pdb
— O Depurador do Python¶
Código-fonte: Lib/pdb.py
O módulo pdb
define um depurador de código-fonte interativo para programas Python. Ele possui suporte a definição de pontos de interrupção (condicionais) e passo único no nível da linha de origem, inspeção de quadros de pilha, listagem de código-fonte e avaliação de código Python arbitrário no contexto de qualquer quadro de pilha. Ele também tem suporte a depuração post-mortem e pode ser chamado sob controle do programa.
O depurador é extensível – na verdade, ele é definido como a classe Pdb
. Atualmente, isso não está documentado, mas é facilmente compreendido pela leitura do código-fonte. A interface de extensão usa os módulos bdb
e cmd
.
Ver também
- Módulo
faulthandler
Usado para despejar tracebacks (situação da pilha de execução) do Python explicitamente, em uma falha, após um tempo limite ou em um sinal do usuário.
- Módulo
traceback
Interface padrão para extrair, formatar e imprimir rastreamentos de pilha de programas Python.
O uso típico para invadir o depurador é inserir:
import pdb; pdb.set_trace()
ou:
breakpoint()
no local que você deseja interromper o depurador e, em seguida, execute o programa. Você pode percorrer o código seguindo esta instrução e continuar executando sem o depurador usando o comando continue
.
Alterado na versão 3.7: A função embutida breakpoint()
, quando chamada com valores padrão, pode ser usada em vez de import pdb; pdb.set_trace()
.
def double(x):
breakpoint()
return x * 2
val = 3
print(f"{val} * 2 is {double(val)}")
O prompt do depurador é (Pdb)
, que é o indicador de que você está no modo de depuração:
> ...(3)double()
-> return x * 2
(Pdb) p x
3
(Pdb) continue
3 * 2 is 6
Alterado na versão 3.3: O preenchimento por tabulação através do módulo readline
está disponível para comandos e argumentos de comando, por exemplo os nomes globais e locais atuais são oferecidos como argumentos do comando p
.
Você também pode invocar pdb
na linha de comando para depurar outros scripts. Por exemplo:
python -m pdb myscript.py
Quando invocado como um módulo, o pdb entra automaticamente na depuração post-mortem se o programa que está sendo depurado for encerrado de forma anormal. Após a depuração post-mortem (ou após a saída normal do programa), o pdb reiniciará o programa. A reinicialização automática preserva o estado do pdb (p.ex., pontos de interrupção) e, na maioria dos casos, é mais útil do que encerrar o depurador na saída do programa.
Alterado na versão 3.2: Adicionada a opção -c
para executar comandos como se fossem dados em um arquivo .pdbrc
. Veja Comandos de depuração.
Alterado na versão 3.7: Adicionada a opção -m
para executar módulos de maneira similar ao python -m
. Assim como em um script, o depurador pausará a execução logo antes da primeira linha do módulo.
O uso típico para executar uma instrução sob o controle do depurador é:
>>> import pdb
>>> def f(x):
... print(1 / x)
>>> pdb.run("f(2)")
> <string>(1)<module>()
(Pdb) continue
0.5
>>>
O uso típico para inspecionar um programa com falha é:
>>> import pdb
>>> def f(x):
... print(1 / x)
...
>>> f(0)
Traceback (most recent call last):
File "<stdin>", line 1, in <module>
File "<stdin>", line 2, in f
ZeroDivisionError: division by zero
>>> pdb.pm()
> <stdin>(2)f()
(Pdb) p x
0
(Pdb)
O módulo define as seguintes funções; cada uma entra no depurador de uma maneira ligeiramente diferente:
- pdb.run(statement, globals=None, locals=None)¶
Executa a instrução statement (fornecida como uma string ou um objeto código) sob controle do depurador. O prompt do depurador aparece antes de qualquer código ser executado; você pode definir pontos de interrupção e digitar
continue
ou pode percorrer a instrução usandostep
ounext
(todos esses comandos são explicados abaixo). Os argumentos opcionais globals e locals especificam o ambiente em que o código é executado; por padrão, o dicionário do módulo__main__
é usado. (Veja a explicação das funções embutidasexec()
oueval()
.)
