.
Dito isto, existem muitos truques para acelerar nossos códigos Python. Aqui estão alguns dos principais tópicos e que geralmente ajudam a atingir níveis de desempenho aceitáveis:
Fazer seus algoritmos rápidos (ou mudando para mais rápidos) podem produzir benefícios maiores que tentar encaixar várias micro-otimizações no seu código.
Use as estruturas de dados corretas. Documentação de estudo para Tipos internos e o módulo
collections
.Quando a biblioteca padrão fornecer um tipo primitivo para fazer algo, é provável (embora não garantido) que este seja mais rápido do que qualquer alternativa que possa surgir. Isso geralmente é verdade para os tipos primitivos escritos em C, como os builtins e alguns tipos de extensão. Por exemplo, certifique-se de usar o método interno
list.sort()
ou a função relacionadasorted()
para fazer a ordenação (e veja HowTo - Ordenação para exemplos de uso moderadamente avançado).As abstrações tendem a criar indireções e forçar o intérprete a trabalhar mais. Se os níveis de indireção superarem a quantidade de trabalho útil feito, seu programa ficará mais lento. Você deve evitar a abstração excessiva, especialmente sob a forma de pequenas funções ou métodos (que também são muitas vezes prejudiciais à legibilidade).
Se você atingiu o limite do que Python puro pode permitir, existem ferramentas para levá-lo mais longe. Por exemplo, o Cython pode compilar uma versão ligeiramente modificada do código Python numa extensão C e pode ser usado em muitas plataformas diferentes. O Cython pode tirar proveito da compilação (e anotações tipo opcional) para tornar o seu código significativamente mais rápido do que quando interpretado. Se você está confiante em suas habilidades de programação C, também podes escrever seus módulos em C write a C extension module.
Ver também
A página wiki dedicada a dicas de performance performance tips.
Qual é a maneira mais eficiente de concatenar muitas Strings?¶
A classe str
e a classe bytes
são objetos imutáveis, portanto, concatenar muitas Strings em é ineficiente, pois cada concatenação criará um novo objeto String. No caso geral, o custo total do tempo de execução é quadrático no comprimento total da String.
Para juntar vários objetos str
, a linguagem recomendada colocá-los numa lista e invocar o método str.join()
:
chunks = []
for s in my_strings:
chunks.append(s)
result = ''.join(chunks)
(outra forma razoavelmente eficiente é usar a classe io.StringIO
)
Para juntar vários objetos bytes
, a linguagem recomendada estender uma classe bytearray
usando a concatenação in-place (com o operador +=
):
result = bytearray()
for b in my_bytes_objects:
result += b
Sequencias (Tuples/Lists)¶
Como faço para converter tuplas em listas?¶
O construtor de tipo tuple(seq)
converte qualquer sequência (na verdade, qualquer iterável) numa tupla com os mesmos itens na mesma ordem.
Por exemplo, tuple([1, 2, 3])
yields (1, 2, 3)
e tuple('abc')
yields ('a', 'b', 'c')
. Se o argumento for uma tupla, a mesma não faz uma cópia, mas retorna o mesmo objeto, por isso é barato invocar a função tuple()
quando você não tiver certeza que determinado objeto já é uma tupla.
construtor de tipos list(seq)
converte qualquer seqüência ou iterável em uma lista com os mesmos itens na mesma ordem. Por exemplo, list((1, 2, 3))
yields [1, 2, 3]
e list('abc')
yields ['a', 'b', 'c']
. Se o argumento for uma lista, o meso fará uma cópia como em seq[:]
.
O que é um índice negativo?¶
Python sequences are indexed with positive numbers and negative numbers. For
positive numbers 0 is the first index 1 is the second index and so forth. For
negative indices -1 is the last index and -2 is the penultimate (next to last)
index and so forth. Think of seq[-n]
as the same as seq[len(seq)-n]
.
Using negative indices can be very convenient. For example S[:-1]
is all of
the string except for its last character, which is useful for removing the
trailing newline from a string.
Como que eu itero uma sequência na ordem inversa?¶
Use the reversed()
built-in function, which is new in Python 2.4:
for x in reversed(sequence):
... # do something with x ...
