subprocess
— Subprocess management¶
Código-fonte: Lib/subprocess.py
O módulo subprocess
permite que você crie novos processos, conecte-se aos seus canais de entrada/saída/erro e obtenha seus códigos de retorno. Este módulo pretende substituir vários módulos e funções mais antigos:
os.system
os.spawn*
Informações sobre como o módulo subprocess
pode ser usado para substituir esses módulos e funções podem ser encontradas nas seções a seguir.
Ver também
PEP 324 – PEP propondo o módulo subprocess
Disponibilidade
Este módulo não tem suporte em plataformas móveis ou plataformas WebAssembly.
Usando o módulo subprocess
¶
A abordagem recomendada para invocar subprocessos é usar a função run()
para todos os casos de uso que ela pode manipular. Para casos de uso mais avançados, a interface subjacente Popen
pode ser usada diretamente.
- subprocess.run(args, *, stdin=None, input=None, stdout=None, stderr=None, capture_output=False, shell=False, cwd=None, timeout=None, check=False, encoding=None, errors=None, text=None, env=None, universal_newlines=None, **other_popen_kwargs)¶
Executa o comando descrito por args. Aguarda a conclusão do comando e retorna uma instância de
CompletedProcess
.Os argumentos mostrados acima são meramente os mais comuns, descritos abaixo em Argumentos usados frequentemente (daí o uso de notação somente-nomeado na assinatura abreviada). A assinatura da função completa é basicamente a mesma do construtor
Popen
- a maioria dos argumentos para esta função são passados para aquela interface. (timeout, input, check e capture_output não são.)Se capture_output for verdadeiro, stdout e stderr serão capturados. Quando usado, o objeto interno
Popen
é automaticamente criado com stdout and stderr definidos comoPIPE
. Os argumentos stdout * e *stderr não podem ser fornecidos ao mesmo tempo que capture_output. Se você deseja capturar e combinar ambos os fluxos em um, defina stdout paraPIPE
e stderr paraSTDOUT
, ao invés de usar capture_output.Um timeout pode ser especificado em segundos, ele é passado internamente para
Popen.communicate()
. Se o tempo limite expirar, o processo filho será eliminado e aguardado. A exceçãoTimeoutExpired
será levantada novamente após o término do processo filho. A criação inicial do processo em si não pode ser interrompida em muitas APIs de plataforma, portanto, não há garantia de que você verá uma exceção de tempo limite até, pelo menos, o tempo que a criação do processo demorar.O argumento input é passado para
Popen.communicate()
e, portanto, para o stdin do subprocesso. Se usado, deve ser uma sequência de bytes ou uma string se encoding ou errors forem especificados ou text for verdadeiro. Quando usado, o objeto internalPopen
é automaticamente criado comPIPE
, e o argumento stdin também não pode ser usado.Se check for verdadeiro, e o processo sair com um código de saída diferente de zero, uma exceção
CalledProcessError
será levantada. Os atributos dessa exceção contêm os argumentos, o código de saída e stdout e stderr se eles foram capturados.Se encoding ou errors forem especificados, ou text for verdadeiro, os objetos de arquivo para stdin, stdout e stderr são abertos em modo de texto usando a encoding e errors especificados ou o
io.TextIOWrapper
padrão. O argumento universal_newlines é equivalente a text e é fornecido para compatibilidade com versões anteriores. Por padrão, os objetos arquivo são abertos no modo binário.Se env não for
None
, deve ser um mapeamento que defina as variáveis de ambiente para o novo processo; elas são usadas em vez do comportamento padrão de herdar o ambiente do processo atual. É passado diretamente paraPopen
. Este mapeamento pode ser str para str em qualquer plataforma ou bytes para bytes em plataformas POSIX comoos.environ
ouos.environb
.Exemplos:
>>> subprocess.run(["ls", "-l"]) # doesn't capture output CompletedProcess(args=['ls', '-l'], returncode=0) >>> subprocess.run("exit 1", shell=True, check=True) Traceback (most recent call last): ... subprocess.CalledProcessError: Command 'exit 1' returned non-zero exit status 1 >>> subprocess.run(["ls", "-l", "/dev/null"], capture_output=True) CompletedProcess(args=['ls', '-l', '/dev/null'], returncode=0, stdout=b'crw-rw-rw- 1 root root 1, 3 Jan 23 16:23 /dev/null\n', stderr=b'')
Adicionado na versão 3.5.
Alterado na versão 3.6: Adicionados os parâmetros encoding e errors.
Alterado na versão 3.7: Adicionado o parâmetro text, como um apelido mais compreensível que universal_newlines. Adicionado o parâmetro capture_output.
Alterado na versão 3.12: Ordem de pesquisa do shell do Windows alterada para
shell=True
. O diretório atual e%PATH%
são substituídos por%COMSPEC%
e%SystemRoot%\System32\cmd.exe
. Como resultado, colocar um programa malicioso chamadocmd.exe
em um diretório atual não funciona mais.
- class subprocess.CompletedProcess¶
O valor de retorno de
run()
, representando um processo que foi concluído.- args¶
Os argumentos usados para iniciar o processo. Pode ser uma lista ou uma string.
- returncode¶
Status de saída do processo filho. Normalmente, um status de saída 0 indica que foi executado com êxito.
Um valor negativo
-N
indica que o filho foi terminado pelo sinalN
(POSIX apenas).
- stdout¶
Stdout capturado do processo filho. Uma sequência de bytes ou uma string se
run()
foi chamada com uma codificação, erros ou text=True.None
se stdout não foi capturado.Se você executou o processo com
stderr=subprocess.STDOUT
, stdout e stderr serão combinados neste atributo, estderr
seráNone
.
- stderr¶
Stderr capturado do processo filho. Uma sequência de bytes ou uma string se
run()
foi chamada com uma codificação, erros ou text=True.None
se stderr não foi capturado.
- check_returncode()¶
Se
returncode
é diferente de zero, levantar umCalledProcessError
.
Adicionado na versão 3.5.
- subprocess.DEVNULL¶
Valor especial que pode ser usado como o argumento stdin, stdout ou stderr para
Popen
e indica que o arquivo especialos.devnull
será usado.Adicionado na versão 3.3.
- subprocess.PIPE¶
Valor especial que pode ser usado como o argumento stdin, stdout ou stderr para
Popen
e indica que um encadeamento para o fluxo padrão deve ser aberto. Mais útil comPopen.communicate()
.