- pdb.runeval(expression, globals=None, locals=None)¶
Avalia a expressão expression (fornecida como uma string ou um objeto código) sob controle do depurador. Quando
runeval()
retorna, ele retorna o valor de expression. Caso contrário, esta função é semelhante arun()
.
- pdb.runcall(function, *args, **kwds)¶
Chama a função function (um objeto função ou método, não uma string) com os argumentos fornecidos. Quando
runcall()
retorna, ele retorna qualquer que seja a chamada de função retornada. O prompt do depurador aparece assim que a função é inserida.
- pdb.set_trace(*, header=None)¶
Entra no depurador no quadro da pilha de chamada. Isso é útil para codificar um ponto de interrupção em um determinado ponto de um programa, mesmo que o código não esteja sendo depurado de outra forma (por exemplo, quando uma asserção falha). Se fornecido, header é impresso no console imediatamente antes do início da depuração.
Alterado na versão 3.7: O argumento somente-nomeado header.
- pdb.post_mortem(traceback=None)¶
Entra na depuração post-mortem do objeto traceback fornecido. Se não for fornecido um traceback, será usada a exceção que está sendo manipulada no momento (uma exceção deve ser manipulada para que o padrão seja usado).
- pdb.pm()¶
Entra na depuração post-mortem do traceback encontrado em
sys.last_traceback
.
As funções run*
e a set_trace()
são aliases, ou apelidos, para instanciar a classe Pdb
e chamar o método com o mesmo nome. Se você deseja acessar outros recursos, faça você mesmo:
- class pdb.Pdb(completekey='tab', stdin=None, stdout=None, skip=None, nosigint=False, readrc=True)¶
Pdb
é a classe do depurador.Os argumentos completekey, stdin e stdout são passados para a classe subjacente
cmd.Cmd
; veja a descrição lá.O argumento skip, se fornecido, deve ser um iterável de padrões de nome de módulo no estilo glob. O depurador não entrará nos quadros que se originam em um módulo que corresponde a um desses padrões. [1]
Por padrão, o Pdb define um manipulador para o sinal SIGINT (que é enviado quando o usuário pressiona Ctrl-C no console) quando você dá um comando
continue
. Isso permite que você entre no depurador novamente pressionando Ctrl-C. Se você deseja que o Pdb não toque no manipulador SIGINT, defina nosigint como true.O argumento readrc é padronizado como true e controla se o Pdb carregará arquivos .pdbrc do sistema de arquivos.
Exemplo de chamada para habilitar rastreamento com skip:
import pdb; pdb.Pdb(skip=['django.*']).set_trace()
Levanta um evento de auditoria
pdb.Pdb
sem argumentos.Alterado na versão 3.1: Adicionado o parâmetro skip.
Alterado na versão 3.2: Adicionado o parâmetro nosigint. Anteriormente, um manipulador de SIGINT nunca era definido por Pdb.
Alterado na versão 3.6: O argumento readrc.
Comandos de depuração¶
Os comandos reconhecidos pelo depurador estão listados abaixo. A maioria dos comandos pode ser abreviada para uma ou duas letras, conforme indicado; por exemplo, h(elp)
significa que h
ou help
podem ser usados para inserir o comando de ajuda (mas não he
ou hel
, nem H
ou Help
ou HELP
). Os argumentos para os comandos devem ser separados por espaços em branco (espaços ou tabulações). Os argumentos opcionais estão entre colchetes ([]
) na sintaxe do comando; os colchetes não devem ser digitados. As alternativas na sintaxe de comando são separadas por uma barra vertical (|
).
Digitar uma linha em branco repete o último comando digitado. Exceção: se o último comando foi um comando list
, as próximas 11 linhas serão listadas.
Os comandos que o depurador não reconhece são presumidos como instruções Python e são executados no contexto do programa que está sendo depurado. As instruções Python também podem ser prefixadas com um ponto de exclamação (!
). Essa é uma maneira poderosa de inspecionar o programa que está sendo depurado; é até possível alterar uma variável ou chamar uma função. Quando ocorre uma exceção em uma instrução, o nome da exceção é impresso, mas o estado do depurador não é alterado.