Isso não vai alterar sua sequência original, mas construir uma nova cópia com a ordem inversa para iteração.
With Python 2.3, you can use an extended slice syntax:
for x in sequence[::-1]:
... # do something with x ...
Como que remove itens duplicados de uma lista?¶
See the Python Cookbook for a long discussion of many ways to do this:
If you don’t mind reordering the list, sort it and then scan from the end of the list, deleting duplicates as you go:
if mylist:
mylist.sort()
last = mylist[-1]
for i in range(len(mylist)-2, -1, -1):
if last == mylist[i]:
del mylist[i]
else:
last = mylist[i]
Se todos os elementos da lista podem ser usados como chaves de conjunto (ex: eles são todos hasheáveis) isso é muitas vezes mais rápido
mylist = list(set(mylist))
Isso converte a lista em um conjunto, deste modo removendo itens duplicados, e depois de volta em uma lista.
Como fazer um vetor em Python?¶
Utilize uma lista:
["this", 1, "is", "an", "array"]
Lists are equivalent to C or Pascal arrays in their time complexity; the primary difference is that a Python list can contain objects of many different types.
The array
module also provides methods for creating arrays of fixed types
with compact representations, but they are slower to index than lists. Also
note that the Numeric extensions and others define array-like structures with
various characteristics as well.
To get Lisp-style linked lists, you can emulate cons cells using tuples:
lisp_list = ("like", ("this", ("example", None) ) )
If mutability is desired, you could use lists instead of tuples. Here the
analogue of lisp car is lisp_list[0]
and the analogue of cdr is
lisp_list[1]
. Only do this if you’re sure you really need to, because it’s
usually a lot slower than using Python lists.
Como faço para criar uma lista multidimensional?¶
Você provavelmente tentou fazer um Array multidimensional como isso:
>>> A = [[None] * 2] * 3
Isso parece correto se você imprimir:
>>> A
[[None, None], [None, None], [None, None]]
Mas quando atribuires um valor, o mesmo aparecerá em vários lugares:
>>> A[0][0] = 5
>>> A
[[5, None], [5, None], [5, None]]
A razão é que replicar uma lista com *
não cria cópias, ela apenas cria referências aos objetos existentes. O *3
cria uma lista contendo 3 referências para a mesma lista que contém 2 itens cada. Mudanças numa linha serão mostradas em todas as linhas, o que certamente não é o que você deseja.
A abordagem sugerida é criar uma lista de comprimento desejado primeiro e, em seguida, preencher cada elemento com uma lista recém-criada:
A = [None] * 3
for i in range(3):
A[i] = [None] * 2
Isso gera uma lista contendo 3 listas diferentes contendo 2 itens cadas. Você também pode usar uma list comprehension:
w, h = 2, 3
A = [[None] * w for i in range(h)]
Ou, você pode usar uma extensão que forneça um tipo de dados de Array; NumPy is the best known.
Como eu aplico um método para uma sequência de objetos?¶
Usando list comprehension:
result = [obj.method() for obj in mylist]
Porque a_tuple[i] += [‘item’] levanta uma exceção quando a adição funciona?¶
This is because of a combination of the fact that augmented assignment operators are assignment operators, and the difference between mutable and immutable objects in Python.
This discussion applies in general when augmented assignment operators are
applied to elements of a tuple that point to mutable objects, but we’ll use
a list
and +=
as our exemplar.
Se você escrever:
>>> a_tuple = (1, 2)
>>> a_tuple[0] += 1
Traceback (most recent call last):
...
TypeError: 'tuple' object does not support item assignment
The reason for the exception should be immediately clear: 1
is added to the
object a_tuple[0]
points to (1
), producing the result object, 2
,
but when we attempt to assign the result of the computation, 2
, to element
0
of the tuple, we get an error because we can’t change what an element of
a tuple points to.
Por baixo, o que a instrução de atribuição aumentada está fazendo é aproximadamente isso:
>>> result = a_tuple[0] + 1
>>> a_tuple[0] = result
Traceback (most recent call last):
...
TypeError: 'tuple' object does not support item assignment
A parte da atribuição da operação que produz o erro, já que a tupla é imutável.
Quando você escreve algo como:
>>> a_tuple = (['foo'], 'bar')
>>> a_tuple[0] += ['item']
Traceback (most recent call last):
...