- subprocess.STDOUT¶
Valor especial que pode ser usado como o argumento stderr para
Popen
e indica que o erro padrão deve ir para o mesmo manipulador que a saída padrão.
- exception subprocess.SubprocessError¶
Classe base para todas as outras exceções deste módulo.
Adicionado na versão 3.3.
- exception subprocess.TimeoutExpired¶
Subclasse de
SubprocessError
, levantada quando um tempo limite expira enquanto espera por um processo filho.- cmd¶
Comando que foi usado para gerar o processo filho.
- timeout¶
Tempo limite em segundos.
- output¶
Saída do processo filho se ele foi capturado por
run()
oucheck_output()
. Caso contrário,None
. Isto é semprebytes
quando qualquer saída foi capturada independente da configuraçãotext=True
. Pode permanecerNone
em vez deb''
quando nenhuma saída foi observada.
- stderr¶
Saída de stderr do processo filho se ele foi capturado por
run()
. Caso contrário,None
. Isto é semprebytes
quando a saída de stderr foi capturada independente da configuraçãotext=True
. Pode permanecerNone
em vez deb''
quando nenhuma saída de stderr foi observada.
Adicionado na versão 3.3.
Alterado na versão 3.5: Adicionados os atributos stdout e stderr
- exception subprocess.CalledProcessError¶
Subclasse de
SubprocessError
, levantada quando um processo executado porcheck_call()
,check_output()
ourun()
(comcheck=True
) retorna um status de saída diferente de zero.- returncode¶
Status de saída do processo filho. Se o processo foi encerrado devido a um sinal, este será o número do sinal negativo.
- cmd¶
Comando que foi usado para gerar o processo filho.
- output¶
Saída do processo filho se ele foi capturado por
run()
oucheck_output()
. Caso contrário,None
.
Alterado na versão 3.5: Adicionados os atributos stdout e stderr
Argumentos usados frequentemente¶
Para suportar uma ampla variedade de casos de uso, o construtor Popen
(e as funções de conveniência) aceita muitos argumentos opcionais. Para a maioria dos casos de uso típicos, muitos desses argumentos podem ser seguramente deixados em seus valores padrão. Os argumentos mais comumente necessários são:
args é necessário para todas as chamadas e deve ser uma string ou uma sequência de argumentos do programa. Fornecer uma sequência de argumentos geralmente é preferível, pois permite que o módulo cuide de qualquer escape e aspas em argumentos que forem necessários (por exemplo, para permitir espaços em nomes de arquivo). Se for passada uma única string, shell deve ser
True
(veja abaixo) ou então a string deve apenas nomear o programa a ser executado sem especificar nenhum argumento.stdin, stdout e stderr especificam a entrada padrão, a saída padrão e a saída de erro do programa executado, respectivamente. Os valores válidos são
None
,PIPE
,DEVNULL
, um descritor de arquivo existente (um número inteiro positivo) e um objeto arquivo existente com um descritor de arquivo válido. Com as configurações padrão deNone
, nenhum redirecionamento ocorrerá.PIPE
indica que um novo canal para o filho deve ser criado.DEVNULL
indica que o arquivo especialos.devnull
será usado. Além disso, stderr pode serSTDOUT
, o que indica que os dados de stderr do processo filho devem ser capturados no mesmo identificador de arquivo que para stdout.Se encoding ou errors forem especificados, ou text (também conhecido como universal_newlines) for verdadeiro, os objetos de arquivo stdin, stdout e stderr serão abertos em modo de texto usando a encoding e errors especificados na chamada ou os valores padrão para
io.TextIOWrapper
.Para stdin, os caracteres de fim de linha
'\n'
na entrada serão convertidos para o separador de linha padrãoos.linesep
. Para stdout e stderr, todas as terminações de linha na saída serão convertidas para'\n'
. Para obter mais informações, consulte a documentação da classeio.TextIOWrapper
quando o argumento newline para seu construtor éNone
.Se o modo de texto não for usado, stdin, stdout e stderr serão abertos como fluxos binários. Nenhuma codificação ou conversão de final de linha é executada.
Alterado na versão 3.6: Adicionados os parâmetros encoding e errors.
Alterado na versão 3.7: Adicionado o parâmetro text como um apelido para universal_newlines.
Nota
O atributo newlines dos objetos arquivo
Popen.stdin
,Popen.stdout
ePopen.stderr
não são atualizados pelo métodoPopen.communicate()
.Se shell for
True
, o comando especificado será executado através do shell. Isso pode ser útil se você estiver usando Python principalmente para o fluxo de controle aprimorado que ele oferece sobre a maioria dos shells do sistema e ainda deseja acesso conveniente a outros recursos do shell, como canais de shell, caracteres curinga de nome de arquivo, expansão de variável de ambiente e expansão de~
para o diretório inicial de um usuário. No entanto, observe que o próprio Python oferece implementações de muitos recursos semelhantes a shell (em particular,glob
,fnmatch
,os.walk()
,os.path.expandvars()
,os.path.expanduser()
eshutil
).Alterado na versão 3.3: Quando universal_newlines é
True
, a classe usa a codificaçãolocale.getpreferredencoding(False)
em vez delocale.getpreferredencoding()
. Veja a classeio.TextIOWrapper
para mais informações sobre esta alteração.Nota
Leia a seção Security Considerations antes de usar
shell=True
.
Essas opções, junto com todas as outras opções, são descritas em mais detalhes na documentação do construtor Popen
.
Construtor Popen¶
A criação e gerenciamento do processo subjacente neste módulo é manipulado pela classe Popen
. Ela oferece muita flexibilidade para que os desenvolvedores sejam capazes de lidar com os casos menos comuns não cobertos pelas funções de conveniência.
- class subprocess.Popen(args, bufsize=-1, executable=None, stdin=None, stdout=None, stderr=None, preexec_fn=None, close_fds=True, shell=False, cwd=None, env=None, universal_newlines=None, startupinfo=None, creationflags=0, restore_signals=True, start_new_session=False, pass_fds=(), *, group=None, extra_groups=None, user=None, umask=-1, encoding=None, errors=None, text=None, pipesize=-1, process_group=None)¶
Executa um programa filho em um novo processo. No POSIX, a classe usa o comportamento de
os.execvpe()
para executar o programa filho. No Windows, a classe usa a função WindowsCreateProcess()
. Os argumentos paraPopen
são os seguintes.args deve ser uma sequência de argumentos do programa ou então uma única string ou objeto caminho ou similar. Por padrão, o programa a ser executado é o primeiro item em args se args for uma sequência. Se args for uma string, a interpretação depende da plataforma e é descrita abaixo. Consulte os argumentos shell e executable para obter diferenças adicionais em relação ao comportamento padrão. Salvo indicação em contrário, é recomendado passar args como uma sequência.