O depurador possui suporte a aliases. Os aliases podem ter parâmetros que permitem um certo nível de adaptabilidade ao contexto em exame.
Vários comandos podem ser inseridos em uma única linha, separados por ;;
. (Um único ;
não é usado, pois é o separador para vários comandos em uma linha que é passada para o analisador Python.) Nenhuma inteligência é aplicada para separar os comandos; a entrada é dividida no primeiro par ;;
, mesmo que esteja no meio de uma string entre aspas. Uma solução alternativa para strings com caractere de ponto e vírgula duplo é usar a concatenação de string implícita ';'';'
ou ";"";"
.
Se um arquivo .pdbrc
existe no diretório inicial do usuário ou no diretório atual, ele é lido com a codificação 'utf-8'
e executado como se tivesse sido digitado no prompt do depurador, com a exceção de que linhas vazias e linhas iniciando com #
são ignoradas. Isso é particularmente útil para aliases. Se ambos os arquivos existirem, aquele no diretório inicial será lido primeiro e os aliases definidos poderão ser substituídos pelo arquivo local.
Alterado na versão 3.2: .pdbrc
agora pode conter comandos que continuam a depuração, como continue
ou next
. Anteriormente, esses comandos não tinham efeito.
Alterado na versão 3.11: .pdbrc
agora é lido com a codificação 'utf-8'
. Anteriormente, ele era lido com a codificação da localidade do sistema.
- h(elp) [command]¶
Sem argumento, imprime a lista de comandos disponíveis. Com um command como argumento, imprime ajuda sobre esse comando.
help pdb
exibe a documentação completa (a docstring do módulopdb
). Como o argumento command deve ser um identificador,help exec
deve ser inserido para obter ajuda sobre o comando!
.
- w(here)¶
Exibe um stack trace (situação da pilha de execução), com o quadro mais recente na parte inferior. Uma seta (
>
) indica o quadro atual, que determina o contexto da maioria dos comandos.
- d(own) [count]¶
Move os níveis do quadro atual count (padrão 1) para baixo no stack trace (para um quadro mais recente).
- u(p) [count]¶
Move os níveis do quadro atual na count (padrão 1) para cima no stack trace (para um quadro mais antigo).
- b(reak) [([filename:]lineno | function) [, condition]]¶
Com um argumento lineno, define uma interrupção no arquivo atual. Com um argumento function, defina uma quebra na primeira instrução executável dentro dessa função. O número da linha pode ser prefixado com um nome de arquivo e dois pontos, para especificar um ponto de interrupção em outro arquivo (provavelmente um que ainda não foi carregado). O arquivo é pesquisado em
sys.path
. Observe que cada ponto de interrupção recebe um número ao qual todos os outros comandos de ponto de interrupção se referem.Se um segundo argumento estiver presente, é uma expressão que deve ser avaliada como verdadeira antes que o ponto de interrupção seja respeitado.
Sem argumento, lista todas as quebras, inclusive para cada ponto de interrupção, o número de vezes que o ponto de interrupção foi atingido, a contagem atual de ignorados e a condição associada, se houver.
- tbreak [([filename:]lineno | function) [, condition]]¶
Ponto de interrupção temporário, que é removido automaticamente quando é atingido pela primeira vez. Os argumentos são os mesmos que para
break
.
- cl(ear) [filename:lineno | bpnumber ...]¶
Com um argumento filename:lineno, limpa todos os pontos de interrupção nessa linha. Com uma lista separada por espaços de números de ponto de interrupção, limpa esses pontos de interrupção. Sem argumento, limpa todas as quebras (mas primeiro pede a confirmação).
- disable [bpnumber ...]¶
Desativa os pontos de interrupção fornecidos como uma lista separada por espaços de números de pontos de interrupção. Desabilitar um ponto de interrupção significa que ele não pode interromper a execução do programa, mas, ao contrário de limpar um ponto de interrupção, ele permanece na lista de pontos de interrupção e pode ser (re)ativado.
- enable [bpnumber ...]¶
Ativa o ponto de interrupção especificado.