TypeError: 'tuple' object does not support item assignment
The exception is a bit more surprising, and even more surprising is the fact that even though there was an error, the append worked:
>>> a_tuple[0]
['foo', 'item']
To see why this happens, you need to know that (a) if an object implements an
__iadd__
magic method, it gets called when the +=
augmented assignment
is executed, and its return value is what gets used in the assignment statement;
and (b) for lists, __iadd__
is equivalent to calling extend
on the list
and returning the list. That’s why we say that for lists, +=
is a
“shorthand” for list.extend
:
>>> a_list = []
>>> a_list += [1]
>>> a_list
[1]
This is equivalent to:
>>> result = a_list.__iadd__([1])
>>> a_list = result
The object pointed to by a_list has been mutated, and the pointer to the
mutated object is assigned back to a_list
. The end result of the
assignment is a no-op, since it is a pointer to the same object that a_list
was previously pointing to, but the assignment still happens.
Thus, in our tuple example what is happening is equivalent to:
>>> result = a_tuple[0].__iadd__(['item'])
>>> a_tuple[0] = result
Traceback (most recent call last):
...
TypeError: 'tuple' object does not support item assignment
The __iadd__
succeeds, and thus the list is extended, but even though
result
points to the same object that a_tuple[0]
already points to,
that final assignment still results in an error, because tuples are immutable.
Dicionários¶
I want to do a complicated sort: can you do a Schwartzian Transform in Python?¶
The technique, attributed to Randal Schwartz of the Perl community, sorts the
elements of a list by a metric which maps each element to its “sort value”. In
Python, use the key
argument for the list.sort()
method:
Isorted = L[:]
Isorted.sort(key=lambda s: int(s[10:15]))
Como eu posso ordenar uma lista pelos valores de outra lista?¶
Merge them into an iterator of tuples, sort the resulting list, and then pick out the element you want.
>>> list1 = ["what", "I'm", "sorting", "by"]
>>> list2 = ["something", "else", "to", "sort"]
>>> pairs = zip(list1, list2)
>>> pairs = sorted(pairs)
>>> pairs
[("I'm", 'else'), ('by', 'sort'), ('sorting', 'to'), ('what', 'something')]
>>> result = [x[1] for x in pairs]
>>> result
['else', 'sort', 'to', 'something']
Uma alternativa para o último passo é:
>>> result = []
>>> for p in pairs: result.append(p[1])
If you find this more legible, you might prefer to use this instead of the final
list comprehension. However, it is almost twice as slow for long lists. Why?
First, the append()
operation has to reallocate memory, and while it uses
some tricks to avoid doing that each time, it still has to do it occasionally,
and that costs quite a bit. Second, the expression “result.append” requires an
extra attribute lookup, and third, there’s a speed reduction from having to make
all those function calls.
Objetos¶
O que é uma classe?¶
A class is the particular object type created by executing a class statement. Class objects are used as templates to create instance objects, which embody both the data (attributes) and code (methods) specific to a datatype.
A class can be based on one or more other classes, called its base class(es). It
then inherits the attributes and methods of its base classes. This allows an
object model to be successively refined by inheritance. You might have a
generic Mailbox
class that provides basic accessor methods for a mailbox,
and subclasses such as MboxMailbox
, MaildirMailbox
, OutlookMailbox
that handle various specific mailbox formats.
O que é um método?¶
A method is a function on some object x
that you normally call as
x.name(arguments...)
. Methods are defined as functions inside the class
definition:
class C:
def meth(self, arg):
return arg * 2 + self.attribute
O que é o self?¶
Self is merely a conventional name for the first argument of a method. A method
defined as meth(self, a, b, c)
should be called as x.meth(a, b, c)
for
some instance x
of the class in which the definition occurs; the called
method will think it is called as meth(x, a, b, c)
.
Veja também Por que o ‘self’ deve ser usado explicitamente em definições de método e chamadas?.
Como eu checo se um objeto é uma instância de uma dada classe ou de uma subclasse dela?¶
Use the built-in function isinstance(obj, cls)
. You can check if an object
is an instance of any of a number of classes by providing a tuple instead of a
single class, e.g. isinstance(obj, (class1, class2, ...))