Aviso
Para confiabilidade máxima, use um caminho totalmente qualificado para o executável. Para procurar um nome não qualificado no
PATH
, useshutil.which()
. Em todas as plataformas, passarsys.executable
é a maneira recomendada de relançar o interpretador Python atual, e usar o formato de linha de comando-m
para iniciar um módulo instalado.Resolver o caminho do executável (ou o primeiro item de args) depende da plataforma. Para POSIX, veja
os.execvpe()
, e note que ao resolver ou procurar o caminho do executável, cwd substitui o diretório de trabalho atual e env pode substituir a variável de ambientePATH
. Para Windows, veja a documentação dos parâmetroslpApplicationName
elpCommandLine
do WinAPICreateProcess
, e note que ao resolver ou procurar o caminho do executável comshell=False
, cwd não substitui o diretório de trabalho atual e env não pode substituir a variável de ambientePATH
. Usar um caminho completo evita todas essas variações.Um exemplo de passagem de alguns argumentos para um programa externo como uma sequência é:
Popen(["/usr/bin/git", "commit", "-m", "Fixes a bug."])
No POSIX, se args for uma string, a string é interpretada como o nome ou caminho do programa a ser executado. No entanto, isso só pode ser feito se não forem passados argumentos para o programa.
Nota
Pode não ser óbvio como quebrar um comando shell em uma sequência de argumentos, especialmente em casos complexos.
shlex.split()
pode ilustrar como determinar a tokenização correta para args:>>> import shlex, subprocess >>> command_line = input() /bin/vikings -input eggs.txt -output "spam spam.txt" -cmd "echo '$MONEY'" >>> args = shlex.split(command_line) >>> print(args) ['/bin/vikings', '-input', 'eggs.txt', '-output', 'spam spam.txt', '-cmd', "echo '$MONEY'"] >>> p = subprocess.Popen(args) # Success!
Observe em particular que as opções (como -input) e argumentos (como eggs.txt) que são separados por espaços em branco no shell vão em elementos de lista separados, enquanto os argumentos que precisam de aspas ou escape de contrabarra quando usados no shell (como nomes de arquivos contendo espaços ou o comando echo mostrado acima) são um único elemento de lista.
No Windows, se args for uma sequência, será convertido em uma string da maneira descrita em Converter uma sequência de argumentos em uma string no Windows. Isso ocorre porque o
CreateProcess()
subjacente opera em strings.Alterado na versão 3.6: O parâmetro args aceita um objeto caminho ou similar se shell é
False
e uma sequência contendo objetos caminho ou similar no POSIX.Alterado na versão 3.8: O parâmetro args aceita um objeto caminho ou similar se shell for
False
e uma sequência contendo bytes e objetos caminho ou similar no Windows.O argumento shell (que por padrão é
False
) especifica se deve usar o shell como o programa a ser executado. Se shell forTrue
, é recomendado passar args como uma string em vez de uma sequência.Em POSIX com
shell=True
, o shell padrão é/bin/sh
. Se args for uma string, a string especifica o comando a ser executado através do shell. Isso significa que a string deve ser formatada exatamente como seria ao ser digitada no prompt do shell. Isso inclui, por exemplo, citar ou escapar com contrabarra nomes de arquivos que contenham espaços. Se args for uma sequência, o primeiro item especifica a string do comando, e quaisquer itens adicionais serão tratados como argumentos adicionais para o próprio shell. Ou seja,Popen
faz o equivalente a:Popen(['/bin/sh', '-c', args[0], args[1], ...])
On Windows with
shell=True
, theCOMSPEC
environment variable specifies the default shell. The only time you need to specifyshell=True
on Windows is when the command you wish to execute is built into the shell (e.g. dir or copy). You do not needshell=True
to run a batch file or console-based executable.Nota
Leia a seção Security Considerations antes de usar
shell=True
.bufsize will be supplied as the corresponding argument to the
open()
function when creating the stdin/stdout/stderr pipe file objects:0
means unbuffered (read and write are one system call and can return short)1
means line buffered (only usable iftext=True
oruniversal_newlines=True
)any other positive value means use a buffer of approximately that size
negative bufsize (the default) means the system default of io.DEFAULT_BUFFER_SIZE will be used.
Alterado na versão 3.3.1: bufsize now defaults to -1 to enable buffering by default to match the behavior that most code expects. In versions prior to Python 3.2.4 and 3.3.1 it incorrectly defaulted to
0
which was unbuffered and allowed short reads. This was unintentional and did not match the behavior of Python 2 as most code expected.The executable argument specifies a replacement program to execute. It is very seldom needed. When
shell=False
, executable replaces the program to execute specified by args. However, the original args is still passed to the program. Most programs treat the program specified by args as the command name, which can then be different from the program actually executed. On POSIX, the args name becomes the display name for the executable in utilities such as ps. Ifshell=True
, on POSIX the executable argument specifies a replacement shell for the default/bin/sh
.Alterado na versão 3.6: executable parameter accepts a path-like object on POSIX.
Alterado na versão 3.8: executable parameter accepts a bytes and path-like object on Windows.
Alterado na versão 3.12: Ordem de pesquisa do shell do Windows alterada para
shell=True
. O diretório atual e%PATH%
são substituídos por%COMSPEC%
e%SystemRoot%\System32\cmd.exe
. Como resultado, colocar um programa malicioso chamadocmd.exe
em um diretório atual não funciona mais.stdin, stdout and stderr specify the executed program’s standard input, standard output and standard error file handles, respectively. Valid values are
None
,PIPE
,DEVNULL
, an existing file descriptor (a positive integer), and an existing file object with a valid file descriptor. With the default settings ofNone
, no redirection will occur.PIPE
indicates that a new pipe to the child should be created.DEVNULL
indicates that the special fileos.devnull
will be used. Additionally, stderr can beSTDOUT
, which indicates that the stderr data from the applications should be captured into the same file handle as for stdout.If preexec_fn is set to a callable object, this object will be called in the child process just before the child is executed. (POSIX only)
Aviso
The preexec_fn parameter is NOT SAFE to use in the presence of threads in your application. The child process could deadlock before exec is called.