- ignore bpnumber [count]¶
Define a contagem de ignorados para o número do ponto de interrupção especificado. Se count for omitida, a contagem de ignorados será definida como 0. Um ponto de interrupção se torna ativo quando a contagem de ignorados é zero. Quando diferente de zero, a contagem é decrementada cada vez que o ponto de interrupção é atingido e o ponto de interrupção não é desativado e qualquer condição associada é avaliada como verdadeira.
- condition bpnumber [condition]¶
Define uma nova condition para o ponto de interrupção, uma expressão que deve ser avaliada como verdadeira antes que o ponto de interrupção seja respeitado. Se condition for omitida, qualquer condição existente será removida; isto é, o ponto de interrupção é tornado incondicional.
- commands [bpnumber]¶
Especifica uma lista de comandos para o número do ponto de interrupção bpnumber. Os próprios comandos aparecem nas seguintes linhas. Digite em uma linha contendo apenas
end
para finalizar os comandos. Um exemplo:(Pdb) commands 1 (com) p some_variable (com) end (Pdb)
Para remover todos os comandos de um ponto de interrupção, digite
commands
e siga-o imediatamente comend
; isto é, não dê comandos.Sem argumento bpnumber,
commands
refere-se ao último conjunto de pontos de interrupção.Você pode usar comandos de ponto de interrupção para iniciar seu programa novamente. Simplesmente use o comando
continue
, oustep
, ou qualquer outro comando que reinicie a execução.Especificar qualquer comando que retome a execução (atualmente
continue
,step
,next
,return
,jump
,quit
e suas abreviações) finaliza a lista de comandos (como se esse comando fosse imediatamente seguido pelo final). Isso ocorre sempre que você retoma a execução (mesmo com uma simples etapa ou etapa), você pode encontrar outro ponto de interrupção — que pode ter sua própria lista de comandos, levando a ambiguidades sobre qual lista executar.Se você usar o comando
silent
na lista de comandos, a mensagem usual sobre a parada em um ponto de interrupção não será impressa. Isso pode ser desejável para pontos de interrupção que devem imprimir uma mensagem específica e continuar. Se nenhum dos outros comandos imprimir alguma coisa, você não vê sinal de que o ponto de interrupção foi atingido.
- s(tep)¶
Executa a linha atual, interrompe na primeira ocasião possível (em uma função chamada ou na próxima linha na função atual).
- n(ext)¶
Continua a execução até que a próxima linha na função atual seja atingida ou ela retorne. (A diferença entre
next
estep
é questep
para dentro de uma função chamada, enquantonext
executa funções chamadas em (quase) velocidade máxima, parando apenas na próxima linha da função atual.)
- unt(il) [lineno]¶
Sem argumento, continua a execução até que a linha com um número maior que o atual seja atingida.
Com lineno, continua a execução até que uma linha com um número maior ou igual a lineno ser alcançada. Nos dois casos, também interrompe quando o quadro atual retornar.
Alterado na versão 3.2: Permite fornecer um número de linha explícito.
- r(eturn)¶
Continua a execução até que a função atual retorne.
- c(ont(inue))¶
Continua a execução, interrompe apenas quando um ponto de interrupção for encontrado.
- j(ump) lineno¶
Define a próxima linha que será executada. Disponível apenas no quadro mais inferior. Isso permite voltar e executar o código novamente ou avançar para pular o código que você não deseja executar.
Deve-se notar que nem todos os saltos são permitidos – por exemplo, não é possível pular para o meio de um loop de
for
ou sair de uma cláusulafinally
.
- l(ist) [first[, last]]¶
Lista o código-fonte do arquivo atual. Sem argumentos, lista 11 linhas ao redor da linha atual ou continue a listagem anterior. Com
.
como argumento, lista 11 linhas ao redor da linha atual. Com um argumento, lista 11 linhas nessa linha. Com dois argumentos, lista o intervalo especificado; se o segundo argumento for menor que o primeiro, ele será interpretado como uma contagem.A linha atual no quadro atual é indicada por
->
. Se uma exceção estiver sendo depurada, a linha em que a exceção foi originalmente gerada ou propagada é indicada por>>
, se for diferente da linha atual.Alterado na versão 3.2: Adicionado o marcador
>>
.
- ll | longlist¶
Lista todo o código-fonte da função ou quadro atual. As linhas interessantes estão marcadas como para
list
.Novo na versão 3.2.