, and can also
check whether an object is one of Python’s built-in types, e.g.
isinstance(obj, str)
or isinstance(obj, (int, float, complex))
.
Note that most programs do not use isinstance()
on user-defined classes
very often. If you are developing the classes yourself, a more proper
object-oriented style is to define methods on the classes that encapsulate a
particular behaviour, instead of checking the object’s class and doing a
different thing based on what class it is. For example, if you have a function
that does something:
def search(obj):
if isinstance(obj, Mailbox):
... # code to search a mailbox
elif isinstance(obj, Document):
... # code to search a document
elif ...
A better approach is to define a search()
method on all the classes and just
call it:
class Mailbox:
def search(self):
... # code to search a mailbox
class Document:
def search(self):
... # code to search a document
obj.search()
O que é delegation?¶
Delegation is an object oriented technique (also called a design pattern).
Let’s say you have an object x
and want to change the behaviour of just one
of its methods. You can create a new class that provides a new implementation
of the method you’re interested in changing and delegates all other methods to
the corresponding method of x
.
Python programmers can easily implement delegation. For example, the following class implements a class that behaves like a file but converts all written data to uppercase:
class UpperOut:
def __init__(self, outfile):
self._outfile = outfile
def write(self, s):
self._outfile.write(s.upper())
def __getattr__(self, name):
return getattr(self._outfile, name)
Here the UpperOut
class redefines the write()
method to convert the
argument string to uppercase before calling the underlying
self.__outfile.write()
method. All other methods are delegated to the
underlying self.__outfile
object. The delegation is accomplished via the
__getattr__
method; consult the language reference
for more information about controlling attribute access.
Note that for more general cases delegation can get trickier. When attributes
must be set as well as retrieved, the class must define a __setattr__()
method too, and it must do so carefully. The basic implementation of
__setattr__()
is roughly equivalent to the following:
class X:
...
def __setattr__(self, name, value):
self.__dict__[name] = value
...
Most __setattr__()
implementations must modify self.__dict__
to store
local state for self without causing an infinite recursion.
How do I call a method defined in a base class from a derived class that overrides it?¶
Use a função embutida super()
:
class Derived(Base):
def meth(self):
super(Derived, self).meth()
For version prior to 3.0, you may be using classic classes: For a class
definition such as class Derived(Base): ...
you can call method meth()
defined in Base
(or one of Base
’s base classes) as Base.meth(self,
arguments...)
. Here, Base.meth
is an unbound method, so you need to
provide the self
argument.
Como eu posso organizar meu código para facilitar a troca da classe base?¶
You could define an alias for the base class, assign the real base class to it before your class definition, and use the alias throughout your class. Then all you have to change is the value assigned to the alias. Incidentally, this trick is also handy if you want to decide dynamically (e.g. depending on availability of resources) which base class to use. Example:
BaseAlias = <real base class>
class Derived(BaseAlias):
def meth(self):
BaseAlias.meth(self)
...
How do I create static class data and static class methods?¶
Both static data and static methods (in the sense of C++ or Java) are supported in Python.
For static data, simply define a class attribute. To assign a new value to the attribute, you have to explicitly use the class name in the assignment:
class C:
count = 0 # number of times C.__init__ called
def __init__(self):
C.count = C.count + 1
def getcount(self):
return C.count # or return self.count
c.count
also refers to C.count
for any c
such that isinstance(c,
C)
holds, unless overridden by c
itself or by some class on the base-class
search path from c.__class__
back to C
.
Caution: within a method of C, an assignment like self.count = 42
creates a
new and unrelated instance named “count” in self
’s own dict. Rebinding of a
class-static data name must always specify the class whether inside a method or
not:
C.count = 314
Métodos estáticos são possíveis:
class C:
@staticmethod
def static(arg1, arg2, arg3):
# No 'self' parameter!
...
However, a far more straightforward way to get the effect of a static method is via a simple module-level function:
def getcount():
return C.count
If your code is structured so as to define one class (or tightly related class hierarchy) per module, this supplies the desired encapsulation.
Como eu posso sobrecarregar construtores (ou métodos) em Python?¶
Essa resposta na verdade se aplica para todos os métodos, mas a pergunta normalmente aparece primeiro no contexto de construtores.