Nota
If you need to modify the environment for the child use the env parameter rather than doing it in a preexec_fn. The start_new_session and process_group parameters should take the place of code using preexec_fn to call
os.setsid()
oros.setpgid()
in the child.Alterado na versão 3.8: The preexec_fn parameter is no longer supported in subinterpreters. The use of the parameter in a subinterpreter raises
RuntimeError
. The new restriction may affect applications that are deployed in mod_wsgi, uWSGI, and other embedded environments.If close_fds is true, all file descriptors except
0
,1
and2
will be closed before the child process is executed. Otherwise when close_fds is false, file descriptors obey their inheritable flag as described in Herança de descritores de arquivos.On Windows, if close_fds is true then no handles will be inherited by the child process unless explicitly passed in the
handle_list
element ofSTARTUPINFO.lpAttributeList
, or by standard handle redirection.Alterado na versão 3.2: The default for close_fds was changed from
False
to what is described above.Alterado na versão 3.7: On Windows the default for close_fds was changed from
False
toTrue
when redirecting the standard handles. It’s now possible to set close_fds toTrue
when redirecting the standard handles.pass_fds is an optional sequence of file descriptors to keep open between the parent and child. Providing any pass_fds forces close_fds to be
True
. (POSIX only)Alterado na versão 3.2: O parâmetro pass_fds foi adicionado.
If cwd is not
None
, the function changes the working directory to cwd before executing the child. cwd can be a string, bytes or path-like object. On POSIX, the function looks for executable (or for the first item in args) relative to cwd if the executable path is a relative path.Alterado na versão 3.6: cwd parameter accepts a path-like object on POSIX.
Alterado na versão 3.7: cwd parameter accepts a path-like object on Windows.
Alterado na versão 3.8: cwd parameter accepts a bytes object on Windows.
If restore_signals is true (the default) all signals that Python has set to SIG_IGN are restored to SIG_DFL in the child process before the exec. Currently this includes the SIGPIPE, SIGXFZ and SIGXFSZ signals. (POSIX only)
Alterado na versão 3.2: restore_signals foi adicionado.
If start_new_session is true the
setsid()
system call will be made in the child process prior to the execution of the subprocess.Disponibilidade
Alterado na versão 3.2: start_new_session foi adicionado.
If process_group is a non-negative integer, the
setpgid(0, value)
system call will be made in the child process prior to the execution of the subprocess.Disponibilidade
Alterado na versão 3.11: process_group was added.
If group is not
None
, the setregid() system call will be made in the child process prior to the execution of the subprocess. If the provided value is a string, it will be looked up viagrp.getgrnam()
and the value ingr_gid
will be used. If the value is an integer, it will be passed verbatim. (POSIX only)Disponibilidade
Adicionado na versão 3.9.
If extra_groups is not
None
, the setgroups() system call will be made in the child process prior to the execution of the subprocess. Strings provided in extra_groups will be looked up viagrp.getgrnam()
and the values ingr_gid
will be used. Integer values will be passed verbatim. (POSIX only)Disponibilidade
Adicionado na versão 3.9.
If user is not
None
, the setreuid() system call will be made in the child process prior to the execution of the subprocess. If the provided value is a string, it will be looked up viapwd.getpwnam()
and the value inpw_uid
will be used. If the value is an integer, it will be passed verbatim. (POSIX only)Disponibilidade
Adicionado na versão 3.9.
If umask is not negative, the umask() system call will be made in the child process prior to the execution of the subprocess.
Disponibilidade
Adicionado na versão 3.9.
If env is not
None
, it must be a mapping that defines the environment variables for the new process; these are used instead of the default behavior of inheriting the current process’ environment. This mapping can be str to str on any platform or bytes to bytes on POSIX platforms much likeos.environ
oros.environb
.Nota
If specified, env must provide any variables required for the program to execute. On Windows, in order to run a side-by-side assembly the specified env must include a valid
SystemRoot
.If encoding or errors are specified, or text is true, the file objects stdin, stdout and stderr are opened in text mode with the specified encoding and errors, as described above in Argumentos usados frequentemente. The universal_newlines argument is equivalent to text and is provided for backwards compatibility. By default, file objects are opened in binary mode.
Adicionado na versão 3.6: encoding e errors foram adicionados.
Adicionado na versão 3.7: text foi adicionado como um atalho mais legível para universal_newlines.
If given, startupinfo will be a
STARTUPINFO
object, which is passed to the underlyingCreateProcess
function.If given, creationflags, can be one or more of the following flags:
pipesize can be used to change the size of the pipe when
PIPE
is used for stdin, stdout or stderr. The size of the pipe is only changed on platforms that support this (only Linux at this time of writing). Other platforms will ignore this parameter.Alterado na versão 3.10: Added the pipesize parameter.
Popen objects are supported as context managers via the
with
statement: on exit, standard file descriptors are closed, and the process is waited for.with Popen(["ifconfig"], stdout=PIPE) as proc: log.write(proc.stdout.read())
Popen and the other functions in this module that use it raise an auditing event
subprocess.Popen
with argumentsexecutable
,args
,cwd
, andenv
. The value forargs
may be a single string or a list of strings, depending on platform.Alterado na versão 3.2: Adicionado suporte a gerenciador de contexto.
Alterado na versão 3.6: O destruidor Popen agora emite um aviso
ResourceWarning
se o processo filho ainda estiver em execução.Alterado na versão 3.8: Popen can use
os.posix_spawn()
in some cases for better performance. On Windows Subsystem for Linux and QEMU User Emulation, Popen constructor usingos.posix_spawn()
no longer raise an exception on errors like missing program, but the child process fails with a non-zeroreturncode
.
Exceções¶
Exceções levantadas no processo filho, antes que o novo programa comece a ser executado, serão levantadas novamente no pai.
The most common exception raised is OSError
. This occurs, for example,
when trying to execute a non-existent file. Applications should prepare for
OSError
exceptions. Note that, when shell=True
, OSError
will be raised by the child only if the selected shell itself was not found.
To determine if the shell failed to find the requested application, it is
necessary to check the return code or output from the subprocess.
A exceção ValueError
será levantada se Popen
for chamado com argumentos inválidos.
check_call()
e check_output()
levantarão CalledProcessError
se o processo chamado retornar um código de retorno diferente de zero.
All of the functions and methods that accept a timeout parameter, such as
run()
and Popen.communicate()
will raise TimeoutExpired
if
the timeout expires before the process exits.