- a(rgs)¶
Imprime os argumentos da função atual e seus valores atuais.
- p expression¶
Avalia expression no contexto atual e imprima seu valor.
Nota
print()
também pode ser usado, mas não é um comando de depuração — isso executa a função Pythonprint()
.
- pp expression¶
Como o comando
p
, exceto que o valor de expression é bastante impresso usando o módulopprint
.
- whatis expression¶
Exibe o tipo de expression.
- source expression¶
Tenta obter o código-fonte de expression e exibe-o.
Novo na versão 3.2.
- display [expression]¶
Exibe o valor de expression caso ela tenha sido alterada, sempre que a execução for interrompida no quadro atual.
Sem expression, lista todas as expressões de exibição para o quadro atual.
Nota
Display avalia expression e compara com o resultado da avaliação anterior de expression, portanto, quando o resultado é mutável, display pode não ser capaz de captar as alterações.
Exemplo:
lst = [] breakpoint() pass lst.append(1) print(lst)
Display não perceberá que
lst
foi alterado porque o resultado da avaliação foi modificado internamente porlst.append(1)
antes de ser comparado:> example.py(3)<module>() -> pass (Pdb) display lst display lst: [] (Pdb) n > example.py(4)<module>() -> lst.append(1) (Pdb) n > example.py(5)<module>() -> print(lst) (Pdb)
Você pode fazer alguns truques com o mecanismo de cópia para fazê-lo funcionar:
> example.py(3)<module>() -> pass (Pdb) display lst[:] display lst[:]: [] (Pdb) n > example.py(4)<module>() -> lst.append(1) (Pdb) n > example.py(5)<module>() -> print(lst) display lst[:]: [1] [old: []] (Pdb)
Novo na versão 3.2.
- undisplay [expression]¶
Não exibe mais expression no quadro atual. Sem expressão, limpa todas as expressões de exibição para o quadro atual.
Novo na versão 3.2.
- interact¶
Inicia um interpretador interativo (usando o módulo
code
) cujo espaço de nomes global contenha todos os nomes (globais e locais) encontrados no escopo atual.Novo na versão 3.2.
- alias [name [command]]¶
Cria um alias chamado name que executa command. O comando não deve estar entre aspas. Os parâmetros substituíveis podem ser indicados por
%1
,%2
e assim por diante, enquanto%*
é substituído por todos os parâmetros. Se command for omitido, o alias atual para name será mostrado. Se nenhum argumento for fornecido, todos os aliases serão listados.Os aliases podem ser aninhados e podem conter qualquer coisa que possa ser digitada legalmente no prompt do pdb. Observe que os comandos internos do pdb podem ser substituídos por aliases. Esse comando é oculto até que o alias seja removido. O alias é aplicado recursivamente à primeira palavra da linha de comando; todas as outras palavras da linha são deixadas em paz.
Como exemplo, aqui estão dois aliases úteis (especialmente quando colocados no arquivo
.pdbrc
):# Print instance variables (usage "pi classInst") alias pi for k in %1.__dict__.keys(): print(f"%1.{k} = {%1.__dict__[k]}") # Print instance variables in self alias ps pi self
- unalias name¶
Executa o alias name especificado.
- ! statement¶
Execute the (one-line) statement in the context of the current stack frame. The exclamation point can be omitted unless the first word of the statement resembles a debugger command. To set a global variable, you can prefix the assignment command with a
global
statement on the same line, e.g.:(Pdb) global list_options; list_options = ['-l'] (Pdb)
- run [args ...]¶
- restart [args ...]¶
Reinicia o programa Python depurado. Se args for fornecido, ele é dividido com
shlex
e o resultado é usado como o novosys.argv
. Histórico, pontos de interrupção, ações e opções do depurador são preservados.restart
é um apelido pararun
.
- q(uit)¶
Sai do depurador. O programa que está sendo executado é abortado.
- debug code¶
Entra em um depurador recursivo que percorre code (que é uma expressão ou instrução arbitrária a ser executada no ambiente atual).
- retval¶
Exibe o valor de retorno para o último retorno de a função atual.
Notas de rodapé