Em C++ escreveríamos
class C {
C() { cout << "No arguments\n"; }
C(int i) { cout << "Argument is " << i << "\n"; }
}
Em Python você tem que escrever um único construtor que pega todos os casos usando argumentos padrões. Por exemplo:
class C:
def __init__(self, i=None):
if i is None:
print("No arguments")
else:
print("Argument is", i)
Isso não é inteiramente equivalente, mas já está bem próximo.
Você também pode tentar uma lista de argumentos de comprimento variável, por exemplo:
def __init__(self, *args):
...
A mesma abordagem funciona para todas as definições de métodos.
Eu tentei usar __spam e recebi um erro sobre _SomeClassName__spam.¶
Variable names with double leading underscores are “mangled” to provide a simple
but effective way to define class private variables. Any identifier of the form
__spam
(at least two leading underscores, at most one trailing underscore)
is textually replaced with _classname__spam
, where classname
is the
current class name with any leading underscores stripped.
This doesn’t guarantee privacy: an outside user can still deliberately access
the “_classname__spam” attribute, and private values are visible in the object’s
__dict__
. Many Python programmers never bother to use private variable
names at all.
Minhas classe define __del__ mas o mesmo não é chamado quando eu deleto o objeto.¶
Há várias razões possíveis para isto.
The del statement does not necessarily call __del__()
– it simply
decrements the object’s reference count, and if this reaches zero
__del__()
is called.
If your data structures contain circular links (e.g. a tree where each child has
a parent reference and each parent has a list of children) the reference counts
will never go back to zero. Once in a while Python runs an algorithm to detect
such cycles, but the garbage collector might run some time after the last
reference to your data structure vanishes, so your __del__()
method may be
called at an inconvenient and random time. This is inconvenient if you’re trying
to reproduce a problem. Worse, the order in which object’s __del__()
methods are executed is arbitrary. You can run gc.collect()
to force a
collection, but there are pathological cases where objects will never be
collected.
Despite the cycle collector, it’s still a good idea to define an explicit
close()
method on objects to be called whenever you’re done with them. The
close()
method can then remove attributes that refer to subobjects. Don’t
call __del__()
directly – __del__()
should call close()
and
close()
should make sure that it can be called more than once for the same
object.
Another way to avoid cyclical references is to use the weakref
module,
which allows you to point to objects without incrementing their reference count.
Tree data structures, for instance, should use weak references for their parent
and sibling references (if they need them!).
Finally, if your __del__()
method raises an exception, a warning message
is printed to sys.stderr
.
Como eu consigo pegar uma lista de todas as instâncias de uma dada classe?¶
Python does not keep track of all instances of a class (or of a built-in type). You can program the class’s constructor to keep track of all instances by keeping a list of weak references to each instance.
Por que o resultado de ``id()``aparenta não ser único?¶
The id()
builtin returns an integer that is guaranteed to be unique during
the lifetime of the object. Since in CPython, this is the object’s memory
address, it happens frequently that after an object is deleted from memory, the
next freshly created object is allocated at the same position in memory. This
is illustrated by this example:
>>> id(1000)
13901272
>>> id(2000)
13901272
The two ids belong to different integer objects that are created before, and
deleted immediately after execution of the id()
call. To be sure that
objects whose id you want to examine are still alive, create another reference
to the object:
>>> a = 1000; b = 2000
>>> id(a)
13901272
>>> id(b)
13891296
Módulos¶
Como faço para criar um arquivo .pyc?¶
When a module is imported for the first time (or when the source file has
changed since the current compiled file was created) a .pyc
file containing
the compiled code should be created in a __pycache__
subdirectory of the
directory containing the .py
file. The .pyc
file will have a
filename that starts with the same name as the .py
file, and ends with
.pyc
, with a middle component that depends on the particular python
binary that created it. (See PEP 3147 for details.)
One reason that a .pyc
file may not be created is a permissions problem
with the directory containing the source file, meaning that the __pycache__
subdirectory cannot be created. This can happen, for example, if you develop as
one user but run as another, such as if you are testing with a web server.