Todas as exceções definidas neste módulo herdam de SubprocessError
.
Adicionado na versão 3.3: A classe base SubprocessError
foi adicionada.
Considerações de Segurança¶
Unlike some other popen functions, this library will not
implicitly choose to call a system shell. This means that all characters,
including shell metacharacters, can safely be passed to child processes.
If the shell is invoked explicitly, via shell=True
, it is the application’s
responsibility to ensure that all whitespace and metacharacters are
quoted appropriately to avoid
shell injection
vulnerabilities. On some platforms, it is possible
to use shlex.quote()
for this escaping.
On Windows, batch files (*.bat
or *.cmd
) may be launched by the
operating system in a system shell regardless of the arguments passed to this
library. This could result in arguments being parsed according to shell rules,
but without any escaping added by Python. If you are intentionally launching a
batch file with arguments from untrusted sources, consider passing
shell=True
to allow Python to escape special characters. See gh-114539
for additional discussion.
Objetos Popen¶
Instâncias da classe Popen
têm os seguintes métodos:
- Popen.poll()¶
Check if child process has terminated. Set and return
returncode
attribute. Otherwise, returnsNone
.
- Popen.wait(timeout=None)¶
Wait for child process to terminate. Set and return
returncode
attribute.If the process does not terminate after timeout seconds, raise a
TimeoutExpired
exception. It is safe to catch this exception and retry the wait.Nota
This will deadlock when using
stdout=PIPE
orstderr=PIPE
and the child process generates enough output to a pipe such that it blocks waiting for the OS pipe buffer to accept more data. UsePopen.communicate()
when using pipes to avoid that.Nota
When the
timeout
parameter is notNone
, then (on POSIX) the function is implemented using a busy loop (non-blocking call and short sleeps). Use theasyncio
module for an asynchronous wait: seeasyncio.create_subprocess_exec
.Alterado na versão 3.3: timeout foi adicionado.
- Popen.communicate(input=None, timeout=None)¶
Interact with process: Send data to stdin. Read data from stdout and stderr, until end-of-file is reached. Wait for process to terminate and set the
returncode
attribute. The optional input argument should be data to be sent to the child process, orNone
, if no data should be sent to the child. If streams were opened in text mode, input must be a string. Otherwise, it must be bytes.communicate()
returns a tuple(stdout_data, stderr_data)
. The data will be strings if streams were opened in text mode; otherwise, bytes.Note that if you want to send data to the process’s stdin, you need to create the Popen object with
stdin=PIPE
. Similarly, to get anything other thanNone
in the result tuple, you need to givestdout=PIPE
and/orstderr=PIPE
too.If the process does not terminate after timeout seconds, a
TimeoutExpired
exception will be raised. Catching this exception and retrying communication will not lose any output.The child process is not killed if the timeout expires, so in order to cleanup properly a well-behaved application should kill the child process and finish communication:
proc = subprocess.Popen(...) try: outs, errs = proc.communicate(timeout=15) except TimeoutExpired: proc.kill() outs, errs = proc.communicate()
Nota
The data read is buffered in memory, so do not use this method if the data size is large or unlimited.
Alterado na versão 3.3: timeout foi adicionado.
- Popen.send_signal(signal)¶
Envia o sinal signal para o filho.
Não faz nada se o processo for concluído.
Nota
On Windows, SIGTERM is an alias for
terminate()
. CTRL_C_EVENT and CTRL_BREAK_EVENT can be sent to processes started with a creationflags parameter which includesCREATE_NEW_PROCESS_GROUP
.
- Popen.terminate()¶
Stop the child. On POSIX OSs the method sends
SIGTERM
to the child. On Windows the Win32 API functionTerminateProcess()
is called to stop the child.
- Popen.kill()¶
Kills the child. On POSIX OSs the function sends SIGKILL to the child. On Windows
kill()
is an alias forterminate()
.
The following attributes are also set by the class for you to access. Reassigning them to new values is unsupported:
- Popen.args¶
O argumento args conforme foi passado para
Popen
- uma sequência de argumentos do programa ou então uma única string.Adicionado na versão 3.3.
- Popen.stdin¶
If the stdin argument was
PIPE
, this attribute is a writeable stream object as returned byopen()
. If the encoding or errors arguments were specified or the text or universal_newlines argument wasTrue
, the stream is a text stream, otherwise it is a byte stream. If the stdin argument was notPIPE
, this attribute isNone
.
- Popen.stdout¶
If the stdout argument was
PIPE
, this attribute is a readable stream object as returned byopen()
. Reading from the stream provides output from the child process. If the encoding or errors arguments were specified or the text or universal_newlines argument wasTrue
, the stream is a text stream, otherwise it is a byte stream. If the stdout argument was notPIPE
, this attribute isNone
.
- Popen.stderr¶
If the stderr argument was
PIPE
, this attribute is a readable stream object as returned byopen()
. Reading from the stream provides error output from the child process. If the encoding or errors arguments were specified or the text or universal_newlines argument wasTrue
, the stream is a text stream, otherwise it is a byte stream. If the stderr argument was notPIPE
, this attribute isNone
.
Aviso
Use communicate()
rather than .stdin.write
,
.stdout.read
or .stderr.read
to avoid
deadlocks due to any of the other OS pipe buffers filling up and blocking the
child process.
- Popen.pid¶
O ID de processo do processo filho.
Observe que se você definir o argumento shell como
True
, este é o ID do processo do shell gerado.
- Popen.returncode¶
The child return code. Initially
None
,returncode
is set by a call to thepoll()
,wait()
, orcommunicate()
methods if they detect that the process has terminated.A
None
value indicates that the process hadn’t yet terminated at the time of the last method call.Um valor negativo
-N
indica que o filho foi terminado pelo sinalN
(POSIX apenas).
Windows Popen Helpers¶
The STARTUPINFO
class and following constants are only available
on Windows.
- class subprocess.STARTUPINFO(*, dwFlags=0, hStdInput=None, hStdOutput=None, hStdError=None, wShowWindow=0, lpAttributeList=None)¶
Partial support of the Windows STARTUPINFO structure is used for
Popen
creation. The following attributes can be set by passing them as keyword-only arguments.Alterado na versão 3.7: Keyword-only argument support was added.
- dwFlags¶
A bit field that determines whether certain
STARTUPINFO
attributes are used when the process creates a window.si = subprocess.STARTUPINFO() si.dwFlags = subprocess.STARTF_USESTDHANDLES | subprocess.STARTF_USESHOWWINDOW
- hStdInput¶
If
dwFlags
specifiesSTARTF_USESTDHANDLES
, this attribute is the standard input handle for the process. IfSTARTF_USESTDHANDLES
is not specified, the default for standard input is the keyboard buffer.
- hStdOutput¶
If
dwFlags
specifiesSTARTF_USESTDHANDLES
, this attribute is the standard output handle for the process. Otherwise, this attribute is ignored and the default for standard output is the console window’s buffer.
- hStdError¶
If
dwFlags
specifiesSTARTF_USESTDHANDLES
, this attribute is the standard error handle for the process. Otherwise, this attribute is ignored and the default for standard error is the console window’s buffer.
- wShowWindow¶
If
dwFlags
specifiesSTARTF_USESHOWWINDOW
, this attribute can be any of the values that can be specified in thenCmdShow
parameter for the ShowWindow function, except forSW_SHOWDEFAULT
. Otherwise, this attribute is ignored.SW_HIDE
is provided for this attribute. It is used whenPopen
is called withshell=True
.
- lpAttributeList¶
A dictionary of additional attributes for process creation as given in
STARTUPINFOEX
, see UpdateProcThreadAttribute.Atributos suportados:
- handle_list
Sequence of handles that will be inherited. close_fds must be true if non-empty.
The handles must be temporarily made inheritable by
os.set_handle_inheritable()
when passed to thePopen
constructor, elseOSError
will be raised with Windows errorERROR_INVALID_PARAMETER
(87).Aviso
In a multithreaded process, use caution to avoid leaking handles that are marked inheritable when combining this feature with concurrent calls to other process creation functions that inherit all handles such as
os.system()
. This also applies to standard handle redirection, which temporarily creates inheritable handles.
Adicionado na versão 3.7.
Constantes do Windows¶
The subprocess
module exposes the following constants.
- subprocess.STD_INPUT_HANDLE¶
The standard input device. Initially, this is the console input buffer,
CONIN$
.
- subprocess.STD_OUTPUT_HANDLE¶
The standard output device. Initially, this is the active console screen buffer,
CONOUT$
.
- subprocess.STD_ERROR_HANDLE¶
The standard error device. Initially, this is the active console screen buffer,
CONOUT$
.
- subprocess.SW_HIDE¶
Oculta a janela. Outra janela será ativada.
- subprocess.STARTF_USESTDHANDLES¶
Specifies that the
STARTUPINFO.hStdInput
,STARTUPINFO.hStdOutput
, andSTARTUPINFO.hStdError
attributes contain additional information.
- subprocess.STARTF_USESHOWWINDOW¶
Specifies that the
STARTUPINFO.wShowWindow
attribute contains additional information.
- subprocess.STARTF_FORCEONFEEDBACK¶
A
STARTUPINFO.dwFlags
parameter to specify that the Working in Background mouse cursor will be displayed while a process is launching. This is the default behavior for GUI processes.Adicionado na versão 3.13.
- subprocess.STARTF_FORCEOFFFEEDBACK¶
A
STARTUPINFO.dwFlags
parameter to specify that the mouse cursor will not be changed when launching a process.Adicionado na versão 3.13.
- subprocess.CREATE_NEW_CONSOLE¶
The new process has a new console, instead of inheriting its parent’s console (the default).
- subprocess.CREATE_NEW_PROCESS_GROUP¶
A
Popen
creationflags
parameter to specify that a new process group will be created. This flag is necessary for usingos.kill()
on the subprocess.This flag is ignored if
CREATE_NEW_CONSOLE
is specified.
- subprocess.ABOVE_NORMAL_PRIORITY_CLASS¶
A
Popen
creationflags
parameter to specify that a new process will have an above average priority.Adicionado na versão 3.7.
- subprocess.BELOW_NORMAL_PRIORITY_CLASS¶
A
Popen
creationflags
parameter to specify that a new process will have a below average priority.Adicionado na versão 3.7.
- subprocess.HIGH_PRIORITY_CLASS¶
A
Popen
creationflags
parameter to specify that a new process will have a high priority.Adicionado na versão 3.7.
- subprocess.IDLE_PRIORITY_CLASS¶
A
Popen
creationflags
parameter to specify that a new process will have an idle (lowest) priority.Adicionado na versão 3.7.
- subprocess.NORMAL_PRIORITY_CLASS¶
A
Popen
creationflags
parameter to specify that a new process will have a normal priority. (default)Adicionado na versão 3.7.
- subprocess.REALTIME_PRIORITY_CLASS¶
A
Popen
creationflags
parameter to specify that a new process will have realtime priority. You should almost never use REALTIME_PRIORITY_CLASS, because this interrupts system threads that manage mouse input, keyboard input, and background disk flushing. This class can be appropriate for applications that “talk” directly to hardware or that perform brief tasks that should have limited interruptions.Adicionado na versão 3.7.
- subprocess.CREATE_NO_WINDOW¶
A
Popen
creationflags
parameter to specify that a new process will not create a window.Adicionado na versão 3.7.
- subprocess.DETACHED_PROCESS¶
A
Popen
creationflags
parameter to specify that a new process will not inherit its parent’s console. This value cannot be used with CREATE_NEW_CONSOLE.Adicionado na versão 3.7.
- subprocess.CREATE_DEFAULT_ERROR_MODE¶
A
Popen
creationflags
parameter to specify that a new process does not inherit the error mode of the calling process. Instead, the new process gets the default error mode. This feature is particularly useful for multithreaded shell applications that run with hard errors disabled.Adicionado na versão 3.7.
API de alto nível mais antiga¶
Antes do Python 3.5, essas três funções constituíam a API de alto nível para subprocesso. Agora você pode usar run()
em muitos casos, mas muitos códigos existentes chamam essas funções.
- subprocess.call(args, *, stdin=None, stdout=None, stderr=None, shell=False, cwd=None, timeout=None, **other_popen_kwargs)¶
Run the command described by args. Wait for command to complete, then return the
returncode
attribute.Code needing to capture stdout or stderr should use
run()
instead:run(...).returncode
To suppress stdout or stderr, supply a value of
DEVNULL
.The arguments shown above are merely some common ones. The full function signature is the same as that of the
Popen
constructor - this function passes all supplied arguments other than timeout directly through to that interface.Nota
Do not use
stdout=PIPE
orstderr=PIPE
with this function. The child process will block if it generates enough output to a pipe to fill up the OS pipe buffer as the pipes are not being read from.Alterado na versão 3.3: timeout foi adicionado.