Unless the PYTHONDONTWRITEBYTECODE
environment variable is set,
creation of a .pyc file is automatic if you’re importing a module and Python
has the ability (permissions, free space, etc…) to create a __pycache__
subdirectory and write the compiled module to that subdirectory.
Running Python on a top level script is not considered an import and no
.pyc
will be created. For example, if you have a top-level module
foo.py
that imports another module xyz.py
, when you run foo
(by
typing python foo.py
as a shell command), a .pyc
will be created for
xyz
because xyz
is imported, but no .pyc
file will be created for
foo
since foo.py
isn’t being imported.
If you need to create a .pyc
file for foo
– that is, to create a
.pyc
file for a module that is not imported – you can, using the
py_compile
and compileall
modules.
The py_compile
module can manually compile any module. One way is to use
the compile()
function in that module interactively:
>>> import py_compile
>>> py_compile.compile('foo.py')
This will write the .pyc
to a __pycache__
subdirectory in the same
location as foo.py
(or you can override that with the optional parameter
cfile
).
You can also automatically compile all files in a directory or directories using
the compileall
module. You can do it from the shell prompt by running
compileall.py
and providing the path of a directory containing Python files
to compile:
python -m compileall .
Como encontro o nome do módulo atual?¶
A module can find out its own module name by looking at the predefined global
variable __name__
. If this has the value '__main__'
, the program is
running as a script. Many modules that are usually used by importing them also
provide a command-line interface or a self-test, and only execute this code
after checking __name__
:
def main():
print('Running test...')
...
if __name__ == '__main__':
main()
How can I have modules that mutually import each other?¶
Suponha que tenhas os seguintes módulos:
foo.py:
from bar import bar_var
foo_var = 1
bar.py:
from foo import foo_var
bar_var = 2
O problema é que o interpretador vai realizar os seguintes passos:
main imports foo
Os globais vazios para foo são criados
foo é compilado e começa a executar
foo imports bar
Empty globals for bar are created
bar is compiled and starts executing
bar imports foo (which is a no-op since there already is a module named foo)
bar.foo_var = foo.foo_var
The last step fails, because Python isn’t done with interpreting foo
yet and
the global symbol dictionary for foo
is still empty.
The same thing happens when you use import foo
, and then try to access
foo.foo_var
in global code.
There are (at least) three possible workarounds for this problem.
Guido van Rossum recommends avoiding all uses of from <module> import ...
,
and placing all code inside functions. Initializations of global variables and
class variables should use constants or built-in functions only. This means
everything from an imported module is referenced as <module>.<name>
.
Jim Roskind suggests performing steps in the following order in each module:
exports (globals, functions, and classes that don’t need imported base classes)
Declaração
import
código ativo (incluindo globais que são inicializadas de valores importados)
van Rossum não gosta muito dessa abordagem porque as importações aparecem em lugares estranhos, mas funciona.
Matthias Urlichs recommends restructuring your code so that the recursive import is not necessary in the first place.
Essas soluções não são mutualmente exclusivas.
__import__(‘x.y.z’) returns <module ‘x’>; how do I get z?¶
Consider using the convenience function import_module()
from
importlib
instead:
z = importlib.import_module('x.y.z')
Quando eu edito um módulo importado e o reimporto, as mudanças não aparecem. Por que isso acontece?¶
For reasons of efficiency as well as consistency, Python only reads the module file on the first time a module is imported. If it didn’t, in a program consisting of many modules where each one imports the same basic module, the basic module would be parsed and re-parsed many times. To force re-reading of a changed module, do this:
import importlib
import modname
importlib.reload(modname)
Aviso: essa técnica não é 100% a prova de falhas. Em particular, módulos contendo instruções como
from modname import some_objects
will continue to work with the old version of the imported objects. If the module contains class definitions, existing class instances will not be updated to use the new class definition. This can result in the following paradoxical behaviour:
>>> import importlib
>>> import cls
>>> c = cls.C() # Create an instance of C
>>> importlib.reload(cls)
<module 'cls' from 'cls.py'>
>>> isinstance(c, cls.C) # isinstance is false?!?
False
The nature of the problem is made clear if you print out the “identity” of the class objects:
>>> hex(id(c.__class__))
'0x7352a0'
>>> hex(id(cls.C))
'0x4198d0'