Alterado na versão 3.12: Ordem de pesquisa do shell do Windows alterada para
shell=True
. O diretório atual e%PATH%
são substituídos por%COMSPEC%
e%SystemRoot%\System32\cmd.exe
. Como resultado, colocar um programa malicioso chamadocmd.exe
em um diretório atual não funciona mais.
- subprocess.check_call(args, *, stdin=None, stdout=None, stderr=None, shell=False, cwd=None, timeout=None, **other_popen_kwargs)¶
Run command with arguments. Wait for command to complete. If the return code was zero then return, otherwise raise
CalledProcessError
. TheCalledProcessError
object will have the return code in thereturncode
attribute. Ifcheck_call()
was unable to start the process it will propagate the exception that was raised.Code needing to capture stdout or stderr should use
run()
instead:run(..., check=True)
To suppress stdout or stderr, supply a value of
DEVNULL
.The arguments shown above are merely some common ones. The full function signature is the same as that of the
Popen
constructor - this function passes all supplied arguments other than timeout directly through to that interface.Nota
Do not use
stdout=PIPE
orstderr=PIPE
with this function. The child process will block if it generates enough output to a pipe to fill up the OS pipe buffer as the pipes are not being read from.Alterado na versão 3.3: timeout foi adicionado.
Alterado na versão 3.12: Ordem de pesquisa do shell do Windows alterada para
shell=True
. O diretório atual e%PATH%
são substituídos por%COMSPEC%
e%SystemRoot%\System32\cmd.exe
. Como resultado, colocar um programa malicioso chamadocmd.exe
em um diretório atual não funciona mais.
- subprocess.check_output(args, *, stdin=None, stderr=None, shell=False, cwd=None, encoding=None, errors=None, universal_newlines=None, timeout=None, text=None, **other_popen_kwargs)¶
Executa o comando com argumentos e retorna sua saída.
If the return code was non-zero it raises a
CalledProcessError
. TheCalledProcessError
object will have the return code in thereturncode
attribute and any output in theoutput
attribute.Isso equivale a:
run(..., check=True, stdout=PIPE).stdout
The arguments shown above are merely some common ones. The full function signature is largely the same as that of
run()
- most arguments are passed directly through to that interface. One API deviation fromrun()
behavior exists: passinginput=None
will behave the same asinput=b''
(orinput=''
, depending on other arguments) rather than using the parent’s standard input file handle.By default, this function will return the data as encoded bytes. The actual encoding of the output data may depend on the command being invoked, so the decoding to text will often need to be handled at the application level.
This behaviour may be overridden by setting text, encoding, errors, or universal_newlines to
True
as described in Argumentos usados frequentemente andrun()
.To also capture standard error in the result, use
stderr=subprocess.STDOUT
:>>> subprocess.check_output( ... "ls non_existent_file; exit 0", ... stderr=subprocess.STDOUT, ... shell=True) 'ls: non_existent_file: No such file or directory\n'
Adicionado na versão 3.1.
Alterado na versão 3.3: timeout foi adicionado.
Alterado na versão 3.4: Support for the input keyword argument was added.
Alterado na versão 3.6: encoding and errors were added. See
run()
for details.Adicionado na versão 3.7: text foi adicionado como um atalho mais legível para universal_newlines.
Alterado na versão 3.12: Ordem de pesquisa do shell do Windows alterada para
shell=True
. O diretório atual e%PATH%
são substituídos por%COMSPEC%
e%SystemRoot%\System32\cmd.exe
. Como resultado, colocar um programa malicioso chamadocmd.exe
em um diretório atual não funciona mais.
Replacing Older Functions with the subprocess
Module¶
In this section, “a becomes b” means that b can be used as a replacement for a.
Nota
All “a” functions in this section fail (more or less) silently if the
executed program cannot be found; the “b” replacements raise OSError
instead.
In addition, the replacements using check_output()
will fail with a
CalledProcessError
if the requested operation produces a non-zero
return code. The output is still available as the
output
attribute of the raised exception.
In the following examples, we assume that the relevant functions have already
been imported from the subprocess
module.
Replacing /bin/sh shell command substitution¶
output=$(mycmd myarg)
torna-se:
output = check_output(["mycmd", "myarg"])
Replacing shell pipeline¶
output=$(dmesg | grep hda)
torna-se:
p1 = Popen(["dmesg"], stdout=PIPE)
p2 = Popen(["grep", "hda"], stdin=p1.stdout, stdout=PIPE)
p1.stdout.close() # Allow p1 to receive a SIGPIPE if p2 exits.
output = p2.communicate()[0]
The p1.stdout.close()
call after starting the p2 is important in order for
p1 to receive a SIGPIPE if p2 exits before p1.
Alternatively, for trusted input, the shell’s own pipeline support may still be used directly:
output=$(dmesg | grep hda)
torna-se:
output = check_output("dmesg | grep hda", shell=True)
Substituindo os.system()
¶
sts = os.system("mycmd" + " myarg")
# becomes
retcode = call("mycmd" + " myarg", shell=True)
Notas:
Calling the program through the shell is usually not required.
The
call()
return value is encoded differently to that ofos.system()
.The
os.system()
function ignores SIGINT and SIGQUIT signals while the command is running, but the caller must do this separately when using thesubprocess
module.
Um exemplo mais realista ficaria assim:
try:
retcode = call("mycmd" + " myarg", shell=True)
if retcode < 0:
print("Child was terminated by signal", -retcode, file=sys.stderr)
else:
print("Child returned", retcode, file=sys.stderr)
except OSError as e:
print("Execution failed:", e, file=sys.stderr)
Replacing the os.spawn
family¶
Exemplo P_NOWAIT:
pid = os.spawnlp(os.P_NOWAIT, "/bin/mycmd", "mycmd", "myarg")
==>
pid = Popen(["/bin/mycmd", "myarg"]).pid
Exemplo P_WAIT:
retcode = os.spawnlp(os.P_WAIT, "/bin/mycmd", "mycmd", "myarg")
==>
retcode = call(["/bin/mycmd", "myarg"])
Exemplo de vetor:
os.spawnvp(os.P_NOWAIT, path, args)
==>
Popen([path] + args[1:])
Exemplo de ambiente:
os.spawnlpe(os.P_NOWAIT, "/bin/mycmd", "mycmd", "myarg", env)
==>
Popen(["/bin/mycmd", "myarg"], env={"PATH": "/usr/bin"})
Replacing os.popen()
, os.popen2()
, os.popen3()
¶
(child_stdin, child_stdout) = os.popen2(cmd, mode, bufsize)
==>
p = Popen(cmd, shell=True, bufsize=bufsize,
stdin=PIPE, stdout=PIPE, close_fds=True)
(child_stdin, child_stdout) = (p.stdin, p.stdout)
(child_stdin,
child_stdout,
child_stderr) = os.popen3(cmd, mode, bufsize)
==>
p = Popen(cmd, shell=True, bufsize=bufsize,
stdin=PIPE, stdout=PIPE, stderr=PIPE, close_fds=True)
(child_stdin,
child_stdout,
child_stderr) = (p.stdin, p.stdout, p.stderr)
(child_stdin, child_stdout_and_stderr) = os.popen4(cmd, mode, bufsize)
==>
p = Popen(cmd, shell=True, bufsize=bufsize,
stdin=PIPE, stdout=PIPE, stderr=STDOUT, close_fds=True)
(child_stdin, child_stdout_and_stderr) = (p.stdin, p.stdout)
Return code handling translates as follows:
pipe = os.popen(cmd, 'w')
...
rc = pipe.close()
if rc is not None and rc >> 8:
print("There were some errors")
==>
process = Popen(cmd, stdin=PIPE)
...
process.stdin.close()
if process.wait() != 0:
print("There were some errors")
Replacing functions from the popen2
module¶
Nota
If the cmd argument to popen2 functions is a string, the command is executed through /bin/sh. If it is a list, the command is directly executed.
(child_stdout, child_stdin) = popen2.popen2("somestring", bufsize, mode)
==>
p = Popen("somestring", shell=True, bufsize=bufsize,
stdin=PIPE, stdout=PIPE, close_fds=True)
(child_stdout, child_stdin) = (p.stdout, p.stdin)
(child_stdout, child_stdin) = popen2.popen2(["mycmd", "myarg"], bufsize, mode)
==>
p = Popen(["mycmd", "myarg"], bufsize=bufsize,
stdin=PIPE, stdout=PIPE, close_fds=True)
(child_stdout, child_stdin) = (p.stdout, p.stdin)
popen2.Popen3
and popen2.Popen4
basically work as
subprocess.Popen
, except that:
Popen
raises an exception if the execution fails.The capturestderr argument is replaced with the stderr argument.
stdin=PIPE
andstdout=PIPE
must be specified.popen2 closes all file descriptors by default, but you have to specify
close_fds=True
withPopen
to guarantee this behavior on all platforms or past Python versions.
Legacy Shell Invocation Functions¶
This module also provides the following legacy functions from the 2.x
commands
module. These operations implicitly invoke the system shell and
none of the guarantees described above regarding security and exception
handling consistency are valid for these functions.
- subprocess.getstatusoutput(cmd, *, encoding=None, errors=None)¶
Return
(exitcode, output)
of executing cmd in a shell.Execute the string cmd in a shell with
Popen.check_output()
and return a 2-tuple(exitcode, output)
. encoding and errors are used to decode output; see the notes on Argumentos usados frequentemente for more details.A trailing newline is stripped from the output. The exit code for the command can be interpreted as the return code of subprocess. Example:
>>> subprocess.getstatusoutput('ls /bin/ls') (0, '/bin/ls') >>> subprocess.getstatusoutput('cat /bin/junk') (1, 'cat: /bin/junk: No such file or directory') >>> subprocess.getstatusoutput('/bin/junk') (127, 'sh: /bin/junk: not found') >>> subprocess.getstatusoutput('/bin/kill $$') (-15, '')
Disponibilidade
Alterado na versão 3.3.4: Suporte ao Windows foi adicionado.
The function now returns (exitcode, output) instead of (status, output) as it did in Python 3.3.3 and earlier. exitcode has the same value as
returncode
.Alterado na versão 3.11: Adicionados os parâmetros encoding e errors.
- subprocess.getoutput(cmd, *, encoding=None, errors=None)¶
Return output (stdout and stderr) of executing cmd in a shell.
Like
getstatusoutput()
, except the exit code is ignored and the return value is a string containing the command’s output. Example:>>> subprocess.getoutput('ls /bin/ls') '/bin/ls'
Disponibilidade
Alterado na versão 3.3.4: Suporte para Windows adicionado.
Alterado na versão 3.11: Adicionados os parâmetros encoding e errors.
Notas¶
Converter uma sequência de argumentos em uma string no Windows¶
On Windows, an args sequence is converted to a string that can be parsed using the following rules (which correspond to the rules used by the MS C runtime):
Arguments are delimited by white space, which is either a space or a tab.
A string surrounded by double quotation marks is interpreted as a single argument, regardless of white space contained within. A quoted string can be embedded in an argument.
A double quotation mark preceded by a backslash is interpreted as a literal double quotation mark.
Backslashes are interpreted literally, unless they immediately precede a double quotation mark.
If backslashes immediately precede a double quotation mark, every pair of backslashes is interpreted as a literal backslash. If the number of backslashes is odd, the last backslash escapes the next double quotation mark as described in rule 3.
Ver também
shlex
Module which provides function to parse and escape command lines.
Disabling use of vfork()
or posix_spawn()
¶
On Linux, subprocess
defaults to using the vfork()
system call
internally when it is safe to do so rather than fork()
. This greatly
improves performance.
If you ever encounter a presumed highly unusual situation where you need to
prevent vfork()
from being used by Python, you can set the
subprocess._USE_VFORK
attribute to a false value.
subprocess._USE_VFORK = False # See CPython issue gh-NNNNNN.
Setting this has no impact on use of posix_spawn()
which could use
vfork()
internally within its libc implementation. There is a similar
subprocess._USE_POSIX_SPAWN
attribute if you need to prevent use of
that.
subprocess._USE_POSIX_SPAWN = False # See CPython issue gh-NNNNNN.
It is safe to set these to false on any Python version. They will have no effect on older versions when unsupported. Do not assume the attributes are available to read. Despite their names, a true value does not indicate that the corresponding function will be used, only that it may be.
Please file issues any time you have to use these private knobs with a way to reproduce the issue you were seeing. Link to that issue from a comment in your code.
Adicionado na versão 3.8: _USE_POSIX_SPAWN
Adicionado na versão 3.11: _USE_VFORK